O que acontece com os territórios indígenas se o Marco Temporal for aprovado? Ao menos 208 indígenas foram assassinados no Brasil em 2023, diz relatório. |
Todo respeito é pouco, sem Educação não há salvação!
Mito é para os mitorosos
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Economia brasileira segue surpreendendo e leva bancos e analistas a revisarem projeção do PIB de 2024
Alta de 4,1% na produção industrial em junho e de 1,7% no setor de serviços gera otimismo. Fazenda prevê crescimento acima de 2,5%
13 de agosto de 2024, 13:07 h
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História de Douglas Porto, Rebeca Borges •
O PSB, ex-partido de Flávio Dino, protocolou, junto com outras 10 legendas, uma ação que pede a suspensão de atos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre emendas parlamentares. Além do PSB, o pedido foi assinado pelas mesas diretoras da Câmara e do Senado e por PL, União Brasil, PP, PSD, Republicanos, Solidariedade, MDB, PSDB, PDT e, inclusive, PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dino foi filiado ao PSB entre 2021 e 2024, deixando o partido quando assumiu a cadeira no STF. No partido, ele foi eleito senador em 2022 pelo Maranhão, com 62,41% dos votos válidos. O PSB informou à CNN que assinou a ação por entender que essas decisões não podem ser monocráticas e, sim, devem ser referendadas pelo plenário do STF. Pedido do Congresso Na peça protocolada no STF, os parlamentares questionam decisões monocráticas proferidas por Dino. Nesta semana, o ministro determinou a suspensão de todas as emendas impositivas apresentadas pelo Congresso ao Orçamento até que sejam criadas regras de transparência e rastreabilidade dos recursos. Além das emendas individuais, a decisão também atinge as emendas de bancadas estaduais, que são coletivas. A determinação do magistrado será analisada pelo plenário da Corte. A sessão para julgar a liminar de Dino foi marcada para sexta-feira (16/08/2024). Em nota, o Congresso e os partidos afirmam que “as decisões causam danos irreparáveis à economia pública, à saúde, à segurança e à própria ordem jurídica, além de violar patentemente a separação de Poderes.” No comunicado, o Congresso também afirma que as decisões de Dino representam uma “tentativa de controle de atos concretos da administração pública e do Poder Legislativo”. A petição foi encaminhada ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Os parlamentares afirmam que, como chefe da Suprema Corte, Barroso tem “autoridade e legitimidade Constitucional para, em decisão fundamentada, suspender a execução de liminar em ações movidas contra o poder público”. Conforme a CNN publicou, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conversou com Barroso por telefone na noite de quarta-feira (14). Segundo interlocutores, Lira pediu que o Supremo reconsidere a decisão e ouviu de Barroso que a questão era ampla e será decidida pelo plenário virtual.
https://stories.cnnbrasil.com.br/eleicoes-2024/saiba-quais-sao-os-beneficios-de-ser-mesario-voluntario-nas-eleicoes-2-2/
Nesse eu acredito!
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Maravilha |
Lutando contra os "poderosos" Desigrejar já! |
Obrigado Norte e Nordeste Brasileiro pelo Livramento! No Norte e Nordeste até abelha faz política e cala as bocas asneirentas!
O ex-presidente inominável (PL) foi atacado por um enxame de abelhas, na sexta-feira (16), durante um discurso a apoiadores em Macaíba, no Rio Grande do Norte. O inominável falava em cima de um carro de som quando as abelhas o cercaram. Algumas pessoas que acompanhavam o ex-presidente tentaram, sem sucesso, espantar os insetos.Cera x Cera
Como se trata um ingrato!
O ex-presidente inominável (PL) foi atacado por um enxame de abelhas, na sexta-feira (16), durante um discurso a apoiadores em Macaíba, no Rio Grande do Norte. O inominável falava em cima de um carro de som quando as abelhas o cercaram. Algumas pessoas que acompanhavam o ex-presidente tentaram, sem sucesso, espantar os insetos.
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Após a inauguração, o Porto de Chancay funcionará 24 horas por dia e a estimativa é que sejam gerados 7 mil empregos
Maria Fernanda Arival, ContilNet
16 de agosto de 2024
China da mais um passo rumo ao seu plano de dominância global ao investir US$ 600 milhões em megaprojeto que ressuscita a Rota da Seda no deserto de Taklamakan
147 países já assinaram acordos com a China.
Cinturão e Rota!
147 países já assinaram acordos com a China.
Cinturão e Rota!
Ascensão pacífica e harmoniosa.
https://www.tiktok.com/@carioca1960
https://www.tiktok.com/@carioca1960/video/7402509218768620806?_r=1&_t=8opZPnnK7zJ
Thiago dos Reis..veja esse despacho do Procurador em Brasília sobre ONG's da Damares e Michelle, ele tá puto com tantas denúncias minhas...🤣🤣🤣🤣🤣e não vou parar. |
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Parcial 1.00.000.001926.2024-42.pdf - ele falou que é briga lulopetismo vs bolsonarismo..😁😁
TELEGRAM OFICIAL
👆🏼👆🏼Da minha ação contra Marcos do Val, Xandão bloqueou 50 milhões dele..
No mês passado, o senador publicou ataques nas redes sociais direcionados ao delegado da PF Fábio Shor, responsável por inquéritos que apuram responsabilidades do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Do Val também fez investidas direcionadas ao STF e ao ministro Alexandre de Moraes. Em um dos vídeos, o senador disse que “o cerco estava se fechando” contra o ministro e que iria acioná-lo em “tribunais internacionais”. Nessa segunda-feira (12), Moraes determinou a suspensão da conta do senador no Instagram. A medida acontece três meses após o parlamentar voltar a ter acesso ao perfil. Na decisão, o ministro também ordenou o bloqueio de até R$ 50 milhões de contas bancárias do senador. Investigação sobre tentativa de golpe Em junho do ano passado, o STF mandou bloquear as redes sociais do parlamentar quando ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal. Na ocasião, era suspeito de obstruir investigações sobre os atos criminosos do dia 8 de janeiro de 2023. Outro lado A defesa do senador informou que não tem conhecimento do novo inquérito que apura os supostos ataques dele ao STF e à PF. Sobre a decisão de Moraes, a defesa do parlamentar disse que ainda não foi notificada, mas considerou o valor a ser bloqueado “exorbitante e completamente atípico”.
PF investiga ataques de Marcos do Val ao STF e agentes federais (msn.com)
Destaque 5 | Quando o mês tiver 5 domingos (março/junho/setembro/dezembro) |
Destaque 4 | ||IVVDI 648/39/2024 em 25/08/2024 - |
||IVVDI 647/38/2024 em 18/08/2024 A Revolta dos Quebra Quilos Aniversariantes da 3ª semana de Agosto - intervalo de 15 a 21 de agosto de 2024 | |
Destaque 2 | ||IVVDI 646/37/2024 em 11/08/2024 - Guerra da Cisplatina Aniversariantes da 2ª semana de Agosto intervalo de 08 a 14 de agosto |
Destaque 1 | Destaque 1.1 ||IVVDI-645/36/2024 em 04/08/2024 - Além do Homo sapiens: conheça as outras 8 espécies humanas que já existiram na Terra. Destaque 1 - ||IVVDI -645/36/2024 - Informes importantes, mais Leo Bastos! || IVVDI - 645/36/2024 - Aniversariantes da 1ª semana de Agosto intervalo de 01 a 07 de agosto |
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Eram vendidos ou alugados pelo poder "público" aos comerciantes, feirantes, agricultores e impostos à população em geral.
Obviamente os comerciantes incluíram nos preços das mercadorias os valores dos alugueis ou os valores dos novos padrões, encarecendo e muito os preços dos produtos.
Não satisfeitos impuseram o imposto do chão. Sacrificando aqueles que expunham suas mercadorias no chão, hoje seriam os camelos. Que ocupavam feiras e espaços públicos
Especificamente na Paraíba (Campina Grande).
Neco de Barros e Alexandre Viveiros.
Atacaram a cadeia da cidade, libertaram presos, incendiaram o cartório local, e os arquivos da prefeitura. Invadiram casas comerciais que já utilizavam o novo sistema de pesos e medidas.
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Essa revolta se expandiu para outras localidades com invasões de câmaras, comércios, contra essas novas medidas e editais do governo, essa revolta passou a ter apoio de comerciantes, agricultores e até padres.
Essa revolta se alastrou para os Estados do Piaui, Bahia, Alagoas e para o Rio Grande do Norte com adesão
https://youtu.be/UgtPWVOFWv4?si=oQPZM4AfnoSMg_Xy
Ficou conhecida pelo nome de Revolta do Quebra Quilos o movimento popular iniciado na Paraíba, a 31 de outubro de 1874, e que se opunha às mudanças introduzidas pelos novos padrões de pesos e medidas do sistema internacional, recém introduzidas no Brasil. Praticamente sem uma unidade e sem liderança, a revolta logo se alastrou por outras vilas e povoados da Paraíba, estendendo-se a Pernambuco, Rio Grande do Norte e Alagoas.
A denominação de quebra quilos teria surgido na cidade do Rio de Janeiro, quando elementos populares invadiram casas comerciais que haviam começado a utilizar o novo sistema de pesos e medidas, e aos gritos de "Quebra os quilos! Quebra os quilos", depredavam tais estabelecimentos. A expressão começou a ser utilizada indiscriminadamente para se referir a todos os participantes dos movimentos de contestação ao governo com relação ao recrutamento militar, à cobrança de impostos e à adoção do sistema métrico decimal.
No entendimento supersticioso da gente do nordeste rural, o metro e o peso, tornados válidos por decreto imperial em 1872, consistiam em representações do demônio, e a tentativa de adotá-los criou entre o povo a ideia que estavam sendo enganados pelos comerciantes e poderosos. Os revoltosos, sentindo-se ofendidos em seus sentimentos deixavam extravasar suas queixas e partiam para os povoados e se apoderavam das "medidas", quebrando-as e lançando-as no rio.
Tudo tem início, ao que se sabe, com o popular João Carga D’água, vendedor de rapadura, que liderando um grupo, resolveu invadir a feira do povoado de Fagundes, próximo a Campina Grande, e quebrar as medidas usadas pelos feirantes e fornecidas pelo governo. Assim, toma corpo a revolta, com incidentes semelhantes se repetindo em várias áreas do nordeste. Eram escolhidos os dias de feira para os ataques populares porque era nessa ocasião que as autoridades costumavam cobrar os impostos municipais. Destacaram-se em meio aos revoltosos os nomes de João Vieira Manuel de Barros Souza e Alexandre Viveiros.
Como resultado, o governo imperial enviou forças militares para conter os distúrbios. A repressão que se seguiu foi violenta, com prisões em massa. Somente em janeiro de 1875 as autoridades provinciais conseguiram sufocar as manifestações populares nas quatro províncias nordestinas. Uma das práticas repressivas comum empregada no castigo aos acusados de serem quebra-quilos foi o chamado colete de couro, que consistia num pedaço de couro cru colocado sobre o tórax e as costas do prisioneiro. Em seguida, esse couro era molhado e, ao secar, este comprimia o peito violentamente, causando lesões cardíacas e tuberculose como sequelas.
Bibliografia:
MAURER JR, Orides. A Revolta do Quebra-Quilos (1874-1875). Disponível em: <http://oridesmjr.blogspot.com.br/2011/09/revolta-do-quebra-quilos-1874-1875.html>. Acesso em: 22 jul. 2012.
DA SILVA, Faustino Emílio. Quebra-Quilos. Disponível em: <http://tuia.com.br/Lutas_Brasileiras/quebraquilos.htm>. Acesso em: 22 jul. 2012.
Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/brasil-imperial/revolta-do-quebra-quilos/
Aniversariante de 15 a 21de agosto
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Guerra da CisplatinaGUERRA DA CISPLATINA: Brasil x Argentina │ História do Brasil #ApoieEssaIdeia - CROWDFUNDING: https://apoia.se/canalrevisao Tópicos abordados: -O Rio da Prata nas estratégias dos impérios coloniais português e espanhol -A formação de Buenos Aires, capital do vice-reino da Prata -As Independências na América Espanhola e a criação das Províncias Unidas do Rio da Prata -A Liga Federal, a guerra contra Artigas e a incorporação da Banda Oriental a Portugal por d. João VI -A Província Cisplatina na Independência do Brasil -A guerra entre Brasil e Buenos Aires (1825-1828) -Os soldados da Guerra da Cisplatina e o levante dos mercenários -A intermediação britânica e a Independência do Uruguai Direção e Curadoria de Conteúdo: Rolando Vezzoni. Contato: Rolando@canalrevisao.com.br (@rovezzoni). Locução: Gilles Sonsino Edição: Paulo Guardado. Roteiro e Pesquisa: André Nicacio Lima.
A guerra da Cisplatina ou campanha da Cisplatina, conhecido na historiografia argentina e uruguaia como província em disputa[6] foi um conflito ocorrido entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, no período de 1825 a 1828, pela posse da Província Cisplatina, a região da atual República Oriental do Uruguai. Na historiografia argentina é denominada como Guerra do Brasil ou Guerra Argentino-Brasileira ou Guerra Rioplatense-Brasileira.
Foi o segundo de cinco conflitos armados internacionais em que o Brasil lutou pela supremacia sul-americana, tendo o primeiro sido a Invasão Luso-brasileira, o terceiro sido a Guerra do Prata, o quarto a Questão Uruguaia e o último a Guerra do Paraguai. Juntos, integram o conjunto das Questões Platinas, na História das Relações Internacionais do Brasil.
O termo Cisplatina (cis, aquém, da parte de cá de + platina, relativa ao rio da Prata), indica a localização geográfica do território da antiga província, a Leste daquele rio; em castelhano era conhecida como Província Oriental del Río de la Plata, constituindo-se no atual Uruguai.
Localizada na entrada do estuário do Rio da Prata, a Província Oriental era uma área estratégica, já que quem a controlava tinha grande domínio sobre a navegação em todo o rio, acesso aos rios Paraná e Paraguai, e via de transporte da prata andina.
A região era disputada pelas coroas de Portugal e da Espanha desde a fundação da Colônia do Santíssimo Sacramento (1680), pelos portugueses, sendo objeto de vários tratados territoriais, dos quais os principais foram o Tratado de Madrid (1750), o Tratado de Santo Ildefonso (1777) também chamado Tratado dos Limites, por ter decidido a posse do território aos espanhóis, e o Tratado de Badajoz (1801).
Na posse espanhola, com a independência da Províncias Unidas do Rio da Prata, constituiu-se em território daquele país até 1816 quando foi invadida pelo general Carlos Frederico Lecor, comandante da Divisão de Voluntários Reais do Príncipe, para o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, na Guerra contra Artigas. Ali desenvolveu uma inteligente política de ocupação, com a fundação das Escolas Mútuas do Método Lancaster e o apoio às elites Orientais. Em 31 de julho de 1821, deixou de ser apenas um território ocupado e foi incorporado oficialmente ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves pelo rei Dom João VI, com o nome de Provínc
A província aceitou fazer parte do Império do Brasil, inclusive enviando deputados para a Constituinte de 1823 (e antes mesmo para as Cortes em 1822). Contudo, trinta e três nativos da província liderados por Juan Antonio Lavalleja revoltaram-se contra o Brasil e declaram a união da Cisplatina com as Províncias Unidas do Rio da Prata (futura Argentina). Tal insurreição fora possível graças à colaboração material e financeira por parte das Províncias Unidas.[7] Tal atentado contra a soberania brasileira por parte de uma nação estrangeira foi revidada por uma declaração formal de guerra em 10 de dezembro de 1825.[8] O Brasil não alcançou a vitória na parte terrestre ante as Províncias Unidas, porém a marinha do Império do Brasil conseguiu fazer com o que o bloqueio naval fosse efetivo, principalmente após a Batalha de Monte Santiago, sufocando a economia e levando ao desabastecimento, de modo que o empate militar levou aos dois países a aceitarem uma mediação de um acordo de paz proposto pela Grã-Bretanha, quando Argentina e Brasil concordaram em desmilitarizar a área e reconhecer a independência proclamada pelos nacionalistas uruguaios. ia Cisplatina. A anexação foi justificada, à época, pelos alegados direitos sucessórios que sua esposa, a rainha Carlota Joaquina, teria sobre a região.
Alimentando pretensões de recuperar o território da Província Oriental ou Cisplatina as Províncias Unidas do Rio da Prata ajudaram os patriotas orientais (uruguaios), liderados por Juan Antonio Lavalleja, a que se levantassem contra a dominação brasileira na região. Para esse fim, os argentinos ofereciam-lhes apoio político, além de suprimentos de boca e de guerra. O conflito acabou eclodindo em 1825, quando líderes militares orientais, como Lavalleja e Fructuoso Rivera proclamaram a independência da região. Lavalleja desembarcou com suas forças na praia da Agraciada e, com o apoio da população, declarou a incorporação da Província Oriental às Províncias Unidas do Rio da Prata. Em resposta, em 10 de dezembro, o governo imperial brasileiro emite o decreto que declarou guerra às Províncias Unidas,[9] que retribuíram a declaração de guerra em 1º de janeiro de 1826.
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E estão em plena festa, no dia 11/08, contando mais um intenso inverno... Eduardo Mazzaropi B.Pereira Wilson M.Hardoim Aline A.Bernardo Odil C.Antunes Marcelo G.Castro Homenagem muito especial, Data Venia, aos que defendem a Justiça, mais justa possível. Senhores Advogados. A primeira fase é passar no vestibular, e depois cursar os 5 (cinco) anos de faculdade. Vencida essa etapa, vem a segunda fase, que é enfrentar as provas da OAB, e somente após, regularmente, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, é que estará apto para exercer a advocacia, pois, passa a ter, capacidade postulatória. Pois bem!São tantos casos e causas! Muitos acontecimentos inusitados, que exigem do advogado muito mais que o conhecimento técnico-jurídico. Digo que advogar é uma verdadeira escola da vida, pois, são muitas histórias de clientes que cruzam os nossos caminhos, e esses eventos nos obrigam a refletir, inspirar, criar, ousar e agir. Não tenho vergonha de dizer isso, mas, já me emocionei antes de certas audiências, e já (engoli lágrimas a seco), em atendimento, diante da narração de clientes, face às injustiças das quais eles me reportavam. Advogar não é tarefa fácil, e não digo isso apenas como uma frase de efeito. Repito, advogar não é fácil, por vários fatores, mas, um dos principais motivos vem da própria justiça, em decorrência da morosidade, que nos “cortam as pernas”, dificultando, o resultado célere do nosso trabalho, e, consequentemente, retardando o recebimento dos nossos honorários advocatícios, que tem natureza de verba alimentar. Até mesmo para fazer o levantamento de um alvará judicial, demora, muitas vezes, uma (eternidade). Eu mesma estou tentando receber um, desde fevereiro de 2020, e até a presente data isso ainda não aconteceu. Por isso digo, para advogar tem que gostar, porque senão, é melhor fazer outra coisa, ainda mais, com todas essas mudanças rápidas dos últimos tempos. O advogado hoje tem que estar antenado, às novidades de mercado, saber lidar com gestão de escritório e marketing, aptos a lidar com a tecnologia dos processos eletrônicos, operar os vários sistemas que existem, PJE, PROJUDI, APOLO, EPROC, audiências por videoconferência, certificado digital, WebSigner, entender dos navegadores, Mozila, Firefox, Google Chrome, e dos programas, SHODO, JAVA, PJE CÁLCULO, PJE OFFICE, a ordem de serviço SDK, etc, e quem advoga na área previdenciária, tem de saber operar, ainda, os aplicativos MEU INSS e INSS DIGITAL, e todos os peticionamentos digitais. Temos ainda, que estar por dentro das jurisprudências dos Tribunais Superiores, das publicações de novas leis, novas MPs, Resoluções, Portarias, Orientações do CNJ, Decretos, (olha os decretos, estamos com traumas né?), e ainda acompanhar à Reforma Previdenciária, Tributária, Administrativa, Penal, Emendas Constitucionais, etc, ou seja, temos que estudar constantemente, se atualizar, se especializar, para poder defender o cliente, com todo o suporte da segurança jurídica. E não podemos nunca nos esquecer dos prazos, dilatórios e peremptórios. São tantos códigos, livros, enunciados de súmulas, informativos, e variados Push do SJT, STF, TST, TSE, e tantos outros. Muitos, ainda tem que viajar, para atender os seus clientes, fazer sustentações orais, audiências, despachar nos gabinetes, etc, vez que hoje não existe mais aquela advocacia em que o cliente bate em sua porta, levando à causa dos seus sonhos financeiros. O tempo é de luta árdua! Se não bastasse, temos que entender um pouco de psicologia, de matemática, economia, contabilidade, perícia, etc. Em tempos de pandemia, temos que fazer ao menos uma – live - por semana, no Facebook, Youtube, Instagram, além dos Webnários, senão ficamos de fora das possibilidades advindas dessas tecnologias. E nesse viés, o profissional tem que ficar atento, para não extrapolar à margem da publicidade autorizada pelo Estatuto da Advocacia, e incorrer em processos disciplinares junto ao Tribunal de Ética e Disciplina. Não é à toa que o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão. É personagem importante para legitimar direitos, provocar o debate, e a correta aplicação das Leis, em face da democracia defendida pela Constituição da República de 1988. Por isso, operadores do direito, não percamos a capacidade de indignação diante das injustiças. Não somos apenas encaminhadores de documentos. Prometemos exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais, defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, os direitos humanos, a justiça social, a correta aplicação das leis. Fizemos um juramento, lembram? Temos o dever de lutar tempestivamente, até a última instância, para convencer o Juiz a fazer Justiça no caso concreto, apresentando os fatos, as provas, as testemunhas, buscando sempre à preservação da dignidade humana. É Isso o que nos faz advogados! É a fome pela aplicação da real Justiça. Não percamos a coragem de lutar, de acreditar na Justiça, vez que nós advogados, temos influência na inovação da criação de novas teses jurídicas, o que provoca a alteração de muitas das leis que refletem diretamente, nos direitos e obrigações, individual ou coletivamente de cada cidadão que compõe a sociedade brasileira. Por isso, exerçamos à nossa profissão, com dignidade, decoro, honestidade, hombridade, boa-fé, amor, comprometimento, haja vista que levamos salvo- conduto para aqueles que estão impedidos de ir e vir, de se expressar, de se alimentar, de se aposentar, de acessar à saúde, transporte, educação, segurança, o seu patrimônio, à sua conta bancária, de viajar, de se divorciar, de pagar o imposto correto, de conviver com o seu filho, etc., etc. Como disse, Rui Barbosa, “Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado”. E como disse o poeta Rumi, “Quando se comprometer com alguma coisa, fazê-lo com todo o seu coração”. Com essa linguagem, foi à maneira simples que encontrei de nos homenagear. Parabéns para todos nós! Gisele Nascimento é advogada. Fonte: https://jus.com.br/artigos/84557/dia-11-de-agosto-dia-do-advogado
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Saiba mais aqui https://professorivanluizdemarica.blogspot.com/ |
Destaque 3
ou aos
1. Em 04/08/2024
Além do Homo sapiens: conheça as outras 8 espécies humanas que já existiram na Terra
Homo sapiens: origem, classificação e evolução
Homo sapiens é o binômio, ou nome científico, usado para classificar a espécie humana. Trata-se do ancestral do Homem atual. Na verdade, nossa espécie, Homo sapiens sapiens, é uma subespécie de Homo sapiens.
Acredita-se que a espécie Homo sapiens surgiu entre 350 a 200 mil anos atrás, na África. Alguns fósseis contribuem para a hipótese da origem do homem moderno neste período, como o crânio de Omo, artefato encontrado na Etiópia datado de 195 mil anos, e parte de um esqueleto, também na África, datado de 200 mil anos.
O Homo sapiens e um parente próximo do homem moderno, o Homo neanderthalensis, conviveram na Europa e Ásia entre 100 e 30 mil anos atrás.
Um estudo publicado no Journal of Human Evolution demonstra que a espécie Homo sapiens se derivou da espécie de hominídeo chamada Homo erectus.
Classificação do Homo sapiens
Os humanos, assim como outros seres vivos, são classificados pelas regras da taxonomia (ciência da classificação). Dessa forma possuem hierarquia e relações de parentesco com outros organismos (sistemática e filogenia).
Reino | Animal |
Filo | Cordados |
Classe | Mamíferos |
Ordem | Primatas |
Subordem | Antropoidea |
Família | Hominidae |
Gênero | Homo |
Espécie | Homo sapiens |
Os Homo sapiens possuem íntimo parentesco com os macacos, portanto, compartilham com eles classificação semelhante a nível de ordem e família. Os chimpanzés, bonobos, gorilas e orangotangos têm ancestralidade em comum com os humanos. Estudos demonstram que chimpanzés e bonobos compartilham cerca de 98,7% do mesmo DNA que o nosso.
Saiba mais: Classificação biológica
Evolução do Homo sapiens
A evolução da espécie humana é tema de muito debate no meio científico e, a cada descoberta, novas interpretações são sugeridas. Porém, pode ser dito que a espécie Homo sapiens surgiu de um outro grupo de hominídeos que viveu em quase todo continente africano, o Homo erectus.
Há cerca de 1,8 ou 2 milhões de anos, a espécie Homo erectus migrou da África para a Ásia, Europa e Oceania.
Para alguns cientistas, as espécies Homo ergaster (África), Homo antecessor e Homo heidelbergensis (ambos na Europa) são nomes diferentes para a espécie Homo erectus. Essa confusão ocorre devido a mudanças sutis entre os fósseis, por isso a divergência na nomenclatura.
Estudos publicados na Nature e Evolutionary Anthropology apontam que entre 765 e 550 mil anos, o Homo erectus originou o Homo sapiens na África e o Homo neanderthalensis na Europa e Oriente Médio.
Isso significa que a linha evolutiva do Homo sapiens é diferente do Homo neanderthalensis. Esse argumento encerra a hipótese de que o Homo sapiens sapiens se originou do Homem de Neandertal.
Contudo, testes genéticos apontam a presença de genes do Homem de Neandertal no Homem Moderno, cerca de 1 a 4%, em populações da Europa, Ásia e Oceania. Isso sugere que ambas as espécies acasalaram e tiveram descendentes férteis no passado.
Saiba mais: Evolução Humana
Características dos Homo sapiens
Os indivíduos da espécie Homo sapiens eram altos, com coloração de pele mais escura, pois viviam em regiões tropicais da África. Possuíam corpos mais leves com musculatura menos expressiva do que os Homo neanderthalensis e crânio com grande capacidade interna, cerca de 1.350 cm3, para acomodar um cérebro mais desenvolvido.
Com um cérebro mais sofisticado, os Homo sapiens criaram cultura, arte, formaram sociedade e pensamento abstrato. A simbologia, pinturas rupestres e outras características culturais surgem, segundo registros fósseis, na África, há pelo menos 70 mil anos, e na Europa, há 40 mil anos.
Saiba mais: Homo sapiens sapiens
CIÊNCIA
(Fonte: Wikimedia Commons)
Homo erectus
(Fonte: Getty Images)
Homo antecessor
(
Fonte: Wikimedia Commons)
Vivendo na Europa há cerca de 1,4 milhão de anos, o Homo antecessor foi descoberto na Espanha. É considerado um ancestral comum dos humanos modernos e dos Neandertais, o que o faz ser um verdadeiro enigma evolutivo.
Homo heidelbergensis
(Fonte: Wikimedia Commons)
Homo naledi
(Fonte: Wikimedia Commons)
Homo floresiensis
Homo neanderthalensis
(Fonte: Wikimedia Commons)
Os Neandertais, geneticamente mais próximos dos humanos modernos, são reconhecidos como uma espécie inteligente e adaptável. Sua extinção, cerca de 40 mil anos atrás, permanece envolta em mistérios que alimentam debates sobre as razões do desaparecimento.
Informes
Ação sobre uso irregular e ilegal do nome da Petrobras Distribuidora S/A ao invés de Vibra Energia ltda, na licença ambiental revogada pela Secretaria de Meio Ambiente do MS, agora passei essa ação para a FUP, para acompanhamento com Advogado Normando Rodrigues, já emitido 4 ofícios e prorrogada a investigação. Solicitei investigação em todo o país. |
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E estão em plena festa 06/08, contando mais um intenso inverno... Irene S.Orlando Ana L.Monteiro Felipe F.Alves Evane da Silva C.Jardim Biografia – Adoniran Barbosa (110 anos) João Rubinato 6/8/1910 Valinhos, SP 23/11/1982 São Paulo, SP - Compositor. Cantor. Humorista. Ator. Filho de imigrantes italianos. Ainda muito jovem em Jundiaí, passou a ajudar o pai no serviço de cargas em vagões da E.F. São Paulo Railway, atual E.F.Santos - Jundiaí. Ainda em Jundiaí, trabalhou como entregador de marmitas e varredor numa fábrica. Em 1924, transferiu-se com a família para Santo André, onde exerceu as funções de tecelão, pintor, encanador, serralheiro e garçom, na casa do então Ministro da Guerra, Pandiá Calógeras. Posteriormente, foram para São Paulo, onde aprendeu o ofício de metalúrgico - ajustador no Liceu de Artes e Ofícios. Foi obrigado a abandonar a função porque seus pulmões ficaram afetados pelo pó do ferro esmerilhado. Empregou-se em outras funções, entre as quais a de vendedor. Foi apelidado de (Noel Rosa paulista). E um símbolo quase unânime do chamado samba paulista/paulistano do Brás. Seu nome artístico surgiu a partir do aproveitamento do nome Adoniran, do amigo Adoniran Alves, colega de boemia, e Barbosa, do cantor e compositor Luiz Barbosa, pioneiro do samba de breque. Baden Powell Biografia Baden Powell (83 anos) Baden Powell de Aquino 6/8/1937 Varre-Sai, Itaperuna, RJ - 26/9/2000 Rio de Janeiro, RJ - Violonista. Compositor. Nasceu em Varre-Sai, distrito de Itaperuna. Aos três meses de idade, foi com a família para o Rio de Janeiro. Morou nos bairros de Vila Isabel e São Cristóvão, Zona Norte da cidade, onde passou toda a sua infância. Filho do sapateiro e músico amador Lilo de Aquino e de Adelina, recebeu o nome em homenagem ao britânico Robert Stephenson Smyth Baden Powell, o fundador do escotismo. Filho mais novo do casal, teve dois irmãos: Jackson, que morreu ainda bebê, e Vera. Começou sua vida musical brincando com o violino do pai, sendo, mais tarde, presenteado com um violão. Apesar de canhoto, tocava o instrumento como destro. Teve sólida formação violonística, e, desde criança, era possível perceber seu talento para a música. Seu primeiro professor de violão foi Meira (Jayme Florence), então violonista do regional de Benedito Lacerda, com quem começou seus estudos, aos oito anos de idade. Teve ainda influências de Garoto e Dilermando Reis. Por volta dos 12 anos, ingressou na Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro. Sua primeira apresentação pública foi aos nove anos de idade, no programa (Papel carbono) (Rádio Nacional), de Renato Murce, no qual recebeu o Prêmio de Melhor Violão Solo, por sua interpretação da música (Magoado), de Dilermando Reis. Em seguida, apresentou-se em outros programas populares da época, como (Programa do guri) e (Calouros do Ary), comandado por Ary Barroso. Conheceu muitos músicos famosos, apresentados por Meira, entre eles Pixinguinha. Aos 13 anos, tocava em bailes nos subúrbios cariocas e shows, como solista ou acompanhando cantores. Em 1950, Renato Murce reuniu calouros talentosos no show (Arraia miúda), apresentado no Teatro João Caetano(RJ). Nesse show, apresentaram-se, também, Claudette Soares e Alaíde Costa, em uma temporada de três meses, com grande sucesso. Renato Murce também promoveu excursões pelo interior do país, no período das férias escolares, impulsionando a carreira de quem seria um dos maiores violonistas brasileiros. Mais tarde, estudou, também, com Moacir Santos. Segundo ele mesmo, em entrevista ao jornal O Globo, em março de 2000, (Moacir me passava exercícios de composição em cima dos sete modos gregos (...). Foram esses exercícios que viriam a se tornar mais tarde os afro-sambas.) Casou-se com Heloísa Setta, em março de 1963, tendo como padrinho o parceiro Vinicius de Moraes. No fim de 1965, separou-se de Heloísa, começando namoro com Tereza Drummond, com quem viveu até 1969. Em 1970, conheceu Márcia Siqueira Toledo, então com 16 anos de idade, com quem começou a viver. Em 1975, casou-se com Sílvia Eugênia, com quem teve dois filhos, Philippe Baden Powell e Louis Marcel Powell. No fim dos anos 1990, separou-se de Sílvia, passando a viver com Elizabeth Amorim do Carmo. Por diversas vezes, internou-se para desintoxicar-se do abuso do álcool. Morreu na manhã do dia 26 de setembro, do ano de 2000, na Clínica Sorocaba, no bairro de Botafogo(RJ), onde estava internado desde o dia 24 de agosto. O corpo foi velado na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. O enterro foi realizado às 11h do dia 27 de setembro no Cemitério de São João Baptista, em Botafogo(RJ). Paulo Sérgio Valle Biografia – Paulo Sérgio Valle (80 anos) Paulo Sérgio Kostenbader Valle 6/8/1940 Rio de Janeiro, RJ Compositor. Irmão do instrumentista, compositor e cantor Marcos Valle. Formado em Direito pela antiga Universidade Estadual da Guanabara. Momento lamentável na humanidade. 6 de agosto de 1945 - Bombardeio atômico de Hiroshima. Os bombardeamentos atômicos das cidades de Hiroshima e Nagasaki[a] foram dois bombardeios realizados pelos Estados Unidos contra o Império do Japão durante os estágios finais da Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1945. Foi o primeiro e único momento na história em que armas nucleares foram usadas em guerra e contra alvos civis. Depois de uma campanha de bombardeios que destruiu várias cidades japonesas, os Aliados preparavam-se para uma invasão do Japão. A guerra na Europa terminou quando a Alemanha nazista assinou o acordo de rendição em 8 de maio de 1945, mas a Guerra do Pacífico continuou. Juntamente com Reino Unido e China, os Estados Unidos pediram a rendição incondicional das forças armadas japonesas na Declaração de Potsdam em 26 de julho de 1945, ameaçando uma [destruição rápida e total]. Em agosto de 1945, o Projeto Manhattan dos Aliados tinha testado com sucesso um artefato atômico e produzido armas com base em dois projetos alternativos. O 509º Grupo Composto das Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos foi equipado com aeronaves Boeing B-29 Superfortress que poderiam ficar em Tinian, nas Ilhas Marianas. A bomba atômica de urânio (Little Boy) foi lançada sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945, seguido por uma explosão de uma bomba nuclear de plutônio (Fat Man) sobre a cidade de Nagasaki em 9 de agosto. Dentro dos primeiros 2-4 meses após os ataques atômicos, os efeitos agudos das explosões mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima e 60 mil e 80 mil seres humanos em Nagasaki; cerca de metade das mortes em cada cidade ocorreu no primeiro dia. Durante os meses seguintes, vários morreram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras lesões, que foram agravadas pelos efeitos da radiação. Em ambas as cidades, a maioria dos mortos eram civis, embora Hiroshima tivesse muitos militares. Em 15 de agosto, poucos dias depois do bombardeio de Nagasaki e da declaração de guerra da União Soviética, o Japão anunciou sua rendição aos Aliados. Em 2 de setembro, o governo japonês assinou o acordo de rendição, encerrando a Segunda Guerra Mundial. O papel dos bombardeios na rendição do Japão e a sua justificação ética ainda é motivo para debates.Saiba mais. Sempre aqui os homenageados |