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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977, petroleiro base Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida, e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária - tributos federais - (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Edição 680 e 14ª de 2025 - Nação Brasileira 1- Indigena || Alerta - A extrema-direita também atropela a Direita || Reveja os Assassinos Econômicos || Ótima reflexão || Dia do Jornalista || Quais eram as palavras usadas pela extrema-direita entre 1960 e 1985 || Top Notícias da Semana (PT.org.br) || Indígenas - Os Primeiros Habitantes do Brasil || Lula e Raoni || Mais indígenas || É preciso AMOR pra governar || Golpe Chines contra Trump|| Anistia não || Conhecendo a Nação Brasileira || Nossos Aniversariantes || https://ivanluizprofessor.blogspot.com/2025/04/edicao-680-e-14-de-2025-nacao.html

Dia 13/04/2025, Nasce a Nação Brasileira Parte 1 - Indígena

Ainda ocorrerão alterações até 13/04/2025

Edição nº 680 e 14ª de 2025.

  Ótima reflexão!

 

 

Quando o pássaro vive,

alimenta-se de formigas.

Quando ele morre,

as formigas alimentam-se dele. Tempo e circunstâncias

mudam sem aviso,

lembrando que nada é eterno.

Não machuque nem menospreze ninguém,

Porque hoje você pode ser forte.

mas o tempo sempre será mais forte que você.


Uma árvore pode dar vida a mil fósforos.

Mas basta um fósforo.

para consumir mil árvores.


Por isso, escolha a bondade.

faça o bem sem olhar a quem.



Saiba como Pedro Barreto concebeu essa arte 


Então, Essa arte que fiz tem muito do que venho aprendendo e sentindo nos últimos tempos. É uma homenagem sincera aos povos indígenas, à força deles, à conexão com a natureza e à luta que continuam enfrentando todos os dias. Estava com essa imagem na cabeça e esse tema foi a oportunidade bacana para criar.
Usei elementos digitais pra construir a imagem, mas fiz questão de dar um estilo mais tradicional, como se fosse pintura a óleo. Quis que tivesse textura, vida, expressão, que tocasse quem olha. No centro, coloquei um guerreiro indígena, com o arco pronto, firme, olhando pra frente com coragem. Ele representa a defesa da cultura, da terra, da sabedoria dos antepassados.
O fundo mistura símbolos da bandeira do Brasil com grafismos indígenas, cores da onça pintada e Arara Azul, porque o Brasil verdadeiro tem essas raízes profundas, e às vezes esquecidas. As cores, os traços, os detalhes… tudo foi feito pensando no valor que esse povo tem, e o quanto precisamos enxergar e respeitar isso.
Também me inspirei muito nas ideias que aprendi com o professor Ivan nas lives, principalmente sobre o significado e a importância da causa indígena. Foi ele que me ajudou a ver com outros olhos, com mais empatia e consciência.


Dia do Jornalista, felicidades, e não se dobrem para extrema-direita.

O Dia do Jornalista é comemorado anualmente em 7 de abril.

A data homenageia o trabalho dos profissionais da mídia, responsáveis por apurar fatos e levar as informações sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais para as pessoas, de maneira imparcial e ética. Seja na rádio, na televisão ou nos jornais impressos, o jornalista deve sempre trabalhar tendo como base a imparcialidade e fontes de informação confiáveis.

Origem do Dia do Jornalista
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O Dia do Jornalista foi criado pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) como uma homenagem a Giovanni Battista Libero Badaró, importante personalidade na luta pelo fim da monarquia portuguesa e Independência do Brasil.

Giovanni Badaró foi médico e jornalista, e foi assassinado no dia 22 de novembro de 1830, em São Paulo, por alguns dos seus inimigos políticos. O movimento popular que se gerou por causa do seu assassinato levou D. Pedro I a abdicar do trono em 1831, no dia 7 de abril, deixando o lugar para seu D. Pedro II, seu filho, com apenas 14 anos de idade.

Foi só em 1931, cem anos depois do acontecimento, que surgiu a homenagem e o dia 7 de abril passou a ser Dia do Jornalista.

Foi também no dia 7 de abril que a Associação Brasileira de Imprensa foi fundada, em 1908, com o objetivo de assegurar aos jornalistas todos os seus direitos.

Mensagens e Frases para o Dia do Jornalista

-Mais do que transformar os fatos em notícias, você é responsável por perpetuar os acontecimentos na história. -

-Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. - (George Orwell)

Você nos dá ouvidos. Você nos dá olhos. Você nos dá voz. E nós damos os parabéns! -




Durante o período de 1960 a 1985, a extrema direita no Brasil e em outros países utilizou várias palavras e expressões para se referir a seus ideais, objetivos e inimigos. Algumas dessas palavras e expressões incluem:

 CPG - Campo de Prisionamento de Guerra (Auschwitz)

 Golpe sujo


# Palavras e Expressões Comuns
- "Ordem e Progresso": Um lema que foi usado pela ditadura militar no Brasil (1964-1985) e que se tornou um símbolo da extrema direita.
- "Segurança Nacional": Um termo que foi usado para justificar a repressão política e a violência contra opositores do regime militar.
- "Comunismo": Um termo que foi usado para demonizar e reprimir qualquer forma de pensamento ou movimento de esquerda.
- "Subversão": Um termo que foi usado para descrever qualquer forma de oposição ao regime militar ou às autoridades estabelecidas.
- "Terrorismo": Um termo que foi usado para descrever grupos armados de esquerda que lutavam contra o regime militar.

# Palavras e Expressões que Demonizavam Grupos Sociais
- "Militantes": Um termo que foi usado para descrever ativistas de esquerda ou grupos que lutavam por direitos sociais.
- "Guerrilheiros": Um termo que foi usado para descrever grupos armados de esquerda que lutavam contra o regime militar.
- "Comunistas": Um termo que foi usado para demonizar e reprimir qualquer forma de pensamento ou movimento de esquerda.
- "Socialistas": Um termo que foi usado para demonizar e reprimir qualquer forma de pensamento ou movimento de esquerda.

# Palavras e Expressões que Exaltavam a Autoridade e a Ordem
- "Autoridade": Um termo que foi usado para justificar a repressão política e a violência contra opositores do regime militar.
- "Ordem": Um termo que foi usado para justificar a repressão política e a violência contra opositores do regime militar.
- "Disciplina": Um termo que foi usado para justificar a repressão política e a violência contra opositores do regime militar.

É importante notar que essas palavras e expressões foram usadas em um contexto de repressão política e violência, e que muitas delas ainda são usadas hoje em dia com conotações negativas.

Aqui estão alguns exemplos de discursos que foram falados por líderes políticos e militares durante o período de 1960 a 1985 no Brasil:

# Discursos de Líderes Militares
- "O comunismo é um câncer que precisa ser extirpado": Um discurso proferido pelo general Humberto Castelo Branco, primeiro presidente do regime militar no Brasil (1964-1967).
- "A segurança nacional é a prioridade número um": Um discurso proferido pelo general Emílio Garrastazu Médici, presidente do Brasil durante o regime militar (1969-1974).
- "A subversão é uma ameaça à ordem e à segurança": Um discurso proferido pelo general João Baptista Figueiredo, presidente do Brasil durante o regime militar (1979-1985).

# Discursos de Políticos Conservadores
- "O socialismo é uma ameaça à liberdade": Um discurso proferido pelo político udenista Carlos Lacerda, governador do estado da Guanabara (1960-1965).
- "A democracia é um luxo que não podemos nos permitir": Um discurso proferido pelo político ARENA (Aliança Renovadora Nacional) José Bonifácio, deputado federal (1967-1971).
- "A ordem e a disciplina são fundamentais para o desenvolvimento": Um discurso proferido pelo político PDS (Partido Democrático Social) Paulo Maluf, governador do estado de São Paulo (1979-1982).

# Discursos de Intelectuais e Escritores
- "O comunismo é uma ideologia ultrapassada": Um discurso proferido pelo escritor e intelectual conservador Gilberto Freyre, em uma conferência na Universidade de São Paulo (1965).
- "A liberdade é um conceito relativo": Um discurso proferido pelo filósofo e intelectual conservador Vicente Ferreira da Silva, em uma conferência na Universidade de São Paulo (1970).
- "A democracia é um sistema político em crise": Um discurso proferido pelo economista e intelectual conservador Roberto Campos, em uma conferência na Fundação Getúlio Vargas (1975).

Esses discursos refletem as ideias e os valores da época, e mostram como a extrema direita no Brasil durante esse período defendia a ordem, a disciplina e a segurança nacional, e atacava o comunismo, o socialismo e a democracia.

As palavras e expressões usadas pela extrema direita podem ter origens diversas, incluindo:

# Origens Históricas
- Fascismo italiano: O fascismo italiano, liderado por Benito Mussolini, influenciou a linguagem e a ideologia da extrema direita em muitos países, incluindo o Brasil.
- Nazismo alemão: O nazismo alemão, liderado por Adolf Hitler, também influenciou a linguagem e a ideologia da extrema direita, especialmente em relação ao racismo e ao antissemitismo.
- Conservadorismo: O conservadorismo, em suas diversas formas, também influenciou a linguagem e a ideologia da extrema direita, especialmente em relação à defesa da ordem e da autoridade.

# Origens Filosóficas
- Maurrassismo: O maurrassismo, uma corrente filosófica francesa que defende a autoridade e a ordem, influenciou a linguagem e a ideologia da extrema direita.
- Schmittianismo: O schmittianismo, uma corrente filosófica alemã que defende a autoridade e a soberania, também influenciou a linguagem e a ideologia da extrema direita.

# Origens Culturais
- Cultura política brasileira: A cultura política brasileira, com sua ênfase na autoridade e na ordem, também influenciou a linguagem e a ideologia da extrema direita no Brasil.
- Cultura conservadora: A cultura conservadora, em suas diversas formas, também influenciou a linguagem e a ideologia da extrema direita, especialmente em relação à defesa da tradição e da autoridade.

# Origens Linguísticas
- Língua portuguesa: A língua portuguesa, com suas características e expressões próprias, também influenciou a linguagem da extrema direita no Brasil.
- Língua espanhola: A língua espanhola, com suas características e expressões próprias, também influenciou a linguagem da extrema direita em alguns países da América Latina.

É importante notar que a linguagem da extrema direita pode variar dependendo do contexto e da cultura, e que as origens das palavras e expressões usadas pela extrema direita podem ser complexas e multifacetadas.

De onde a extrema direita inventou mentiras do comunismo

A extrema direita tem distorcido a ideologia comunista para criar narrativas que servem aos seus próprios interesses e deslegitimam a luta de classes. Algumas dessas distorções incluem ¹:
- Associação com perda de liberdade individual e propriedade privada: A extrema direita afirma que o comunismo busca eliminar a individualidade e a propriedade privada, o que não é verdade. O comunismo busca eliminar as desigualdades causadas pelo capitalismo e promover a justiça social.
- Revolução socialista como um "salve-se quem puder": A extrema direita distorce a ideia de revolução socialista, afirmando que é um processo violento e caótico. Na verdade, a revolução socialista busca criar uma sociedade mais justa e igualitária.
- Luta de classes como uma chacina da burguesia: A extrema direita afirma que a luta de classes é uma luta violenta contra a burguesia, o que não é verdade. A luta de classes é uma luta por direitos e justiça social.

Além disso, a extrema direita também utiliza fake news e teorias conspiratórias para difamar o comunismo e promover suas próprias ideias. Isso é feito por meio de think tanks neoliberais e anarcocapitalistas, que produzem conteúdo anticomunista e revisionista histórico ².

É importante entender essas distorções e fake news para retomar a luta de classes e promover a justiça social. A história do comunismo é complexa e controversa, mas é fundamental para entender os debates atuais sobre igualdade social e distribuição de riqueza.










Nossa Programação - Introdução ao Tema Nação - 
Definição de nação: contribuições das ciências sociais


 A chegada dos portugueses à costa brasileira representou, assim como na América Espanhola, uma catástrofe para os povos nativos da região. Ao longo do processo de instalação da sociedade colonial, eles foram vítimas de violências físicas e simbólicas, submetidos ao trabalho compulsório e retirados de suas estruturas socioculturais.

 Os povos indígenas brasileiros são os descendentes das populações originárias que habitavam o território antes da chegada dos colonizadores europeus. Eles são caracterizados por uma vasta diversidade étnica, cultural e linguística, com mais de 300 etnias reconhecidas. Sua origem remonta à migração de povos asiáticos que cruzaram o estreito de Bering entre 20.000 e 30.000 anos atrás2.




































 


Quantos indígenas existiam no Brasil em 1500?
Segundo dados apresentados pela FUNAI – Fundação Nacional do Índio, mais de três milhões de índios viviam na faixa territorial que hoje se define como o Brasil.
As comunidades locais não apresentavam a complexidade das altas culturas da América Espanhola, como os Incas e os Astecas. Mas isso não significa que elas não apresentavam culturas complexas.

Quais povos indígenas habitavam o Brasil em 1500?
Os portugueses encontraram dois grandes grupos de nativos na região da América Portuguesa: os Tupi-Guarani e os Tapuia.

Quais regiões viviam os povos indígenas brasileiros?
Os Tupis, também chamados de Tupinambás, ocupavam praticamente toda a costa brasileira. Concentravam-se, todavia, na região litorânea do Norte do Brasil até Cananéia, no sul do atual estado de São Paulo.
Os Guaranis, por sua vez, ocupavam o litoral sul do Brasil e a Bacia Paraná-Paraguai.
Em algumas regiões da costa brasileira e majoritariamente no interior existiam povos indígenas que não seguiam as características culturais e linguísticas dos Tupi-Guaranis. Tais povos ficaram conhecidos como Tapuias.
O termo tapuia é uma terminologia tupi que possui a ideia simbólica de bárbaro, do forasteiro, do inimigo. Ou seja: aquele que não compartilha da cultura tupi-guarani. Assim, o termo tapuia foi incorporado pelos portugueses sob a perspectiva tupi-guarani.
Alguns historiadores optam por referir-se ao povo tapuia utilizando o termo Macro-jê, a fim de desconstruir o discurso de poder e soberania europeia sobre os nativos brasileiros.
Os Aimoré encontravam-se no sul da Bahia e no norte do Espírito Santo, os Goitacá, na foz do Rio Paraíba e os Tremembé, na faixa entre o Ceará e o Maranhão.





Brasília – O dia do índio, celebrado no Brasil em 19 de abril, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto-lei 5540 de 1943, A data de 19 de abril foi proposta em 1940, pelas lideranças indígenas do continente que participaram do Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México
Povos indígenas brasileiros: quem eram, onde viviam e muito mais!
Por Vinícius Brigolini Atualizado em 19 de abril de 2023 ás 15:14 • Publicado em 4 de março de 2022 6 minutos de leitura





 

 

 Quais as principais características dos povos indígenas brasileiros?

Mesmo dispersos por um território tão extenso, os povos indígenas brasileiros falavam dialetos semelhantes, que seriam interpretados pelos padres missionários – especialmente pelos jesuítas – como uma língua comum: o tupi-guarani.
Os padres da Companhia de Jesus criaram, na segunda metade do século XVI, uma escrita e uma gramática tupi-guarani. Isso foi preciso para fins de evangelização, uma vez que os povos indígenas eram ágrafos, ou seja, não conheciam a escrita como forma de comunicação.
Para além da língua, os povos Tupi e Guarani apresentavam várias outras semelhanças culturais.
Como era o estilo de vida dos povos indígenas brasileiros?Os povos indígenas brasileiros viviam da caça, da pesca, da agricultura de subsistência e da coleta de frutas. Preparavam frequentemente o solo, utilizando as queimadas, técnica agrícola que recebeu o nome de coivara. Ela teve longa permanência na história da agricultura brasileira, sendo praticada por colonos portugueses, quilombolas e populações ribeirinhas em geral.
A economia era voltada para a subsistência, sendo comum entre os nativos apenas a troca de mulheres e de alguns bens valorizados, como penas e pedras para ornamento.
As variadas comunidades indígenas espalhadas pelo litoral e pelo interior organizavam-se por meio de complexas redes de aliança e de inimizade que determinaram a eclosão das guerras de vingança entre as tribos.
A vingança era um elemento simbólico central na cultura indígena, pois permitia a captura de inimigos, que eram mortos posteriormente em ações ritualizadas de canibalismo, prática comum dos povos Tupi e Tapuia.
A antropofagia indígena- prática de comer carne humana a fim de absorver as virtudes, ligadas à guerra do morto – tinha a forma de importante festa ritualística entre os povos nativos do Brasil. Ela foi duramente estigmatizada pela Igreja Católica e combatida pelos padres jesuítas que desembarcaram na América Portuguesa a partir de 1548.
A chegada dos portugueses foi tratada pela maioria dos grupos locais com relativa resistência. Em alguns casos, com enfrentamento armado. A exploração pelos portugueses das rivalidades locais, apoiados pela amizade com as comunidades indígenas mais afeitas a eles, foi fundamental para a garantia da colonização.
Foi o caso dos índios Tupi no combate dos portugueses contra os índios Tamoios, que tentaram destruir os primeiros núcleos de colonização na região de São Paulo.
Os tupinambás, parte dos tupiniquins, os carijós e os guaranis das regiões de São Paulo e Rio de Janeiro, com o apoio dos franceses, fizeram uma grande aliança de guerra que recebeu o nome de Confederação dos Tamoios.
Tamoio na língua tupi significa nativo, velho, do lugar. Ou seja: era uma guerra dos antigos do lugar, dos donos da terra, contra os portugueses, os invasores e inimigos dos indígenas.
Esta guerra durou cinco anos, de 1562 a 1567. Vários líderes tupinambás se destacaram, principalmente Cunhambebe e Aimberê. Os ataques tiveram altos e baixos e o grande aliado dos portugueses foi certamente a varíola. Por volta de 1564 a epidemia atacou todo o litoral brasileiro. Centenas de indígenas morreram, inclusive o líder Cunhambebe.
Com a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro, a Confederação dos Tamoios foi enfraquecendo, pois já não tinha de quem receber armas de fogo.
Os portugueses jogaram pesado, não só enviando um grande reforço militar de seu país como também envolvendo os jesuítas nessa guerra violenta. A participação dos padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta foi decisiva para a vitória lusitana.
Por meio deles, aconteceu o Tratado de Paz de Iperoig, que na realidade tornou-se um tratado de morte para os Tupinambás.
O final da guerra foi desigual e violento. Três mil sobreviventes desta campanha militar foram levados para algumas aldeias dirigidas pelos jesuítas, no Rio de Janeiro e na Bahia.
Tal encontro de culturas possibilitou, além da violência e da destruição indígena, a integração de hábitos culturais diversos, como práticas econômicas, hábitos alimentares e a apropriação de palavras do vocabulário nativo.
A intensa miscigenação também seria uma particularidade que distinguiu os povos portugueses dos espanhóis e ingleses durante os séculos seguintes à colonização.
O que diz a Constituição sobre os povos indígenas brasileiros?

“Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.

§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.”

[…] – Trecho retirado da Constituição Federativa da República do Brasil de 1988

A Constituição de 1988 reservou alguns artigos, como o 231, para tratar da questão indígena no Brasil. O objetivo central da lei é garantir o respeito aos povos indígenas tanto em sua estrutura cultural quanto em seu espaço de ação. Contudo, houve um grande atraso das autoridades brasileiras em reconhecer a importância dos nativos na história do país.

Fonte: Povos indígenas brasileiros: quem eram, onde viviam e muito mais!


Acredita-se que antes dos europeus chegarem à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só no território brasileiro, estima-se que viviam 5 milhões de nativos.

Dessa forma, os índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco linguístico ao qual pertenciam, sendo eles: tupi-guaranis, localizado na região do litoral, macro-jê ou tapuias, situados na região do Planalto Central, aruaques ou aruak, localizados na Amazônia e caraíbas ou karib também encontrados na Amazônia.
Apesar do alto número de indígenas no Brasil antes da chegada dos europeus, acredita-se que ocupem o território brasileiro nos dias de hoje, apenas 800 mil índios.
Eles vivem principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 305 etnias indígenas e 274 línguas. No entanto, o contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem a identidade cultural.
O relacionamento entre as tribos era baseado em regras sociais, políticas e religiosas, e o contato entre elas só acontecia em momentos de guerra, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum.
Apesar de várias generalizações em relação às tribos existentes, existem alguns relatos do século XVI que esclarecem alguns hábitos dos tupi-guarani.
De acordo com registros, essa tribo se organizava em aldeias que variam entre 500 e 750 habitantes, sendo a presença da aldeia temporária e todo o seu contingente era dividido entre seis e dez casas, sendo que cada uma delas poderia variar de tamanho e comprimento de acordo com as necessidades materiais e culturais de cada aldeia.
Para buscarem sustento, os tupis desenvolveram a exploração da coleta, da caça, da pesca e, em alguns casos, das atividades agrícolas.
De acordo com o ponto de vista político, essas comunidades não contavam com nenhum tipo de organização estatal ou hierarquia que pudesse distinguir seus integrantes. No entanto, alguns guerreiros e chefes espirituais eram valorizados pelas habilidades que detinham.
As tarefas do cotidiano poderiam variar segundo o gênero e a idade de cada um dos integrantes da aldeia. Mas, na maioria das vezes, as mulheres tinham a obrigação de desenvolver as atividades agrícolas, fabricar peças artesanais, processar os alimentos e cuidar dos menores.

Enquanto os homens deveriam realizar o preparo das terras e as atividades de caça e pesca. Tendo outro modelo de organização familiar, os índios organizaram casamentos, e em alguns casos era aceito a poligamia.
Historicamente a situação dos índios variou entre quadros de completo abandono, perseguição e miséria. Até meados da segunda metade do século XX, acreditava-se que a presença dos índios chegaria a um fim. No entanto, os indígenas hoje buscam o reconhecimento de seus direitos pelo Estado e ainda sofrem grandes obstáculos.








Contato com os portugueses e escravidão

chegada dos portugueses no Brasil, em 1500, causou muita estranheza tanto para os nativos, quanto para os portugueses, já que ambos os povos possuíam cultura muito distinta e pertenciam a mundos diferentes.
Em geral, o maior contato desenvolvido entre índios e europeus aconteceu nas faixas litorâneas, onde era predominante os índios da tribo tupi-guarani. Apesar de o primeiro contato com o povo europeu ter sido amigável, posteriormente, quando começou a exploração agrícola os indígenas foram extremamente prejudicados.
Eles foram enganados, explorados, escravizados e, em muitos casos, massacrados pelos portugueses. Além de perderem terras, e as mulheres serem atacadas, foram também forçados a abandonar sua cultura em favor da cultura europeia.
Apesar de muitas tribos indígenas terem enfrentado os portugueses, através de guerras, os índios ficaram prejudicados, uma vez que eles não tinham armas de fogo como os portugueses.
Cultura indígena
A cultura indígena se manifesta através da religião e crenças, moradia, modo de vida, artesanato, pintura, música, alimentação, entre outros. A diversidade étnica fez com que muitos aspectos culturais fossem desenvolvidos.



Quando se trata de religião e crenças, vale destacar que os povos indígenas possuem muitas crenças e superstições. Apesar de não possuírem templos, algumas tribos adoravam ao deus do Sol (Guaraci) e a Lua (Jaci).
Alguns dos grupos indígenas acreditavam na existência dos espíritos, na reencarnação dos seus antepassados e na compreensão dos fenômenos naturais como divindades.
Os indígenas geralmente moram e ocas ou malocas. Estas costumam medir 20 metros de comprimento, 10 metros de largura e 6 metros de altura. Os materiais utilizados para a produção são folhas de palmeiras e madeira. Em cada oca, habitam várias famílias.
As nações indígenas possuem um líder. Este comanda nas guerras e caçadas. Quando essa autoridade precisa de aconselhamento para tomar alguma decisão, geralmente consulta os anciãos da tribo. Entre esses, se encontra a figura do Pajé, que é considerado um líder espiritual. Além de ser quem se comunica com as divindades.
Em relação aos acessórios, os indígenas costumam construir os seus próprios. Isso vai desde ferramentas de caça à vestimenta ou artesanato, incluindo cestas, bolsas, esteiras, instrumentos musicais, esculturas, entre outros.
A pintura costuma ser abstrata. Isso desde a cerâmica até pinturas corporais. Porém, ao contrário do que se pensam, esses desenhos estão longe de ser considerados primitivos. Os elementos naturais são fundamentais para essas produções. Por exemplo, as penas coloridas das aves.

Educação indígena
Não é segredo que grande parte das comunidades indígenas estão mais próximas da civilização. Logo, se torna cada vez mais complicado manter as tradições indígenas e a linguagem totalmente intacta.
Pensando nisso, a educação indígena atual tende a promover um equilíbrio. Ou seja, buscar alternativas para que a linguagem oficial não seja totalmente alterada. Dentre essas opções, está a de possuir um professor bilíngue, que consiga transmitir ambas as línguas. Além da promoção de programas especializados.
Pensando nessa miscigenação, o governo criou leis que asseguram os direitos indígenas na educação, como A Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que garante aos indígenas uma educação especializada, com a grade curricular voltada à comunidade.

Arte indígena
A arte indígena pode ser considerada um dos pilares para a arte brasileira. As cerâmicas, máscaras, pintura corporal, cestaria e plumagem podem se integrar no que se nomeia arte indígena. Em diversas tribos existentes, traços artísticos similares podem ser encontrados.Artesanato indígena.
A cerâmica se encontra presente em diversas tribos indígenas. Uma das características mais marcantes é o fato de não possuírem roda de oleiro. Mas, da mesma forma, as peças são impressionantes. Geralmente, quem produz as cerâmicas são as mulheres.
As máscaras são extremamente simbolistas. Em sua maioria, são constituídas por casca de árvores e podem ser enfeitados com plumagem. As lendas indígenas, no geral, afirmam que as máscaras representam entidades que possuíam conflitos com as tribos indígenas. Por isso, as danças servem para acalmar e alegrar essas entidades.

Principais tribos indígenas no Brasil
As principais tribos indígenas do Brasil são: Guarani – População: 46.566;
Ticuna – População: 26.813;
Caingangue – População: 25.755;
Macuxi – População: 23.182;
Terena – População: 19.851;
Guajajara – População: 19.524;
Ianomâmi – População: 16.037;
Xavante – População: 12.848;
Pataxó – População: 10.664;
Potiguara – População: 10.036
Línguas indígenas
Os indígenas brasileiros falam diversas línguas. Estas se reúnem em diversos troncos linguísticos. Os principais troncos linguísticos indígenas são: Tupi ou Macro-Tupi;
Macro-Jê;
Aruak.

Algumas tribos indígenas não fazem parte de nenhum tronco linguístico. Estas são: Túkunas, Trumais e Irântxe. Além disso, existem línguas indígenas que foram extintas. Isso aconteceu principalmente pelo contato com os brancos.






Figuras que não poderiam passar em branco

Tom e Vinicius de Moraes 






Editorial 1
Nascendo a Nação Brasileira


 




 Editorial

O












Artista Gráfico: Pedro Barreto




O idioma tupi tem que ser o oficial , vamos nos livrar dos invasores (Lato sensu) "colonizadores", Independência Já! Nova frase para a Bandeira Nacional tem que ser AME-O


 

 É preciso AMOR pra governar

Está nascendo a Nação Brasileira!

 



































SEM ANISTIA! OS NAZISTAS, FASCISTAS, EXTREMISTAS, SUPREMACISTAS BRANCOS. ELES NÃO ESTÃO ADORMECIDOS E SIM CADA VEZ MAIS SEDENTOS DE PODER!✊🏽                                



 Uma vez golpista, sempre golpista

 

 




 












Lula representa o melhor para os Povos, o mundo está caminhando para finalizar com todos os imperadores, o Lula do mundo é muito maior do que o Lula que podemos imaginar no Brasil!

CanalGov - YouTube a verdade nua e crua. 

Brasil para os Brasileiros - Ame-o e fique!
Vamos a continuidade dos destaques - Destaque 5 será quando o mês tiver 5 domingos -março/junho/setembro/dezembro) 

Destaque 5

|| SGS 678 e 13ª de 2025 em 30/03/2025 - Tema: 
|| Aniversariantes da 5ª semana  

Destaque 4

|| SGS 682 e 17ª de 2025 em 27/04/2025 - Tema: 
|| Aniversariantes da 4ª semana do mês 
|| Destaque  Leonardo bastos 

Destaque 3

|| SGS  681 e 16ª de 2025 em 20/04/2025 Tema: Conhecendo a Nação Brasileira 2
|| Aniversariantes da 3ª semana do mês 
|| Nossa semana (*)

Destaque 2

|| SGS 680 e 15ª de 2025 em 13/04/2025 - Editorial: Conhecendo a Nação Brasileira 1
Nossa semana 
|| Aniversariantes da 2ª semana do mês de 0 a 16 (*)

Destaque 1

|| SGS 679 e 14ª de 2025 em 06/04/2025 - EDITORIAL: Nunca esquecer 31/03/1964
||  Aniversariantes da 1ª semana do mês  
|| Nossa semana transferida para segunda
|| (*)  Destaque  Leonardo bastos 

Leonardo Bastos e o Partido Liquidado😎



5. Em 27/04/2025  para maio (28/29/30-01-02-03-04 maio)

 Tema: 

Nossos Homenageados e Aniversariantes intervalo de 

28

29

30

01

02

03

04






 

 


Intervalo do mês

31

01



4. Em 27/04/2025 

 Tema: 





4ª semana

21

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Do mês

23

24

25

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27

28

29




--------------------------------------------------- 3ª semana --------------------------

 3. Em 20/04/2025 - 


Aniversariantes da 3ª semana - Intervalo de 15 a 21

Dia 15

Dia 16

Dia 17

Dia 18

Dia 19

Dia 20

Dia 21











   



------------------  2ª semana --------------


2.     Em 13/03/2025

Indígenas enviam pedidos e evitam comentar convite a Lula para acampamento

O Que É Racismo Ambiental? | Watch


 Editorial

Conhecendo a nação BRASILEIRA
Os povos indígenas do Brasil compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam o país desde milênios antes do início da colonização portuguesa, que principiou no século XVI, fazendo parte do grupo maior dos povos ameríndios. No momento da chegada dos portugueses ao Brasil, os povos nativos eram compostos por povos seminômades que subsistiam da caçapescacoleta e da agricultura itinerante, desenvolvendo culturas diferenciadas. Apesar de protegida por muitas leis, a população indígena foi amplamente exterminada pelos conquistadores diretamente e pelas doenças que eles trouxeram, caindo de uma população de milhões para cerca de 150 mil em meados do século XX, quando continuava caindo. Apenas na década de 1980 ela inverteu a tendência e passou a crescer em um ritmo sólido. No censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2022, 1 693 535 brasileiros se autodeclararam indígenas, embora milhões de outros tenham algum grau de ascendência indígena. Ainda sobrevivem diversos povos isolados, sem contato com a civilização dominante.




Indígenas respectivamente dos povos:
Ashaninka, Assurini, Bororo, Kayapó, Guajajara, Kaiowá, Kuikuro, Kaingang, Zo'è, Yanomami, Xacriabá, Yawalapiti, Wauja, Waiwai, Terena e Rikbaktsa

População de nativos por município segundo o censo demográfico do Brasil de 2022

População total
1 693 535
segundo o Censo de 2022, aproximadamente 0,8% da população do Brasil[1]

Regiões com população significativa

Línguas
Línguas indígenas e português. O número de línguas indígenas é incerto, variando conforme os critérios utilizados, mas pode chegar a cerca de 270.

 
Nação Brasileira [1]

"Povos originários do Brasil


Os povos originários do Brasil são os indígenas, com toda a sua diversidade cultural. Como o termo se refere aos primeiros habitantes de um local, é utilizado para referir-se aos indígenas no contexto brasileiro, uma vez que eles eram os habitantes originários do Brasil quando os portugueses aqui chegaram. 
Os indígenas chegaram ao território brasileiro há milênios e estavam muito bem estabelecidos aqui quando os portugueses chegaram, em 1500. Estima-se que a presença humana no território brasileiro remonte há, pelo menos, 12 mil anos, mas algumas evidências também sugerem um período demais de 40 mil anos.

Muitas teorias tentam explicar como aconteceu a chegada de seres humanos à América. De toda forma, quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia milhões de indígenas espalhados por todo o território. Atualmente, existem mais de 300 etnias catalogadas no Brasil, e, segundo o Censo de 2022, existem quase 1,7 milhão de indígenas aqui. Caso queira saber mais sobre os povos indígenas do Brasil, leia nosso texto.

Diferença entre povos indígenas e povos originários

Não há diferença de sentido entre os termos “povos indígenas” e “povos originários” no contexto brasileiro. Isso porque ambos são utilizados para se referir aos primeiros habitantes do território brasileiro e seus descendentes."

Veja mais sobre "Povos originários" em: https://brasilescola.uol.com.br/historia/povos-originarios.htm

Os povos indígenas do Brasil compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam o país desde milênios antes do início da colonização portuguesa, que principiou no século XVI, fazendo parte do grupo maior dos povos ameríndios. No momento da chegada dos portugueses ao Brasil, os povos nativos eram compostos por povos seminômades que subsistiam da caçapescacoleta e da agricultura itinerante, desenvolvendo culturas diferenciadas. Apesar de protegida por muitas leis, a população indígena foi amplamente exterminada pelos conquistadores diretamente e pelas doenças que eles trouxeram, caindo de uma população de milhões para cerca de 150 mil em meados do século XX, quando continuava caindo. Apenas na década de 1980 ela inverteu a tendência e passou a crescer em um ritmo sólido. No censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2022, 1 693 535 brasileiros se autodeclararam indígenas, embora milhões de outros tenham algum grau de ascendência indígena. Ainda sobrevivem diversos povos isolados, sem contato com a civilização dominante.

Os povos indígenas brasileiros deram contribuições significativas para a sociedade mundial, como a domesticação da mandioca e o aproveitamento de várias plantas nativas, como o milho, a batata-doce, a pimenta, o caju, o abacaxi, o amendoim, o mamão, a abóbora e o feijão. Além disso, difundiram o uso da rede de dormir e o costume do banho diário, desconhecido pelos europeus do século XVI. Para a língua portuguesa legaram uma multidão de nomes de lugares, pessoas, plantas e animais (cerca de 20 mil palavras), e muitas de suas lendas foram incorporadas ao folclore brasileiro, tornando-se conhecidas em todo o país. Também foram importantes aliados dos portugueses, mesmo que involuntários, na consolidação da conquista territorial, defendendo e fixando cada vez mais distantes fronteiras, e deram grande contribuição à composição da atual população nacional através da mestiçagem.
Saiba mais

A invasão das terras indígenas por madeireiros, pecuaristas, agricultores e mineradores também é uma pauta importante para os povos originários do Brasil. Além disso, a luta é para que o governo dê mais visibilidade aos indígenas e combata o preconceito existente contra esses povos.

A defesa dos direitos dos povos originários no Brasil levou à criação do Ministério dos Povos Indígenas, cujo propósito é defender os direitos constitucionais dos indígenas e lutar contra as violências que esse grupo sofre em nosso país. Esse ministério foi criado em 2023, durante o terceiro governo de Lula.

Leia mais: Afinal, o que é o Marco Temporal?

Povos originários na atualidade

Como mencionado, o Censo de 2022 apontou que existem quase 1,7 milhão de indígenas no Brasil, que se distribuem por mais de 300 etnias, que falam mais de 250 línguas diferentes. Esse Censo demonstrou que houve um aumento da população indígena brasileira, mas o fato é que muitos povos e línguas de povos originários estão sob risco iminente de desaparecer.

Os povos originários do Brasil fazem parte de quatro grandes troncos étnicos, que são:

  • aruak;

  • karib;

  • macro-jê;

  • tupi.

Essas diferenças étnicas, além de diferenças linguísticas, são também responsáveis por diferenças culturais, religiosas, de tradição, de modos de vida, de organização social, entre outros. Entre os diferentes povos originários que vivem no Brasil atualmente, estão:

  • ticuna;

  • caingangues;

  • macuxi;

  • yanomami;

  • guaranis;

  • terena;

  • guajajara;

  • xavante etc.

Saiba mais



Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 07 a 13

07

08

09

10

11

12

13

Dona Elvira 
Dia do Jornalista
Saúde
Milene Uehara
Flávio Silvino
Adilson Ramos
Mussum
Notícias Petroleiras
488/14/2022

Luiz Thunderbird
Leoni
Daniel Bueno
Dia Internacional do Cigano

Jornal do Brasil
Mazzaropi
Rubel
Noite ilustrada
Samuel Hannemann

Zeca Baleiro
Dudu França
GRES Portela

Rodrigo Tavares
Yassir Chediak
Alexandre Vieira
Ana Zinger
Marcelo Freixo
Via Negromonte

Ano Novo India
Ovelha
Carminha Mascarenhas
Eduardo Souto
Notícias Petroleiras
489/15/2022



Intervalo do mensal

Aniversariantes da 2ª semana - Intervalo de 8 a 14 de Abril

Dia 8

Dia 9

Dia 10

Dia 11

Dia 12

Dia 13

Dia 14

Luiz Thunderbird
Leoni
Daniel Bueno
Dia Internacional do Cigano

Jornal do Brasil
Mazzaropi
Rubel

Noite ilustrada
Samuel Hannemann

Zeca Baleiro
Dudu França
GRES Portela

Rodrigo Tavares
Maurílio de Oliveira
Yassir Chediak
Alexandre Vieira
Ana Zinger
Marcelo Freixo
Via Negromonte

Ano Novo Tailandês
Rosa Passos
Sérgio Sampaio
Bebeto Castilho
Carlos Henrique Roma
Zilah Machado
Dona Ivone Lara
Marília Batista
NRDC 546/15/2023

Ano Novo India
Ovelha
Carminha Mascarenhas
Eduardo Souto
Notícias Petroleiras
489/15/2022


Homenageada de 10/04
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Destaque para Maria Lopes
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Blog marialopeseartes
Blog marialopeseconvidados
Programa Maria Lopes e Convidados - FM 105,9 - Rádio Sideral. = Muitas felicidades, desejam Crishna Luiza, Pedro Barreto e o Professor Ivan Luiz - e também toda a equipe da Rádio Sideral - FM 105,9 - Itaipuaçu.


1.     
Em 06/04/2025  - 

Indicativo da semana: Nunca esquecer 31/03/1964
Nunca esquecer o avanço da extrema-direita que é permanente.

Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 31/03 a 06/04

31

01

02

03

04

05

06











Intervalo do mês

01

02

03

04

05

06

07

Mentira
Renato Terra
Kid Morengueira

Regis Danese
Supra
Chico Xavier
Verdade
Sabotege
Maurício Mattar
Lucas Lucco
Cazuza
Duca Leindecker
Raúl Mascarenhas
Fausto Nilo
Genival Lacerda
Francisco Carlos
Gladstone Osório Mársico
Mestre Pastinha
Donga
Túlio Dek
Marina Elali
Celestino Alves
Dona Elvira
Jornalista
Saúde
Milene Uehara
Flávio Silvino
Adilson Ramos
Mussum
Notícias Petroleiras
488/14/2022