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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977, petroleiro base Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária - tributos federais - (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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terça-feira, 19 de novembro de 2024

Fatos sem Fakes 661 e 52ª de 2024 - || Ontem eu era 100% Lula! Hoje sou 1000%. || Mudanças nas mentes e corações mundiais. || Início de tudo. || Lula protege os pobres. || O mundo se reunir e você Lula, conseguiu. || Liderança mundial consciente. || A Democracia ameaçada e envergonhada pelos sem-vergonha. || Lula bota prá F. || Brincadeira tem hora, exemplo russo. || Golpe vive. || Agro é tóxico. || Esses também são. || Que os ratos voltem para o esgoto. || Zélia Duncam, reflexiva. || Não se omita.! || Padre chama o bozo de bandido. || A CULTURA DA CORRUPÇÃO: O PREÇO DO ATALHO E A ILUSÃO DE ENGANAR O KARMA. || O que o termo “corrupção” significa e o que a Bíblia e a Doutrina Social da Igreja têm a dizer sobre isso. || Nós e top 10 internacionais. || Canal do Pedro Barreto. || Brizola e Darcy Ribeiro sempre. || Leonardo Bastos (Parlamentar) sempre. || Destaques e os Aniversariantes. ||

Essa é uma prévia, com diversas alterações, a versão final com certeza, será em 24/11/2024 domingo 19 horas.




O início da grande mudança nas mentes dignas do nosso planeta e do nosso Brasil!

 

 




O presidente Lula abriu a Cúpula de Líderes do G20, nesta segunda (18), no Rio de Janeiro, com o lançamento oficial da Aliança Global Contra a Fome e à Pobreza, iniciativa inédita da presidência brasileira no grupo formado pelas maiores economias do mundo e que foi consolidada em negociações ao longo do ano. 🚩📍 Até o momento, a aliança já recebeu 148 adesões, vindas de 82 nações, da União Europeia, da União Africana, 24 organizações, 9 instituições financeiras e 31 entidades filantrópicas e não governamentais. “Este será o nosso maior legado”, afirmou Lula durante o evento.
Saiba mais no site do PT ➡ https://bit.ly/3Cw5s9Z 


 




O mundo reconhece a importância e precisa do Presidente Lula

Von der Leyen a Lula: "o mundo precisava ser reunido; você conseguiu"

Presidente Lula se reuniu com a presidente da Comissão Europeia
17 de novembro de 2024, 17:48 h



 

Liderança mundial consciente!

 

 

 

A Democracia ameaçada e envergonhada, o golpe não morreu.

 

 

Sistema financeiro protegido, o pobre não sofrerá cortes!
Tem muito dinheiro nas mãos de poucos, e pouco dinheiro nas mãos de muito.

 



 Brincadeira tem hora

 Golpe vive!









 Agro é tóxico.

Esses também são.



 



Que os ratos voltem para o esgoto!

Vergonhoso

 Os podres, putrefando o Brasil!













 Não omita-se!

 Verdadeiro!













 

 


 

 


 

 






 

Conversa com ex-presidente, e agora?!











 








 

Plano Vil, a lição que a História ratifica.
 Punhal Verde e Amarelo/Noite das Facas Longas.

 


A noite dos punhais de volta ou a Noite das Facas Longas!
Noite das Facas Longas (em alemão Nacht der langen Messer) ou Noite dos Longos Punhais foi um expurgo que aconteceu na Alemanha Nazista na noite do dia 30 de junho para 1 de julho de 1934, quando a facção de Adolf Hitler do Partido Nazista realizou uma série de execuções políticas extrajudiciais. Os maiores alvos do expurgo foram membros da facção strasserista do partido, incluindo seu líder, Gregor Strasser. Entre as vítimas também estavam proeminentes conservadores antinazistas (como o ex-chanceler Kurt von Schleicher e Gustav Ritter von Kahr, que havia suprimido o Putsch da Cervejaria de Hitler em 1923). Muitos daqueles que foram mortos pertenciam às lideranças da Sturmabteilung (SA), uma das organizações paramilitares do partido chamada de "camisas-pardas".







 

 




 


"O 8 de Janeiro não terminou", diz Pimenta à CNN - História de Manoela Carlucci

O ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, disse, em entrevista à CNN nesta terça-feira (19), que lamenta as últimas notícias sobre uma operação realizada pela Polícia Federal para desarticular uma organização criminosa responsável por planejar um golpe de Estado, que incluía o assassinato do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, após a eleição de 2022. "O 8 de Janeiro não terminou, essa é a verdade", afirmou o ministro, que comentou também sobre o homem-bomba, que arremessou explosivos em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF), na última quarta-feira (13). "A gente tem que se recordar e pensar naquele momento. Um momento em que havia os acampamentos em frente aos quartéis, que nós tivemos o conflito no dia 12 de dezembro, que tivemos tentativa de explosão do caminhão próximo ao aeroporto e que tudo isso acaba culminando no 8 de Janeiro, que já vinha sendo planejado, estimulado, financiado. E que agora, materializado em uma ação que tinha data, que tinha plano e que tinha por objetivo assassinar o presidente eleito, o vice-presidente eleito e o presidente do TSE", continuou. Para Pimenta, tais acontecimentos deixam "mais evidente o risco para a democracia que o Brasil viveu". "Eu acho que são fatos muito graves e delicados, e que, no decorrer do dia de hoje, mais informações surgirão. [...] Acho que as pessoas estão perplexas e chocadas com a audácia, com o nível de responsabilidade e com os personagens que estão aparecendo nessa investigação", disse.
 


Dia 20/11 - Salve a Consciência Negra!
 

 

 


A Grande solução para o Brasil e para o Mundo - Brics!


Durante a visita do presidente chinês Xi Jinping a Brasília, os laços comerciais entre Brasil e China foram fortalecidos. O líder asiático chegou na capital federal nesta terça-feira (19), após a Cúpula de Líderes do G20, e deixa o país na quinta (21). A visita reafirmou a posição de ambos os países como grandes parceiros, culminando na assinatura de 37 acordos bilaterais que abrangem diversas áreas estratégicas.
As parcerias envolvem áreas de infraestrutura, indústria, energia, mineração, finanças, comunicações, desenvolvimento 
sustentável, turismo, esportes, saúde e cultura.
O governo federal assinou um acordo de cooperação com a empresa chinesa SpaceSail, que está desenvolvendo um sistema de internet de alta velocidade via satélite.
No setor agropecuário, que é a principal área de cooperação entre Brasil e China, foram formalizados seis novos acordos.
Na área de infraestrutura, um acordo foi assinado entre o ministério das Cidades e o Ministério da Habitação e do Desenvolvimento Urbano-Rural da China, com o objetivo de fortalecer a colaboração no desenvolvimento urbano. A China, com suas grandes metrópoles, é uma referência global no setor de habitação urbana.
Além disso, foi firmado um acordo de cooperação no campo da energia nuclear, entre o ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Autoridade de Energia Atômica da China, visando promover uma parceria estratégica nas aplicações de tecnologia nuclear. Veja a lista dos 37 acordos:
1) Declaração Conjunta entre a República Federativa do Brasil e a República Popular da China sobre a Formação Conjunta da Comunidade de Futuro Compartilhado China-Brasil por um Mundo mais Justo e um Planeta mais Sustentável;
2) Plano de Cooperação do Governo da República Federativa do Brasil e do Governo da República Popular da China para o estabelecimento de sinergias entre o Programa de Aceleração do Crescimento, o Plano Nova Indústria Brasil, o Plano de Transformação Ecológica, o Programa Rotas da Integração Sul-americana, e a Iniciativa Cinturão e Rota;
3) Memorando de Entendimento sobre o Fortalecimento da Cooperação para o Desenvolvimento Internacional entre a Agência Brasileira de Cooperação da República Federativa do Brasil e a Agência de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional da República Popular da China;
4) Memorando de Entendimento sobre Cooperação em Bioeconomia entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China;
5) Contrato de Captação entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o China Development Bank (CDB);
6) Protocolo de Requisitos Fitossanitários para Exportação de Uvas Frescas de Mesa do Brasil para a China entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China;
7) Protocolo sobre os Requisitos de Inspeção e Quarentena para a Exportação de Gergelim do Brasil para a China entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China;
8) Protocolo entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China para a Importação de Farinha de Peixe, Óleo de Peixe e outras Proteínas e Gorduras derivadas de Pescado para Alimentação Animal do Brasil para a China;
9) Protocolo entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China sobre Requisitos Fitossanitários para a Exportação de Sorgo do Brasil para a China;
10) Carta de Intenções entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Estatal de Regulação de Mercados (SAMR) da República Popular da China para promover a cooperação técnica, científica e comercial no setor agrícola;
11) Memorando de Entendimento para o Intercâmbio e a Colaboração sobre Tecnologia e Regulação de Pesticidas entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e o Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da República Popular da China;
12) Мemorando de Entendimento entre o Ministério das Cidades da República Federativa do Brasil e o Ministério da Habitação e do Desenvolvimento Urbano-Rural da República Popular da China para o Fortalecimento da Cooperação na Área de Desenvolvimento Urbano;
13) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da República Popular da China sobre Cooperação na Indústria Fotovoltaica;
14) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e a Autoridade de Energia Atômica da China sobre Cooperação Estratégica em Aplicações de Tecnologia Nuclear;
15) Memorando de Entendimento sobre o Programa Sino-Brasileiro de Fonte de Luz Síncrotron entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China;
16) Memorando de Entendimento para o Aprimoramento da Cooperação no Desenvolvimento de Capacidades em Inteligência Artificial entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China;
17) Memorando de Entendimento sobre o Estabelecimento do Laboratório Conjunto em Mecanização e Inteligência Artificial para Agricultura Familiar entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China;
18) Memorando de Entendimento entre Telecomunicações Brasileiras S.A. Telebras, Empresa Vinculada ao Ministério das Comunicações do Brasil ("Telebras") e a Shanghai Spacesail Technologies Co., Ltd., Empresa Chinesa Cujo Objetivo Social é o Provimento de Serviços e Soluções de Telecomunicações via Satélite ("Spacesail");
19) Memorando de Entendimento sobre o Fortalecimento da Cooperação na Economia Digital entre o Ministério das Comunicações da República Federativa do Brasil e a Administração Nacional de Dados da República Popular da China;
20) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Cultura da República Federativa do Brasil e o China Media Group sobre Cooperação Audiovisual; https://www.youtube.com/watch?v=J3mThaFOiYc 
21) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Cultura da República Federativa do Brasil e o China Film Archive;
22) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Cultura da República Federativa do Brasil e a China Film Administration;
23) Carta de Intenções sobre a Promoção da Cooperação de Investimento para Desenvolvimento Sustentável entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e o Ministério do Comércio da República Popular da China;
24) Plano de Ação para Promoção do Investimento Industrial e Cooperação 2024-2025 entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China;
25) Memorando de Entendimento para Promoção da Cooperação Econômica e Comercial sobre Micro, Pequenas e Médias Empresas entre o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e o Ministério do Comércio da República Popular da China;
26) Memorando de Entendimento sobre Cooperação Esportiva entre o Ministério do Esporte da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Esporte da República Popular da China;
27) Memorando de Entendimento sobre Cooperação em Transformação Ecológica e Desenvolvimento Verde entre o Ministério da Fazenda da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China;
28) Memorando de Entendimento sobre o Fortalecimento do Intercâmbio e da Cooperação sobre Reforma e Desenvolvimento de Empresas Estatais e Governança Corporativa entre a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais da República Federativa do Brasil e a Comissão de Supervisão e Administração de Ativos Estatais do Conselho de Estado da República Popular da China;
29) Memorando de Entendimento entre o Ministério de Minas e Energia da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China sobre Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável da Mineração;
30) Plano de Ação entre o Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional da Saúde da República Popular da China na área de Saúde para os anos 2024-2026;
31) Memorando de Entendimento entre o Ministério do Turismo da República Federativa do Brasil e o Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China para Fortalecer a Cooperação em Turismo;
32) Memorando de Entendimento entre o Ministério do Planejamento e Orçamento da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China para o Fortalecimento de Intercâmbio e Cooperação no âmbito do Desenvolvimento Econômico;
33) Memorando de Entendimento entre a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Federativa do Brasil e o Grupo de Mídia da China;
34) Acordo de Cooperação Técnica entre a Empresa Brasil de Comunicação S.A. - EBC - e China Media Group – CMG;
35) Memorando de Entendimento entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Universidade Tsinghua sobre o Programa de Resposta da Juventude Latino-Americana e Chinesa a Desafios Globais;
36) Memorando de Entendimento entre o Grupo de Mídia da China - CMG e a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA; e
37) Acordo de Cooperação entre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a Administração Estatal para Regulação do Mercado (Administração Nacional de Normalização) da República Popular da China (SAMR/SAC)

 



 

 EDITORIAL: A CULTURA DA CORRUPÇÃO







O PREÇO DO ATALHO E A ILUSÃO DE ENGANAR O KARMA
Vivemos em uma sociedade educada para a corrupção. Desde cedo, somos expostos a valores que privilegiam o ganho a qualquer custo, com a ética relegada ao segundo plano. A famosa “Lei de Gérson” – a ideia de "levar vantagem em tudo, certo?" – não é apenas um ditado popular; é um princípio insidioso que permeia diversos aspectos da nossa vida. Vencer na vida, neste contexto, tornou-se sinônimo de prosperar materialmente e de ultrapassar o próximo, enquanto o verdadeiro significado de felicidade e integridade vai sendo obscurecido. 
O que vemos no cotidiano é uma cultura do suborno e da manipulação. Subornamos o policial para evitar uma multa e fechamos os olhos para a corrupção sistêmica, onde políticos desviam fundos públicos sob o eufemismo elegante de “desvio de verbas”. O aumento abusivo de impostos revela uma sociedade ainda feudal, onde uma elite privilegiada se alimenta da miséria de muitos, mantendo o povo em um estado de servidão disfarçada de democracia. E, neste cenário, aqueles que estão em condições de vulnerabilidade muitas vezes acabam defendendo seus opressores, ignorando a própria opressão em nome de uma esperança ilusória de ascensão.
É neste ambiente corrompido, onde a moral e a ética são sacrificadas em nome da vantagem pessoal, que aprendemos a negociar nossa própria miséria. E essa miséria não é apenas financeira ou cultural; é uma miséria consciencial, uma desconexão do nosso propósito espiritual e do verdadeiro sentido da vida. As promessas que fazemos aos santos e avatares, na esperança de obter milagres em troca de favores, revelam o quanto estamos dispostos a negociar até mesmo com o sagrado. Queremos trocar nossa fé por vantagens egoístas, atalhos evolutivos que, no final, jamais funcionarão. 
Mas, se nascemos em uma sociedade corrupta e corrompida nas esferas materiais, como poderíamos não ser corrompidos também nas esferas espirituais?

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A nova era e a mercantilização da espiritualidade

Hoje, o mercado espiritualista tornou-se um reflexo desse estado mercantilista que governa o mundo material. As antigas ciganas que liam as mãos e as cartomantes que prometiam fortuna foram substituídas por gurus digitais e terapeutas da Nova Era, que vendem promessas milagrosas de prosperidade, amor e saúde instantâneos. "Limpeza de karma", "prosperidade rápida", "atração do amor ideal" – tudo se transformou em um comércio frenético de serviços que oferecem atalhos espirituais que soam atraentes, mas são vazios.

Pagamos pela cura sem esforço, esperando que o “doutor espiritual” faça o trabalho por nós. Queremos que alguém “limpe” o nosso karma, como se fosse possível terceirizar nossa evolução. Ficamos confortavelmente em nossos sofás, praticando uma meditação preguiçosa e superficial, esperando que um mestre apareça e nos declare "especiais", como se fôssemos filhos favoritos do universo.

É exatamente por isso que surgem tantos serviços – ou melhor, desserviços – vendendo a promessa de uma espiritualidade fácil e rápida. Terapias que prometem uma prosperidade sem esforço, a atração de um amor ideal sem autotransformação, e até mesmo emagrecimento, tudo oferecido em troca de dinheiro e sem necessidade de introspecção, disciplina ou autossuperação. Esse comércio espiritualista transforma a busca pelo divino em uma barganha mesquinha, onde acreditamos que podemos "subornar" as Leis Cósmicas da mesma forma que subornamos um policial ou enganamos um sócio.

Mas será possível enganar as Leis do Karma?

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A lei do karma: inexorável, justa e onipresente

O karma não pode ser burlado, negociado ou “limpo” por terceiros. A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Podemos acreditar que o dinheiro pode comprar uma solução rápida para nossos problemas, mas a realidade kármica é implacável: cada ato, cada pensamento, cada intenção lançada ao universo retorna a nós em algum momento, na medida exata da nossa semeadura.

Nem mesmo os mestres, santos ou avatares conseguem enganar o karma. Eles podem, em algumas circunstâncias, administrar nosso karma: desacelerá-lo, parcelá-lo, adiantá-lo ou até endossá-lo para que possamos lidar melhor com suas consequências. No entanto, eles só fazem isso quando a Lei Divina permite, e jamais como resultado de um pedido egoísta ou de uma tentativa de manipulação.

A onipotência, onipresença e onisciência atribuídas a Deus também são qualidades das leis kármicas. Elas conhecem cada detalhe de nossa história, cada intenção que nutrimos, e cada ato que realizamos. Não há subterfúgios, atalhos ou enganações. A tentativa de manipular o karma é, na verdade, um reflexo do nosso ego e da nossa ignorância. Achamos que podemos driblar as consequências das nossas ações, mas acabamos apenas criando um ciclo kármico ainda mais negativo, que nos aprisiona e retarda nossa evolução.

Condicionamentos e a cultura da corrupção espiritual

Muitos dos nossos condicionamentos vêm de vidas passadas, onde fomos tanto vítimas quanto agentes de corrupção, de opressão e de egoísmo. A sociedade nos incentiva a “vencer na vida” – mas vencer a que custo? Esse conceito de “vencer” está frequentemente associado a passar por cima do próximo, a buscar vantagem pessoal sem considerar as consequências para o outro. É uma vitória vazia, que alimenta o ego, mas que empobrece a alma.

Esses condicionamentos são reforçados pelo coletivo e pela ganância daqueles que detêm o poder, sustentando uma falsa sensação de liberdade. Esse ambiente, onde o materialismo é exaltado e a ética é relativizada, cria o pseudo-espiritualista: alguém que tenta negociar com o karma, buscando formas de subverter a ordem cósmica para alcançar sucesso pessoal sem esforço ou transformação genuína. Mas, ao fazer isso, acabamos por acumular ainda mais karma negativo, desperdiçando nosso tempo e nossas energias em uma jornada infrutífera que apenas retarda nossa verdadeira evolução.

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A única saída: transformação e ética

A saída desse ciclo de corrupção e manipulação kármica passa pela reforma íntima. Não há atalhos. Para realmente limparmos nosso karma e nos libertarmos dos ciclos repetitivos de sofrimento, precisamos agir com ética, com disciplina e com compaixão. Precisamos cultivar paciência e generosidade, mesmo em uma sociedade que parece premiar a vantagem egoísta e a competição desleal.

Ser ético não é apenas uma questão de moralidade; é um ato de resistência contra um sistema que nos corrompe e nos aliena. Significa ser íntegro, mesmo que isso contrarie o status quo. Significa ser generoso e compassivo, mesmo que as normas sociais incentivem a indiferença e o egoísmo. E, acima de tudo, significa assumir a responsabilidade pelo nosso próprio karma, compreendendo que nenhum mestre, guru ou terapeuta pode limpar as consequências das nossas ações. Essa responsabilidade é nossa e só nossa.

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Conclusão: libertar-se do karma e da matrix da corrupção

Sair da “matrix” da corrupção e do materialismo – tanto no âmbito social quanto espiritual – é, antes de tudo, um trabalho de purificação interna. É substituir a cultura da vantagem pela cultura da honestidade, o egoísmo pela empatia, e a manipulação pela autenticidade. A verdadeira libertação do karma não vem da tentativa de suborná-lo, mas da coragem de enfrentá-lo, de aprender com ele e de transformar as lições recebidas em ações construtivas.

Cada ato de bondade, cada escolha ética, cada passo em direção à autoconsciência é uma semente plantada em solo fértil. Se quisermos colher frutos de paz, sabedoria e liberdade, precisamos cultivar essas qualidades agora, com paciência e determinação. A ética é o único atalho verdadeiro – um atalho que exige disciplina e entrega, mas que nos conduz à essência mais elevada de nós mesmos.

No fim, não se trata de enganar o karma, mas de alinharmo-nos com ele. Pois as Leis Cósmicas não estão contra nós; elas são nossas aliadas na jornada para a verdadeira liberdade e plenitude. Podemos escolher o caminho da integridade, da autotransformação e da compaixão – e, assim, trilhar um destino digno de quem realmente compreende que a vida é, em sua essência, um ato sagrado.

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O que o termo “corrupção” significa e o que a Bíblia e a Doutrina Social da Igreja têm a dizer sobre isso

Mais do que apenas condenar atos pontuais, a visão da Igreja é propositiva: é necessário promover uma nova “cultura do encontro”No mês passado, o papa Francisco fez uma visita à cidade italiana de Prato, na Toscana, e, em seu discurso aos fiéis, pediu com toda a clareza:

“Combater até o fim o câncer da corrupção e o veneno da ilegalidade”.

 

O que o termo “corrupção” significa?

– A palavra vem do latim “corruptio”, derivada do verbo “rumpere”: romper, quebrar. Corromper ou ser corrompido significa romper. Romper o quê? Romper o equilíbrio natural entre as pessoas, romper a integridade moral, romper a harmonia, romper a fraternidade.

– Atualmente, a palavra “corrupção” costuma remeter ao mundo da política e das instituições que rompem a justiça e defraudam a sociedade.

– No entanto, o conceito de “corrupção” é mais abrangente do que a corrupção política, social, econômica. A corrupção é do indivíduo: ela se enraíza em cada pessoa que se deixa corromper ou que corrompe o outro.

– Assim, o fenômeno concreto da “corrupção” está presente no interior de cada pessoa que rompe a harmonia na convivência com o próximo ao buscar vantagem pessoal indevida.

 

O que a Bíblia diz sobre a corrupção?

– O termo “corrupção” não aparece muito na Bíblia, mas o “fenômeno” da corrupção, da degeneração do comportamento humano que “rompe” a convivência harmoniosa entre os homens, este aparece em muitas passagens.

– Um exemplo clássico é o da “Vinha de Nabot” (Reis 1,21). Nabot possuía uma vinha próxima ao palácio do rei Acab. O rei lhe propôs comprar a vinha, mas Nabot recusou vendê-la porque a vinha era a herança dos seus pais. Jezabel, a esposa do rei, sugeriu-lhe que levasse os anciãos do reino a prestar falsos testemunhos contra Nabot, acusando-o publicamente de blasfêmia contra Deus e contra o rei. Nabot foi apedrejado e o rei se apropriou da vinha.

– O episódio bíblico revela vários fenômenos de corrupção, sem precisar usar o termo “corrupção” para defini-los como tal: mostra aquela que sugere um estratagema corrupto, aquele que aprova e opera o esquema corruptor, aqueles que se deixam corromper e se tornam cúmplices do esquema, mentindo e acobertando, aqueles que reagem passional e criminosamente em um suposto gesto “justiceiro”, assassinando o inocente… Toda a sociedade se deixa “romper” em sua harmonia.

 

O que a Doutrina Social da Igreja fala sobre a corrupção?

– A doutrina não trata da corrupção a partir dos seus dados empíricos, coisa que cabe à sociologia; ela encara o problema a partir da perspectiva ética, iluminando os meios para o eficaz combate à corrupção.

– Com esta visão construtiva, a Igreja aponta princípios e valores a ser adotados pela sociedade, em vez de ficar apenas indicando o que deve ser evitado.

– Além do Compêndio da Doutrina Social da Igreja (DSI), as coordenadas para superar a corrupção encontram-se ainda na “Sollicitudo rei socialis” e na “Centesimus annus”, sempre com o foco positivo em construir uma sociedade do amor e da justiça, que não “corrompa” o equilíbrio e a harmonia entre todas as pessoas – harmonia necessária para a realização de cada pessoa.

– A encíclica “Laudato Si’” também aborda com visão propositiva a superação da corrupção, ao propor uma “ecologia humana” que vá muito além e mais a fundo que um mero “ambientalismo”: os atos humanos que corrompem o equilíbrio natural não podem ser combatidos de modo fragmentado, isolado; é preciso passar a enxergar e promover a integridade e integralidade da pessoa, em sua harmoniosa convivência com o próximo e com o mundo. É esta visão de propósito de vida o que pode superar a “corrupção” do homem e da natureza, e não a vã condenação de atitudes pontuais.

– Nesta mesma panorâmica, todo o magistério do papa Francisco propõe que o homem se volte às “periferias da existência”, promovendo a “cultura do encontro” com as pessoas excluídas pela “cultura do descarte”, a fim de integrá-las à “cultura da vida” mediante o “acolhimento”. Não basta apontar o dedo para aquilo que está errado: é preciso apontar as soluções que atuem sobre as raízes do problema – no caso, raízes internas, que brotam no interior de cada pessoa que adere a uma cultura de ruptura.

– É interessante observar que a palavra “corrupção” praticamente não aparece no magistério pontifício: o magistério não quer se limitar a uma atitude de simples condenação verbal, preferindo propor posturas positivas e construtivas, que, na prática, são a única forma real de derrotar as posturas corruptas.




 

Nós e mais 67 países, destaque para top 10!

 


Despertai do sono lerdo
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Presidente de verdade ama seu POVO Originário.


👆🏼👆🏼👆🏼👆🏼 
Sem esses o mundo tem jeito!

Só nos resta o BRIC's para mudar essa situação. Viva Brasil, Rússia, India, China, África do Sul e os que estão somando forças para acabar com essa pouca vergonha covarde!
 







Participe e compartilhe suas ideias com o mundo que nos visita em Tempo real.

Vamos dar aquela força para o Pedro, divulgando o seu canal no youtube ( Records l PBS - YouTube  )

 


Cazuza tem razão.    A burguesia fede! 

 








👆🏼👆🏼👆🏼URGENTE!!
 


O Estado sou eu


 

 


 

👆🏼👆🏼👆🏼Ação que culminou hoje com a prisão de 4 Oficiais do Exército de alta patente, um deles aposentado e um Policial Federal, os chamados "Kids Pretos", que pretendiam matar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, pode ser a minha ação, que abri contra o "QG DO GOLPE" arquitetado pelo General "PRAGA" NETO, como apontei em 19/11/2022 e sempre investigada sob sigilo absoluto e hoje com esses resultados de prisões e busca e apreensão. Dei até placas dos carros que estavam na articulação do Golpe.
 

 


 

 

👆🏼👆🏼😱😱Ação movida contra um sujeito de Rondônia, que se diz chamar Elkias Garcia, que em grupo de whatsapp ameaça explodir Ministro Alexandre de Moraes e todo o STF até com dinamite e diz no seu perfil no X, antigo Twitter: “Soldado que vai a guerra e tem medo de morrer é covarde”, o que demonstra que o tal do Tiu França, que se explodiu, não é caso isolado, ou um "lobo solitário" como dizem, tem outros bolsonaristas à solta, pronto para matar ou morrer. Vinculei com outra ação do início do ano, onde 2 homens foram presos e indiciados por crimes semelhantes, um da zona rural de Florianópolis, Vagner, pai de um vereador bolsonarista cassado na capital, e outro em Macaé, que se denominava "justiceiro". 
👆🏼👆🏼👆🏼URGENTE!! 



 

 Oficio declinado MIRIAM TAYAH CHOR Promotora de Justiça | Coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias Eleitorais/RJ (CAO-Eleitoral), para averiguar cometimento de crime eleitoral de Gabriel Costenaro, suplente de Vereador do RJ pelo NOVO, que mentiu diversas vezes, no julgamento do Conselho de Ética, visando cassação do Mandato de Glauber Braga, inclusive com possíveis e prováveis crimes eleitorais, um deles que nunca declarou ao TSE que é MEI e recebe do MBL por esse meio, seu salário, nem Kim Kataguiri soube responder, mas Costenaro confessou que é MEI e recebe 2mil/mês do MBL e tb nunca declarou.



 

  👆🏼👆🏼Entrei com a 3ª denúncia, sobre reportagem do Portal IG, de abril de 2023, de que entrevistando um apoiador de Bolsonaro que disse: "LULA DORME COM O INIMIGO E NÃO SABE" e continuou, "ELE FOI MUITO BEM TREINADO POR NÓS E NUNCA VÃO DESCOBRIR QUEM É". São MPF20230028021 e MPF20230029473, etiquetas PR-DF-00030470/2023 e PR-DF-00031996/2023, que originaram a NF1.16.000.001280/2023-52 e hoje se encontra na JFDF - JUSTIÇA FEDERAL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL, tema CNMP: SCI - Violação do segredo profissional, 2ª CCR - Violação do segredo profissional e fui cobrado pela Justiça Federal, de id1908915188, no dia 13/11/2023, se conseguiria apresentar mais provas e nunca poderia tê-las e pode ser esse Policial Federal preso, Wladimir Soares, próximo ao Lula, um desses "ESPIÕES TREINADOS".

👆🏼👆🏼👆🏼







 
Destaque 5


Destaque 4

|| FSF 661 e 52ª de 2024 em 27/10/2024 - Tema: A CULTURA DA CORRUPÇÃO: O PREÇO DO ATALHO E A ILUSÃO DE ENGANAR O KARMA


Aniversariantes da 4ª semana de novembro intervalo de 24 a 30

Destaque 3

|| FSF 660 e 51ª de 2024 em 17/11/2024 Tema: Revoltas liberais de 1842 – Wikipédia, a enciclopédia livre

Aniversariantes da 3ª semana - intervalo de 17 a 23 de novembro de 2024
Destaque 2

|| FSF 659 e 50ª de 2024 em 10/11/2024 - Tema: A Revolução Praieira

Aniversariantes da 2ª semana de novembro intervalo de 10 a 16 
Destaque 1


|| FSF 658 e 49ª de 2024 em 03/11/2024 - Tema: Guerra dos Farrapos

||  Aniversariantes da 1ª semana de novembro intervalo de 03 a 09

O Brasil da Paz ou ...
 
















 

5.     -
Tema: 



indicativo da semana: EDITORIAL: A CULTURA DA CORRUPÇÃO

Homenageados e aniversariantes da nossa 4ª semana do mês de novembro de 24 a 30/11 


Aniversariantes da 3ª semana do mês - Intervalo de 22 a 28
Dia 22Dia 23Dia 24Dia 25Dia 26Dia 27Dia 28
Francisco Silva
Marlene Lima
Fernanda Mattos
Valquíria Pereira
Vicente Silva
Reciclagem Gramacho
Dia Músico
Marlene Cantora
Niterói
Ismar Teixeira
Moreno Veloso
Walter Branco
Creuza Andrade
Benedito Amparo
Taiana Cordeiro
Elecy Castro
Joãozinho Trinta
Claudio Santoto
Elizabeth Costa
Lília Leite
Naía Leite
Jorge Mesner
Aderson Bussinger
Carlos Imperial
Notícias Relevantes
526/52/2022
Maria Christoph
Betina Alves
Dia Laranja
Zé Rodrix
Segunda Declaração de Havana
Noticias Petroleiras
469/47/2021
Swadyh Figueiredo
Zélia Belleti
Luiza Santos
Fim Min Trabalho
Mário Lago
Núbia Matos
Carlos Sing
Paulo Gonçalves
Nilton Santos
Castilho-Goleiro
Emanuelle Miranda
Maria Duarte
Ari Abreu
Raymundo de Oliveira

Em 22/11 estão em plena festa...

Francisco A.Silva
Marlene S.Lima
Fernanda Cristina C.Mattos
Valquíria M.S.Pereira
Vicente Silva - Programa Sala de Visitas - FM 105,9 - Rádio Sideral.

Destaque para Inauguração Polo de Reciclagem do Jardim Gramacho
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Um trabalho incansável do Ministro Gilberto Carvalho

Destaque para o Dia do Músico
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Destaque para Marlene
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Cantora - Marlene, nome artístico de Victória Bonaiutti de Martino (São Paulo, 22 de novembro de 1922 — Rio de Janeiro, 13 de junho de 2014), foi uma cantora e atriz brasileira, conhecida como a Rainha da Era de Ouro do rádio.
Tendo gravado mais de quatro mil canções em sua carreira, Marlene foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro em sua época de ouro. Sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema (onze filmes depois de Corações sem Piloto, de 1944) e para o teatro (cinco peças após Depois do Casamento, em 1952), tendo também trabalhado em cinco revistas depois de Deixa Que Eu Chuto (1950). Suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai, Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e em Chicago) e França (apresentando-se por quatro meses e meio no Teatro Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, que a vira no Copacabana Palace, no Rio). Também compositora, teve seu samba-canção A grande verdade (parceria com Luís Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.

Destaque para Dona Nazaré - Inoã
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Destaque para Cidade de Niterói
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Destaque para Ismar Teixeira - EDISE - Grande Companheiro Petroleiro
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Revoltas liberais de 1842

Revoltas liberais de 1842 foram movimentos sediciosos e emancipacionistas que agitaram o Império do Brasil, promovidos e organizados pelo Partido Liberal, que contestava a elevação do Partido Conservador ao poder. A queda do Gabinete Liberal e a ascensão do Gabinete Conservador (e suas consequentes reformas) são os principais fatores que provocaram a rebelião de 1842, em São Paulo e Minas Gerais.[1] A revolta dos Liberais pretendia abalar a posição dos Conservadores, agora no poder, quando estes Liberais se viram afastados do comando político do país.[carece de fontes]

O levante teve início sob a liderança do Padre Feijó, em Sorocaba, e de Teófilo Benedito Ottoni, na cidade mineira de Barbacena. Os revoltosos nomearam seus próprios presidentes para as províncias de São Paulo e Minas Gerais.[carece de fontes]

Para combater os rebeldes, o governo imperial nomeou Luís Alves de Lima e Silva, então Barão de Caxias, que conseguiu reprimir a revolta. Mais tarde, em 1844, com a nomeação de outro Ministério Liberal, os líderes do movimento foram anistiados.[2]

Causas

Não estavam ainda inteiramente resolvidas as agitações nas Províncias do Maranhão (Balaiada) e Rio Grande do Sul (Guerra dos Farrapos) quando, em 1840, o jovem imperador Pedro II assumiu o trono.[carece de fontes]

O Ministério, dominado pelos Conservadores desde 23 de março de 1841, adotou medidas centralizadoras que provocaram nos liberais intensa agitação. Mas, tendo levado a cabo a etapa difícil do "regresso", com a ultimação das leis de 9 de novembro e de 3 de dezembro de 1841, o Governo não pretendia perder o jogo pois tinha os melhores trunfos na mão. Havia porém agitação, pois em maio de 1842 tomaria posse uma Câmara liberal. Para votar as leis ainda em 1841, por três vezes o Governo prorrogara as Câmaras e paralisara as comunicações por mar, «sustando a saída dos vapores do Norte» para reter na corte os deputados. Para desmontar a máquina política dos liberais em São Paulo, afastara seu chefe, demitindo Tobias de Aguiar e, depois do curto período de Melo Alvim, nomeara José da Costa Carvalho, já barão de Monte Alegre, rico fazendeiro identificado com os regressistas.[carece de fontes]

As leis de 9 de novembro e de 3 de dezembro de 1841 vinham remediar os males contra os quais Diogo Antônio Feijó tanto protestara em todo o período regencial. Leis que repugnavam a um liberalismo mais exaltado, mas que visavam à ordem, ao governo armado de meios para repelir a anarquia, à autoridade respeitada.[carece de fontes]

A lei nº 234, que exacerbou o partido liberal, recriava o Conselho de Estado, integrava o programa do "retrocesso". Tratava-se do terceiro conselho de Estado: o primeiro fora criado em 13 de novembro de 1822: fora o Conselho dos Procuradores Gerais das Províncias; o segundo, em 1823, com dez membros encarregados da Constituição. Este terceiro, extinto em 1889, completaria a obra de consolidação da monarquia, no espírito conservador.[carece de fontes] Dizia assim:

"D. Pedro, por graças de Deus e unânime aclamação dos povos, Imperador constitucional e defensor perpétuo do Brasil, fazemos saber a todos os nossos súditos que a assembleia geral legislativa decretou, e nós queremos, a lei seguinte:
Artigo 1°: Haverá um Conselho de Estado composto de 12 membros ordinários, além dos ministros de Estado que, ainda não o sendo, terão assento nele. O Conselho de Estado exercerá suas funções, reunidos os seus membros ou em seções. Ao conselho reunido presidirá o Imperador; às seções, os ministros de Estado a que pertencerem os objetos das consultas.
Artigo 2°: O conselho de Estado será vitalicio; o Imperador, porém, o poderá dispensar de suas funções por tempo indefinido."
Artigo 3°: Haverá até 12 conselheiros de Estado extraordinários e tanto estes como os ordinários serão nomeados pelo Imperador (etc.) Cândido José de Araújo Viana."

A lei 261 de dezembro de 1841, de reforma do Código do Processo Criminal, era reacionária, amputadora dos avanços liberais do Código Penal de 1830 (monumento de reforma e modernização do poder judicial e da sociedade brasileira) e exacerbou o partido liberal. Era, porém, o complemento obrigatório da lei de 12 de maio de 1840. Embora apresentado por Bernardo Pereira de Vasconcelos, o projeto trazia a inspiração das instruções dirigidas por Aureliano Coutinho à Comissão que nomeara em 1833, para estudar as modificações a serem introduzidas no Código. Paulino Soares de Souza, que integrou a comissão, deve ter levado para seu partido o resultado de seus estudos. Foi levado ao Legislativo em 1839 - tardia apresentação, que se explica por considerações de ordem tática: ela revelava em toda a sua extensão o alcance da "interpretação" e tornaria maiores as dificuldades para a aprovação desta.[carece de fontes]

O artigo Primeiro criava, no município da corte e em cada uma das províncias, um chefe de polícia (de nomeação do Imperador) com delegados e subdelegados necessários (nomeados pelos presidentes das províncias), entre desembargadores e juízes de direito. A reforma despojou o juiz de paz da maior parte de suas funções, reduzindo-o a atribuições notariais. Suas funções policiais mais importantes foram transferidas para os chefes de polícia e para os delegados que eram seus agentes locais.[carece de fontes]

As atribuições judiciais e criminais do juiz de paz passaram para juízes municipais: as do júri foram reduzidas, o tribunal popular ficou praticamente sob a tutela do juiz de direito. Os juízes municipais e promotores passaram a ser de nomeação direta do governo central. A reforma anulou o princípio eletivo no sistema judicial, subordinando-o inteiramente à magistratura togada. Ligavam-se estas leis, desde a de interpretação em maio de 1840 à de dezembro de 1841, ao complexo de fortalecimento da autoridade e defesa da união das várias partes do Império, que os conservadores viam ameaçadas pelas rebeliões: no seu entender, pelo liberalismo de leis que tudo concediam ao cidadão, sem armar o Governo para a defesa conveniente. Em toda a década da Regência, os moderados imprimiram rumo aos acontecimentos: da Abdicação ao Ato Adicional assistimos a sua vitória, em hábeis combinações com as correntes extremadas, para garantir a sobrevivência da Ordem. Em Minas, por exemplo, a revolta de 1842 será o último eco de inquietação: apaziguada, a Província cairá na tranquilidade.[carece de fontes]

Surgiram boatos, sobretudo no Rio, de que o governo proporia ao imperador dissolver a câmara antes mesmo da sessão de abertura para se ver livre dela e provocar a irrupção do movimento armado de que muito se falava.[carece de fontes]

A 27 de abril começaram as sessões preparatórias da Câmara e três dias mais tarde foram reconhecidos os diplomados. O Gabinete dirigiu ao imperador uma longa exposição em que historiava fraudes de toda ordem nas eleições e pedia, nos termos do artigo 101, parágrafo 5º da Constituição, dissolver a Câmara. D. Pedro II assinou o decreto a 1 de maio de 1842. "Para que entregaram o poder a uma criança?» lamentaria 25 anos mais tarde, pois arvorava-se o Poder Moderador em órgão verificador e juiz da validade do pleito. Os ministros ´regressistas´, para Octávio Tarquínio de Sousa, «não faziam senão replicar aos desmandos do ministério liberal da Maioridade, já porque perseveraram na execução de um programa longamente amadurecido de fortalecimento do poder público, de resguardo da autoridade do governo".[carece de fontes]

Na cidade paulista de Sorocaba o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar (1795-1857), que havia presidido a província em duas ocasiões (1831-1835 e 1840-1841) e era altamente popular, iniciou na manhã de 17 de maio de 1842 o movimento revolucionário que rapidamente se espalhou para outras cidades da Província e de Minas Gerais.[carece de fontes]

A Revolta em São Paulo

Diogo Antônio Feijó (1784-1843), um sacerdote católico e estadista brasileiro

Diz Octávio Tarquínio de Sousa: "Tocaram a rebate os sinos das igrejas, reuniu-se a Câmara Municipal sob a presidência do tenente-coronel José Joaquim de Lacerda e, depois de discursos e proclamações, foi Rafael Tobias de Aguiar aclamado presidente interino da província." Começava a revolução a qual não faltaria lances épicos, como a regularização pelo casamento dos amores velhos e notórios de Tobias de Aguiar com a marquesa de Santos, amante de D. Pedro I, de quem ele já tinha seis filhos. Tobias de Aguiar prestou juramento de "defender o imperador e a Constituição até a última gota de seu sangue", nomeou comandantes militares, despachou emissários, suspendeu a "lei das reformas" e declarou nulos os atos praticados em virtude dela.[carece de fontes]

Sob seu comando militar, foi constituída a chamada Coluna Libertadora, com uns 1.500 homens, para marchar até a capital paulista onde iriam depor o Presidente da Província barão de Monte AlegreSorocaba foi declarada a capital provisória da província, e recebeu a adesão de diversas vilas do interior como Itu, Faxina (Itapeva), Porto FelizItapetininga e Capivari. O senador e padre Diogo Antônio Feijó recebeu a notícia em Campinas e partiu para Sorocaba, «em decisão de simpática leviandade de um rapaz de 20 anos», informando os sorocabanos de sua decisão por uma Proclamação datada de 27 de maio. Hospedou-se na casa de Rafael Tobias, na companhia da gentil marquesa. Trouxera um prelo, e começaram a escrever um jornal revolucionário, «O Paulista». A curta duração da revolta só permitiria quatro números: apenas até 16 de junho saiu o jornal de tom forte, firme, escorando-se num antigo anseio paulista: o separatismo.[carece de fontes]

Mas Monte Alegre já tinha a atenção e presteza do ministro da GuerraJosé Clemente Pereira. Desde o primeiro sinal, e graças a seu sucesso na pacificação dos maranhenses, o Barão de Caxias, brigadeiro Luís Alves de Lima e Silva, fora encarregado de partir para São Paulo e dar combate aos paulistas. Pela segunda vez, na história do Brasil, as Polícias Militares da Corte[3] e da Província do Rio de Janeiro marcham juntas para o combate sob as ordens de Luís Alves de Lima e Silva. As tropas imperiais partem do Rio de Janeiro, a bordo de um vapor, desembarcando em Santos no dia seguinte, 21 de maio. Logo em seguida chega a São Paulo onde ocorre encarniçada batalha.[carece de fontes]

As escaramuças se deram nos arredores de Campinas, no sítio dos Amarais. A tropa de soldados imperiais e de voluntários da região era capitaneada pelo tenente-coronel José Vicente de Amorim Bezerra. Comandava os paulistas o capitão ituano Boaventura Soares do Amaral Camargo (Boaventura do Amaral), veterano das guerras cisplatinas, que, ferido no Combate da Venda Grande, foi assassinado na mesma noite; houve ao menos dezessete outras mortes na força liberal.[4]

O comandante Rafael Tobias de Aguiar tentou furar o cerco com o objetivo de reorganizar-se no Rio Grande do Sul para empreender uma marcha à capital paulista porém foi traído e levado preso ao Rio de Janeiro.

Caxias chegou Sorocaba em 20 de junho, e ali prendeu o Padre Feijó que assumira o exercício da "presidência" da província. Oito dias depois Caxias parte da cidade e inicia seu retorno ao Rio no dia 8 de julho, passando por Taubaté em 13 de julho.[carece de fontes]

Feijó ainda mandou uma carta a Caxias, em 14 de julho de 1842, em que dizia: "Ilmo. e Exmo. Sr. Barão de Caxias. Quem diria que em qualquer tempo o Sr. Luís Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as coisas do mundo... Em verdade, o vilipêndio que tem o governo feito aos Paulistas e as leis anticonstitucionais de nossa Assembleia me obrigaram a parecer sedicioso. Eu estaria em campo com a minha espingarda se não estivesse moribundo." Continuava oferecendo condições para a capitulação que incluíam cessação de hostilidades, retirada da província do barão de Monte Alegre, que a lei das reformas ficasse suspensa, que houvesse anistia geral etc.[carece de fontes]

Caxias lhe respondeu na mesma data: "(...) Direi: Quando pensaria eu em algum tempo que teria que usar da força para chamar à ordem o Sr. Diogo Antônio Feijó? Tais as coisas do mundo! As ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 17 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora. Não é com as armas na mão, Exmo. Sr., que se dirigem súplicas ao Monarca, nem com elas empunhadas admitirei a menor das condições que V. Exa. propõe na referida carta. (...)"[carece de fontes]

A Revolta em Minas Gerais

Na Província de Minas Gerais, a revolta irrompeu a 10 de junho de 1842 em Barbacena, escolhida como sede do governo revolucionário. Foi aclamado como presidente interino da Província José Feliciano Pinto Coelho da Cunha (depois barão de Cocais). Em 4 de julho, em Queluz, as forças legais foram batidas pelos revoltosos comandados pelo Coronel Antônio Nunes Galvão. Os revoltosos receberam novas adesões notadamente de Santa LuziaSanta Quitéria, Santa Bárbara, ItabiraCaeté e Sabará. A notícia da derrota dos revoltosos paulistas colocou os mineiros em desacordo sobre atacar Ouro Preto.[carece de fontes]

Um fato importante que marcou a história da cidade de Santa LuziaMinas Gerais, foi a Revolução Liberal de 1842. O casarão, que abriga hoje a Casa da Cultura, antigo Solar Teixeira da Costa, foi o quartel-general dos revolucionários e ainda guarda as marcas de balas em suas janelas. A batalha final foi travada no Muro de Pedras, entre as tropas do revolucionário Teófilo Ottoni e do governista Duque de Caxias.[carece de fontes]

Caxias, nomeado comandante do exército pacificador, emprega a mesma estratégia utilizada em São Paulo, tomar a capital o mais rápido possível, o que ocorre em 6 de agosto de 1842.[carece de fontes]

Os revoltosos saem vencedores em Lagoa Santa, sob a liderança de Teófilo Ottoni. Entretanto, Caxias reúne suas forças e resolve atacar Santa Luzia, dividindo seu exército em três colunas, uma comandada por seu irmão José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, outra por ele mesmo e a terceira pelo tenente-coronel Ataídes. Entretanto, devido ao desconhecimento do terreno, Caxias é atacado pelos revoltosos, consegue resistir, e com a chegada da coluna de seu irmão, consegue batê-los em 20 de agosto. Com isso acaba a revolta na província.[carece de fontes]

Os vencidos, entre os quais se encontravam Teófilo OttoniMarcelino José Ferreira Armond e Camilo Maria Ferreira Armond, foram enviados para a prisão em Ouro Preto e Barbacena.[carece de fontes]

Os liberais mineiros ficaram conhecidos como "luzias" em razão da batalha de Santa Luzia.[carece de fontes]

Anistia

Apesar dos conflitos armados, o Imperador concedeu, em 1844, anistia aos envolvidos. Um ministério liberal foi constituído, neste ano.[carece de fontes]

Sobre esta postura do Imperador, assinala o historiador João Ribeiro (in: História do Brasil, S. Paulo, 1935):

"O Imperador, em regra, concedia anistia ampla aos rebeldes, julgando que "as guerras civis e revoltas não passavam de equivocações sanáveis com o tempo e com a generosidade do governo""[carece de fontes]

Caxias e Feijó

Selo postal de 1942 sobre o centenário de pacificação da revolta política.

Vilhena de Morais, em sua obra "Caxias em São Paulo", traz o seguinte registro:

"Ao rebentar a revolução de 1842, Feijó, que estava em Campinas, veio para Sorocaba, aderindo ao movimento e aí redigiu o Paulista, jornal dos revolucionários. Quando Caxias entrou na cidade, encontrou o grande ex-regente do império gravemente enfermo, quase paralítico. Pouco depois o governo obrigava Feijó a seguir para Vitória (Espírito Santo), donde ainda veio ao Senado, para defender-se.[carece de fontes]
Vejamos, porém, o que ocorreu antes. Quando marchava com sua coluna, rumo a Sorocaba, o então barão de Caxias recebeu de Feijó uma carta, em que se referia ao "vilipêndio que tem feito o governo aos paulistas e às leis anticonstitucionais da Assembleia", e lhe lembrava condições para "acomodação honrosa"; "estaria em campo com minha espingarda, se não estivesse moribundo: mas faço o que posso", escreveu; e propunha que fosse dada anistia a todos sem exceção, "embora seja eu só o excetuado e se descarregue sobre mim todo o castigo". A carta do enérgico ex-regente se iniciava com estas palavras: "Quem diria que, em qualquer tempo, o Sr. Luís Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as coisas deste mundo..."[carece de fontes]
Caxias respondeu logo, escrevendo: "Quando pensaria eu, em algum tempo, que teria de usar da força para chamar à ordem o Sr. Diogo Antônio Feijó? Tais as coisas do mundo: as ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 7 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora".[carece de fontes]
Entrando em Sorocaba, Caxias conservou Feijó em sua própria casa, sob a custódia dum oficial, o 1º tenente Tristão Pio dos Santos. Mais tarde o presidente Barão de Monte Alegre mandou que Feijó seguisse para São Paulo; e Caxias, para por "a salvo de qualquer insulto que ousassem fazer-lhe", incumbiu de acompanhá-lo o mais graduado oficial de seu exército, o coronel José Leite Pacheco. Outras versões existem sobre o encontro entre Caxias e Feijó, dando-lhe uma feição dramática, que não se confirma."[carece de fontes]

Ver também

Referências

  1.  «A revolução liberal de 1842»História Teca Brasil. Março de 2010
  2.  Moccelin, Renato; Camargo, Rosiane. «Passaporte para a História». Editora do Brasil (Brochura)9 (4). 360 páginas. ISSN 9788510045803 Verifique |issn= (ajuda)
  3.  História da Polícia Militar do Distrito Federal, volume I (1809-1889), pág 190
  4.  Pupo, Celso Maria de Mello. Venda Grande. P. 123-136 in: Campinas, seu berço e sua juventude. Campinas, Academia Campinense de Letras, 335 p., il., 1969 (Publicações, 20)

Bibliografia

Homenageados e aniversariantes da nossa 3ª semana de novembro de 17 a 23


Aniversariantes da 3ª semana do mês - Intervalo de 15 a 21 de Novembro

Dia 15Dia 16Dia 17Dia 18Dia 19Dia 20Dia 21
Maria Figueiredo
André Soares
Carlos Teixeira
Ageo Quintanilha
Dilmar Atlanti
Rosane Oliveira
Flamengo
Zé Pretinho
Iracy Santos
Iolanda Martins
Paulo Silva
Paulinho Guitarra
Diana Krall
Excelsa Amaral
José Silva
Telma Costa
Fatos sem Fakes
660/51/2024 
525/51/2022
Kelly Matta
Ludni Santana
Noca do Acordeon
Renatinho Partideiro
Fatos sem Fakes 
468/46/2021
Solange Montico
Lígia Pinto
Climeni Siqueira
Margarida Alves
Eliana Matta
Zélia Silva
Dia da Bandeira
Pelé gol mil
Dia do Cordelista
Tárik de Souza
Ismael Pustilnik
Jama Conceição
Consciencia Negra
Celso Furtado
Fabrício Lima
José Dias
Lourdes Vieira
Alcione Cantora
Sérgio Magalhães
Ernestina Silva
Cláudio Rocha
Daniel Vanni
Vera Silva

Em  16/11 estão em plena festa...

Iracy B.Santos
Iolanda M.Martins
Paulo Antonio M.Silva

Paulinho Guitarra - Saiba mais.

Diana Krall - Assista show no RJ - 2009

 Até a próxima em 24/11/2024 -

 


2.     Em 10/11/2024

Indicativo da semana: Revolução Praieira (Pernambuco - Oligarquias): o que foi e suas causas



Ligia Lemos de Castro
Ligia Lemos de Castro 
Professora de História

A Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco, representou um levante armado de caráter liberal e republicano.

Liderada por Pedro Ivo Velloso da Silveira, a revolta ocorreu na província de Pernambuco entre os anos de 1848 e 1850.

Foi considerada a última revolta do período imperial, tendo como motivação as disputas políticas entre membros dos partidos Liberal e Conservador pelo governo da província de Pernambuco.

O termo “praieira”, associado a revolta, remete à sede do “Diário Novo”, localizado na Rua da Praia, em Recife. Este jornal era o principal meio de comunicação do grupo liberal, o qual recebeu o nome de “praieiros”.

O descontentamento com as desigualdades sociais, a pobreza e o poder representado pelas tradicionais famílias pernambucanas proprietárias de engenhos, como os Cavalcanti e os Rego Barros, fez com que boa parte da população pobre do Recife desse apoio aos praieiros durante o movimento.

Contexto Histórico

Em meados da década de 1840, a população de Recife se encontrava insatisfeita com o aumento dos custos de vida, atribuído ao controle do comércio por estrangeiros, sobretudo portugueses e ingleses.

Em paralelo, as elites ligadas aos partidos Liberal o Conservador, as duas forças políticas que se alternavam no poder ao longo do Segundo Reinado, disputavam o governo da província de Pernambuco. Os praieiros (liberais) também criticavam o domínio comercial dos estrangeiros, mais ligados aos grupos conservadores.

Os liberais ocupavam o governo da província desde 1844, tendo como presidente Antônio Chichorro da Gama. Durante seu governo, os liberais retiraram dos cargos provinciais grande quantidade de homens ligados ao Partido Conservador. Além disso, o período foi marcado pelo "varejamento", isto é, a invasão dos engenhos das elites conservadoras pelos praieiros, que alegavam irregularidades nestas propriedades rurais. Assim, a animosidade entre as partes foi crescendo.

Em 1848, com a saída de Antônio Chichorro da Gama do governo, em decorrência da vitória dos conservadores na Corte, o Partido Conservador retomou a presidência da província. Agora eram os praieiros os demitidos das funções públicas, sobretudo da polícia. A recusa destes em entregar seus cargos e armas foi o estopim da Revolução Praieira.

Ao lado do capitão de artilharia Pedro Ivo Velloso da Silveira, líder militar da revolta, estavam o jornalista Antônio Borges da Fonseca, com quem escreveu o “Manifesto ao Mundo”, e o deputado Joaquim Nunes Machado. Foram influenciados pelo socialismo utópico, do qual se destacam os pensadores: Pierre-Joseph Proudhon, Robert Owen e Charles Fourier.

O "Manifesto ao Mundo" foi publicado em 1849 e trazia as reivindicações do grupo liberal, a saber:

  • Voto livre e universal
  • Liberdade de Imprensa
  • O trabalho como garantia de vida para os cidadãos
  • O comércio a retalho (varejo) só para os cidadãos brasileiros
  • Harmonia e efetiva independência dos poderes políticos
  • A extinção do Poder Moderador
  • Nova organização Federalista
  • Reforma do poder judicial, assegurando os direitos individuais dos cidadãos
  • Extinção da cobrança de juros
  • Extinção do atual sistema de recrutamento militar
  • Expulsão dos portugueses.

A Revolução Praieira se espalhou pela província de Pernambuco, tendo como principais palcos de confrontos armados as cidades de Olinda e Recife, onde houve diversos focos de combates durante dois anos.

No entanto, os praieiros foram duramente reprimidos pelas tropas imperiais e, em 1850, a revolução já estava encerrada e seus líderes presos.

A principal liderança do movimento, Pedro Ivo Velloso da Silveira, foi preso e levado para o Rio de Janeiro. Conseguiu escapar, mas acabou morrendo em alto mar enquanto fugia em direção à Europa.

Curiosidade

A Revolução Praieira ocorreu no mesmo ano das Revoluções de 1848, um conjunto de movimentos revolucionários europeus de caráter popular e democrático, conhecido como a Primavera dos Povos.

Leia também:

Referências Bibliográficas

CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de; C MARA, Bruno Augusto Dornelas. A Insurreição Praieira. Almanack Braziliense, n.8, nov. 2008, p.5-38.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 1995, pp.178-179.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, pp. 279-283.


Segunda semana do mês de novembro de 8 a 14
Nossa segunda semana é de 10 a 16 de novembro
Dia 8Dia 9Dia 10Dia 11Dia 12Dia 13Dia 14
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Meus lembrados de 09/11 - Destaque para Torquato Neto
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Jaciara Vieira
Dia Nacional das Favelas

Inácio marido da Mirtes dos Anjos

Destaque para Torquato Neto
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Torquato Pereira de Araújo Neto (Teresina, 9 de novembro de 1944 — Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1972) foi um poeta brasileiro, jornalista, letrista de música popular, experimentador ligado à contracultura.

Vida e obra aqui https://pt.wikipedia.org/wiki/Torquato_Neto
 


1.     Em 03/11/2024 

Tema: Guerra dos Farrapos (  A Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, recebeu esse nome porque os revolucionários que apoiavam a causa utilizavam um pedaço de pano vermelho em uma das partes da vestimenta para demonstrar a adesão à causaO termo “farrapo” se referia aos trajes maltrapilhos que o exército rebelde usavaO nome "farrapos" ou "farroupilhas" também pode ter origem no Partido Farroupilha, fundado em 1832 no Rio Grande do Sul, que tinha esses mesmos ideais.  )

 
  Guerra dos Farrapos foi motivada, principalmente, pela insatisfação dos estancieiros e charqueadores gaúchos com os altos impostos cobrados pelo governo imperial.
     Em setembro de 1836, os farrapos declararam
a separação do Rio Grande do Sul do Brasil 
e a fundação da República de Piratini. 
A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolta dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, foi uma das revoltas provinciais que aconteceram no território brasileiro durante  o Período Regencial.


  Ela ganhou notoriedade pelo maior tempo de duração (10 anos), e, além disso, foi uma das que apresentaram maior ameaça à integridade territorial brasileira.
  Organizada como um movimento da elite gaúcha, a Guerra dos Farrapos encerrou-se após a negociação de paz dos estancieiros gaúchos com o governo. 
Os termos da rendição ficaram conhecidos como Tratado do Poncho Verde.



  Causas da Guerra dos Farrapos

  A Guerra dos Farrapos aconteceu, principalmente, por causa da insatisfação dos estancieiros gaúchos com a política fiscal do governo brasileiro. No século XIX, a província do Rio Grande do Sul tinha como principal produto o charque (carne-seca), que era vendido como principal alimentação dos escravos no Sudeste e Nordeste do Brasil.

  O charque era produzido pelos charqueadores, que compravam a carne bovina dos estancieiros,
os criadores de gado do Rio Grande do Sul. A grande insatisfação destes estava relacionada com a cobrança de impostos realizada pelo governo sobre a produção de charque da região. O charque gaúcho recebia uma pesada taxa de cobrança, enquanto o que era produzido pelos uruguaios e argentinos tinha uma taxação diminuta.

  Esse quadro tornava o produto gaúcho menos competitivo, uma vez que seu preço era maior.
A principal exigência dos estancieiros era que o charque estrangeiro fosse taxado para tornar a
concorrência entre o produto nacional e o estrangeiro mais justa.

No entanto, outras razões ajudam a entender o início dessa revolta:

  Insatisfação com a taxação sobre o gado na fronteira Brasil–Uruguai;

  Insatisfação com a criação da Guarda Nacional;

  Insatisfação com a negativa do governo em assumir os prejuízos causados por uma praga de carrapatos que atacou o gado na região em 1834;

  Insatisfação com a centralização do governo e a falta de autonomia da província;

Circulação dos ideais federalistas e republicanos na região.

  A soma desses fatores levou os gaúchos a rebelarem-se contra o governo central em 20 de setembro de 1835. Em um primeiro momento, a revolta não tinha caráter de separatismo, mas, à medida que a situação avançou, a saída separatista ganhou força.


Resumo dos acontecimentos

Como vimos, a revolta realizada pelos farrapos iniciou-se em 20 de setembro de 1835 e espalhou-se por parte considerável do território do Rio Grande do Sul. Entretanto, o anúncio da separação da província só aconteceu em setembro de 1836, dando origem à República Rio-Grandense, também conhecida como República de Piratini.



A Guerra dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que, inclusive, foi o 
presidente da República Rio-Grandense por algum tempo. Outros nomes importantes foram o do italiano Giuseppe Garibaldi e o do militar brasileiro David Canabarro. Ambos foram responsáveis por levar a guerra contra o império para a província de Santa Catarina, fundando lá a República Juliana, em julho de 1839.
    


   



Giuseppe Garibaldi foi um dos grandes nomes da Guerra dos Farrapos e teve papel expressivo na fundação da República Juliana, em 1839.
    A República Juliana, no entanto, teve curta duração, pois essa região foi retomada pelo governo imperial em novembro do mesmo ano.
A Guerra dos Farrapos, apesar da sua
longa duração e da sua extensão para outra província do Sul do Brasil, teve, em geral, combates de baixa intensidade.
Isso é perceptível, pois, ao longo de 10 anos,  cerca de três mil pessoas  morreram 
(a Cabanagem, por  exemplo, em cinco anos, resultou em 30 mil mortos). 
    Um ponto importante é que não há consenso entre os historiadores sobre se os farrapos queriam de fato separar-se do Brasil ou se apenas queriam garantir mais autonomia para sua província.
   Outro ponto que merece ser considerado é que a luta dos farrapos não contou com o apoio de toda a população gaúcha (a cidade de Porto Alegre, por exemplo, não os apoiou), pois, conforme afirma Boris

Fausto:
  […] a revolta não uniu todos os setores da população gaúcha. Ela foi preparada por estancieiros
 da fronteira e algumas figuras da classe média das cidades, obtendo apoio principalmente nesses setores sociais. Os charqueadores que dependiam do Rio de Janeiro — maior centro consumidor brasileiro de charque e de couros — ficaram ao lado do governo central.

  Os combates concentraram-se em confrontos de cavalaria, dos quais pode-se destacar a vitória dos farrapos na Batalha de Seival. No entanto, à medida que a reação imperial consolidava-se, os farrapos perderam força e partiram para a guerra de guerrilha. O professor e jornalista gaúcho Juremir Machado da Silva afirma que os farrapos assumiram essa estratégia a partir de 1842, quando, segundo ele, o conflito já estava liquidado a favor do Império Brasileiro.

  Para conter a revolta na província do Rio Grande do Sul, o governo brasileiro nomeou Luís Alves de Lima e Silva, o Barão de Caxias (futuro Duque de Caxias). A ação de Caxias à frente de 12 mil homens foi muito eficiente, pois conseguiu sufocar os farrapos com ações militares estratégicas e, com a diplomacia, levá-los à negociação.


  Fim da Guerra dos Farrapos
  
  A paz foi assinada no Tratado de Poncho Verde, em que os farrapos colocaram fim na revolta e, na condição de derrotados, aceitaram os termos propostos pelo governo.
 
  O acordo realizado entre o governo brasileiro e os farrapos estipulou:

  Taxação em 25% sobre o charque estrangeiro;

  Anistia para os envolvidos com a revolta;

  Incorporação dos militares dos farrapos ao exército imperial, mantendo sua patente;


  Os provincianos teriam direito de escolher o próprio presidente de província (entretanto, isso não foi cumprido);

  Os escravos que lutaram do lado dos farrapos seriam alforriados (item também não cumprido).


Os farrapos eram abolicionistas?

  Os historiadores sabem atualmente que, ao lado dos farrapos, houve grande participação de escravos e negros libertos. Tal participação ocorreu pela habilidade de muitos deles em funções importantes.
No entanto, muitos desses escravos também aderiram à luta dos estancieiros por (falsas) promessas de liberdade que lhes haviam sido feitas.

  A revolta realizada pelos farrapos não era um movimento de caráter abolicionista, uma vez que muitos dos estancieiros e charqueadores possuíam uma grande quantidade de trabalhadores escravos, e, portanto, para eles a abolição não era economicamente viável. Havia, sim, farrapos que defendiam o abolicionismo, mas o movimento em si não tinha em sua pauta promover a abolição da escravidão, caso fossem vitoriosos.

  Essa questão é elucidada principalmente por Juremir Machado da Silva, que afirma que parte da
Guerra dos Farrapos foi financiada com a venda de escravos no Uruguai.
Outra grande polêmica que divide a historiografia foi o acontecimento da Batalha de Porongos,
em 14 de novembro de 1844.

  A Batalha de Porongos aconteceu durante as negociações de paz, e, nela, o grupamento de lanceiros negros das tropas de David Canabarro foi atacado supostamente de surpresa pelas tropas imperiais lideradas por Moringue. No entanto, alguns historiadores apontam evidências de que esse ataque tenha sido acordado entre os líderes farrapos e o governo.

  Esse ataque, segundo essa interpretação, foi a forma de colocar fim em uma polêmica que emperrava as negociações, uma vez que o governo imperial negava-se a conceder a liberdade para os escravos fugidos que haviam aderido à revolta, pois isso seria um precedente que poderia incentivar fugas e revoltas de escravos em outras partes do Brasil. O “ataque surpresa” tinha o objetivo de liquidar os negros e foi, então, a forma encontrada para lidar com essa questão.

Notas

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. p.145.

Juremir: “muitos comemoram Revolução sem conhecer a história”. Para acessar, clique aqui.

Idem nota 2.

Crédito da imagem

 Commons

Escrito por: Daniel Neves Silva Formado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SILVA, Daniel Neves. "Guerra dos Farrapos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-farroupilha.htm. Acesso em 30 de outubro de 2024.




Aniversariantes da nossa 1ª semana - Intervalo de 3 (domingo) a 09 de novembro


Aniversariantes da 1ª semana do mês - Intervalo de 1 a 7 de Novembro

Dia 1Dia 2Dia 3Dia 4Dia 5Dia 6Dia 7
José Marins
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Nato Kandhall
Zé Menininho
Adenilda Estrella
Finados
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Beatriz Brandão
Miriam Lobo
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João Só
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523/49/2022
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Monsueto
Noticias Petroleiras
466/44/2021
Heloisa Santos
Lúcia Albuquerque
Adriana Teixeira
Antonio Teixeira
Rafael Madeira
Celso Santos
Uirá Guedes
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Haroldo Filho
Robertinho de Recife
Moacir Neres
Fátima Freitas
Maria Moraes
Ciro Gomes
Dudu Nobre
Cecília Pestana
Elen Alves
Jussara Cardozo
Ana Rebello
Rádio Petroleira
Ari Barroso
tROTSKY, VIDA, OBRA E LUTA

E estão em plena festa em 01/11/2024


Wilson Roberto - EDICIN - Vasco da Gama

Nato Kandhall - Rádio Petroleira

Aniversariantes do dia 29 ao dia 31 de Outubro

Dia 29Dia 30Dia 31
Nelson Cavaquinho
FSF522/48/2022
Última edição Lula Presidente
Nelson Motta
2º Turno Eleições Presidenciais/2022
Sidney Rezende


Esta em plena festa e em destaque em 30 de outubro


Destaque para Nelson Motta
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Nelson Cândido Motta Filho (São Paulo, 29 de outubro de 1944) é um jornalista, compositor, escritor, roteirista, produtor musical, teatrólogo e letrista brasileiro.
É autor de mais de trezentas músicas, com diversos parceiros, como Lulu Santos, Rita Lee, Ed Motta, Cidade Negra, Guilherme Arantes, Dori Caymmi, Erasmo Carlos e a banda Jota Quest. Produziu espetáculos de artistas como Elis Regina, Marisa Monte e Gal Costa.
É o autor de sucessos musicais como Dancing Days (com Ruben Barra), Como uma Onda (com Lulu Santos), Coisas do Brasil (com Guilherme Arantes) e da canção de final de ano da Rede Globo, [Um Novo Tempo] (com Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle).
Filho de Maria Cecília Motta e Nelson Cândido Motta, nasceu na capital paulista, mas foi morar no Rio de Janeiro com os seus pais quando tinha apenas seis anos de idade. É neto de Cândido Motta Filho, intelectual que tomou parte no movimento modernista, e primo do empresário Ricardo Amaral, conhecido como o [Rei da Noite Carioca].
Em 1966, venceu a fase nacional do I Festival Internacional da Canção (FIC), com sua canção Saveiros (com Dori Caymmi), interpretada por Nana Caymmi. Participou da bossa nova junto com nomes como Edu Lobo e Dori Caymmi. Ajudou no desenvolvimento do rock brasileiro, através de seu trabalho como jornalista em O Globo e no programa Sábado Som, pela Rede Globo. No final da década de 1980 foi responsável pelo lançamento de Marisa Monte e pela produção do festival Hollywood Rock. Idealizou e formatou programas como Chico e Caetano (1986) e Armação Ilimitada (1985). Fez palestras nas Universidades de Harvard (2000), Oxford (Inglaterra, 2005), Roma (2002) e Madri (2004) e em quase todas as capitais brasileiras.
É autor de mais de trezentas músicas, com diversos parceiros, como Lulu Santos, Rita Lee, Ed Motta, Guilherme Arantes, Dori Caymmi, Marcos Valle, Guinga, Max de Castro, Erasmo Carlos, João Donato e a banda Jota Quest. Autor de sucessos musicais como Dancing Days (com Ruben Barra), Como uma Onda (com Lulu Santos), Coisas do Brasil (com Guilherme Arantes), Bem Que Se Quis, primeiro sucesso de Marisa Monte, além da canção de final de ano da Rede Globo Um Novo Tempo, com Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle. Motta já dirigiu espetáculos no Brasil e no exterior e produziu discos de grandes astros e estrelas da MPB tais como Elis Regina, Marisa Monte, Patrícia Marx, Gal Costa, Daniela Mercury, dentre outros.
Foi diretor artístico da gravadora Warner Music, produtor da Polygram e também participou do programa Manhattan Connection (canal GNT), com Lucas Mendes e Paulo Francis, entre 1992 e 2000.
Escreveu os best-sellers Noites Tropicais e Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia (ambos pela editora Objetiva), que, juntos, venderam mais de trezentas mil cópias; seus romances Ao Som do Mar e À Luz do Céu Profundo (editora Objetiva), O Canto da Sereia (editora Objetiva) e Bandidos e Mocinhas, além do livro de histórias Força Estranha (2010 - editora Objetiva), que mistura ficção e realidade, permaneceram na lista dos livros mais vendidos por semanas. Também escreveu Nova York é Aqui (editora Objetiva), Memória Musical (editora Sulina), dentre outros.
Com roteiro de Nelson Motta a peça Tim Maia – Vale tudo, o Musical, baseado na biografia do autor sobre a vida de Tim Maia, tornou-se o maior fenômeno de bilheteria teatral em 2011. Em outubro de 2011 lançou A Primavera do Dragão (Ed. Objetiva), biografia de Glauber Rocha, que narra sua vida até os 24 anos.
Foi colunista dos jornais Última Hora (1968), O Globo (1973 a 1980 e depois de 1995 a 2000) e Folha de S.Paulo (2003 a 2009). Desde 2009 escreve colunas semanais no jornal O Globo .
Nelson apresenta também uma coluna semanal, às sextas feiras, no Jornal da Globo, sobre cultura e comportamento. Em 2011 foi ao ar na Globo News a segunda temporada da série Nelson Motta Especial, com dez programas, cada um com cinco crônicas sobre arte e cultura. O jornalista apresentou o programa musical diário Sintonia Fina até 2011 em várias rádios do país.
Foi corroteirista (com Denise Bandeira e Guilherme Fiuza), da minissérie O Brado Retumbante, de Euclydes Marinho, e no segundo semestre de 2012 teve seu livro O Canto da sereia adaptado e transformado em microssérie, ambos na TV Globo.
Em 2013 - musical [Elis, a musical], em parceria com Patricia Andrade, dirigida por Dennis Carvalho e estrelada por Laila Garin, ficou dois anos em cartaz.
A GRCES Uirapuru da Mooca o homenageou em 2013 com o enredo Nelson Motta - Ao cantar do Uirapuru.
É curador do Festival Sonoridades, que teve sua quinta edição em dezembro de 2015.
Em 2014 Nelson celebrou seus setenta anos com o lançamento do CD Nelson 70, com músicas de sua autoria interpretadas por nomes da MPB como Lenine, Marisa Monte, Ana Cañas, Silva[vago], Gaby Amarantos dentre outros; lançou também o livro As Sete Vidas de Nelson Motta, uma compilação de crônicas escritas durante sua carreira como jornalista, e o documentário Nelson 70, exibido pelo Canal Brasil.
Nelson ganhou o Premio APCA 2014 na categoria Música Popular e o Premio Faz diferença 2014 – na categoria Música.
Em 2015 foi idealizador do Musical [S imbora - a história de Wilson Simonal], em parceria com Patricia Andrade, dirigida por Pedro Brício e estrelada por Ícaro Silva e produzida por Joana Motta.
Em 2016, foi homenageado no Grammy Latino, e lançou 101 canções que tocaram o Brasil, traçando uma história da música do país.
Em 2018 escreveu o Musical [O frenético Dancin Days], em parceria com Patricia Andrade, dirigido por Deborah Colker e produzido por Joana Motta.
Realizou diversas palestras sobre música brasileira no mundo, com destaque para as atividades na Universidade de Harvard (EU, 2000 ) e Oxford (Inglaterra, 2002) e “Casa de las Américas” (Madri, 2003)

Estão em plena festa e em destaque no dia 29 de outubro

Destaque para o Aniversário do Bolsa Família
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Destaque para Nelson Cavaquinho
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Nome artístico de Nelson Antônio da Silva, (Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1911 — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1986) foi um importante músico brasileiro. Sambista carioca, compositor e cavaquinista na juventude, na maturidade optou pelo violão, desenvolvendo um estilo inimitável de tocá-lo, utilizando apenas dois dedos da mão direita.
Seu envolvimento com a música inicia-se na família. Seu pai, Brás Antônio da Silva, era músico da banda da Polícia Militar e seu tio Elvino tocava violino. Depois, morando na Gávea, passou a frequentar as rodas de choro. Foi nessa época que surge o apelido que o acompanharia por toda a vida.
Casou-se por volta dos seus 20 anos com Alice Ferreira Neves, com quem teria quatro filhos e na mesma época consegue, graças a seu pai, um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. E foi assim, durante as rondas, que conheceu e passou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça.
Deixou mais de quatrocentas composições, entre elas clássicos como [A Flor e o Espinho] e [Folhas Secas], ambas em parceria com Guilherme de Brito, seu parceiro mais frequente. Por falta de dinheiro, depois de deixar a polícia, Nelson eventualmente [vendia] parcerias de sambas que compunha sozinho, o que fez com que Cartola optasse por abandonar a parceria e manter a amizade.
Clementina de Jesus e Nelson do Cavaquinho, 1972. Arquivo Nacional.
Sua primeira canção gravada foi [Não Faça Vontade a Ela], em 1939, por Alcides Gerardi, mas não teve muita repercussão. Anos mais tarde foi descoberto por Cyro Monteiro que fez várias gravações de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas na década de 1960, no Zicartola, bar de Cartola e Dona Zica no centro do Rio. Em 1970 lançou seu primeiro LP, [Depoimento de Poeta], pela gravadora Castelinho.
Suas canções eram feitas com extrema simplicidade e letras quase sempre remetendo a questões como o violão, mulheres, botequins e, principalmente, a morte, como em [Rugas], [Quando Eu me Chamar Saudade], [Luto], [Eu e as Flores] e [Juízo Final].
Com mais de 50 anos de idade, conheceria Durvalina, trinta anos mais moça do que ele, sua companheira pelo resto da vida. Morreu na madrugada de 18 de fevereiro de 1986, aos 74 anos, vítima de um enfisema pulmonar.
No carnaval de 2011 a escola de samba G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira homenageou Nelson Cavaquinho pelo seu centenário. [O Filho Fiel, Sempre Mangueira] é o nome do enredo que a agremiação levou para a avenida. O músico era torcedor da escola de samba carioca.



Sempre aqui os homenageados
Até a próxima em (domingo) 10/11/2024 -
Destaque 
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