SEM PASSAPORTE
Quando a ignorância grita a inteligência cala!
Estaremos on line aos domingos sempre a partir das 19hs no canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube e nas mídias parceiras militantes diuturnos, sem descanso até botarmos os ratos, incendiários, negacionistas, terraplanistas, golpistas, nazistas, patriotários, de volta no esgoto, de onde nunca deveriam ter saído. Se inscrevam nos canais de esquerda, precisamos nos fortalecer cada vez mais, um agradecimento muito especial à militância mídia livre ( Mídia Livre - YouTube ), que nos dão a maior audiência, a maior atenção.
Trump será o primeiro condenado assumir o comando dos EUA.
Donald Trump se tornou o primeiro condenado pela Justiça a assumir a presidência dos Estados Unidos. Ele foi considerado culpado em maio por falsificar registros comerciais e comprar com pagamento o silêncio da ex-atriz Stormy Daniels, em uma tentativa de evitar um escândalo sexual nas eleições de 2016.
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Borges da Fonseca - Jornalista |
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Paulo Niemeyer é considerado um dos maiores neurocirurgiões do mundo!
Compartilho!
Parte da entrevista da revista PODER, ao neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, abaixo, quando lhe foi perguntado:
O que fazer para melhorar o cérebro ?
Resposta: Vc. tem de tratar do espírito. Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício. Se está deprimido, reclamando de tudo, com a auto estima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo. Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter alegria. Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a auto estima no ponto.
PODER: Cabeça tem a ver com alma?
PN: Eu acredito que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma...
Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo.
Isto comprova que os sentimentos se originam no cérebro e não no coração.
PODER: O que se pode fazer para se prevenir de doenças neurológicas?
PN: Todo adulto deve incluir no check-up uma investigação cerebral. Vou dar um exemplo: os aneurismas cerebrais têm uma mortalidade de 50% quando rompem, não importa o tratamento. Dos 50% que não morrem, 30% vão ter uma sequela grave: ficar sem falar ou ter uma paralisia.
Só 20% ficam bem.
Agora, se você encontra o aneurisma num checkup, antes dele sangrar, tem o risco do tratamento, que é de 2%, 3%.
É uma doença muito grave, que pode ser prevenida com um check-up.
PODER: Você acha que a vida moderna atrapalha?
PN: Não, eu acho a vida moderna uma maravilha.
A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas.
O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor.
Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.
PODER: Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?
PN: Todo exagero.
Na bebida, nas drogas, na comida, no mau humor, nas reclamações da vida, nos sonhos, na arrogância, etc.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo.
Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bom num corpo muito maltratado, e vice-versa.
PODER: Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?
PN: Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, mas acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter, colocação de partículas de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula, com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente que te faz infeliz. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.
PODER: Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?
PN: Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer.
É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice.
Se você puder ir bem mentalmente ,com saúde, e bom aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.
PODER: Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente. Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?
PN: O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez.
Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás.
Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.
Você acredita em Deus?
PN: Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vai até a família e diz: "Ele está salvo".
Aí, a família olha pra você e diz: "Graças a Deus!".
Então, a gente acredita que não fomos apenas nós, que existe algo mais independente de religião.
Contribuição #projetociclosde_vida 🙏🏽💚🌻
Colaboração do Companheiro Arthur Ferrari
Nosso indicativo da semana.
A Revolução Praieira foi um conflito armado motivado pelas disputas entre as oligarquias pernambucanas e teve um caráter nativista impulsionado pela insatisfação popular."A Revolução Praieira ocorreu de 1848 a 1850 e foi motivada pelas disputas entre os praieiros e os conservadores. Os principais combates travados nessa revolução aconteceram no interior da província de Pernambuco, embora um grande ataque tenha sido liderado por Pedro Ivo contra Recife. Os praieiros saíram derrotados, e os conservadores permaneceram no poder.
Acesse também: Revolta de Beckman: o conflito que mobilizou São Luís contra a Coroa
Tópicos deste artigo
1 - Contexto da Revolução Praieira
2 - Estopim da Revolução Praieira
3 - Desfecho da Revolução Praieira
Contexto da Revolução Praieira
Pernambuco na década de 1840
A província de Pernambuco vivia grandes tensões na década de 1840, fruto, sobretudo, dos diferentes interesses econômicos, das dificuldades impostas à população mais carente e das disputas pelo poder. Essas questões convergiram de forma a fazer com que essa província sediasse a última rebelião provincial do Brasil no Segundo Reinado."
Veja mais sobre "Revolução Praieira" em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-praieira.htm
Revolução Praieira: contexto, estopim, desfecho - Brasil Escola
Início da Revolução Praieira, Pernambuco - Ensinar História - Joelza Ester Domingues
O Partido Praieiro
Apesar das várias deficiências na infra estrutura pernambucana, a questão política é considerada o grande motivador da Revolução Praieira. Visto que o governo dos Cavalcanti era autoritário e conservador, surgiu o Partido Praieiro, um grupo integrado por adeptos do liberalismo que difundiam seus ideais através do jornal Diário Novo.
Embora por muito tempo as disputas entre conservadores e liberais não tenham passado do campo ideológico, em 1845 a situação mudou. Após conseguir nomear um de seus membros para a presidência da província, o Partido Praieiro deu início a uma série de intervenções que visavam conquistar o apoio popular e enfraquecer a oposição.
Instituto Darcy Ribeiro realizando censo em Maricá, 06/11/2024, publicado no Blog Maria Lopes e Artes.
A falta de educação e o pobre de Direita
FacebookUm novo mundo é possível! Sem fake.
Do pânico ao esquecimento: três anos da CPI da Pandemia
Por Deisy Ventura, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP
De um lado, temos familiares das vítimas que reclamam o caráter evitável das mortes de seus entes queridos. As suas associações representativas continuam promovendo atividades de preservação da memória e de busca por justiça, diga-se de passagem, sem o devido apoio do Estado e da sociedade, como é o caso da Avico Brasil.
Uma grande e merecida homenagem a Lula.
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Destaque 5 | - |
Destaque 4 | || FSF 6561 e 52ª de 2024 em 27/10/2024 - Tema: Aniversariantes da 4ª semana de novembro intervalo de 24 a 30 |
|| FSF 660 e 51ª de 2024 em 17/11/2024 Tema: Aniversariantes da 3ª semana - intervalo de 17 a 23 de novembro de 2024 | |
Destaque 2 | || FSF 659 e 50ª de 2024 em 10/11/2024 - Tema: A Revolução Praieira Aniversariantes da 2ª semana de novembro intervalo de 10 a 16 |
Destaque 1 | || Aniversariantes da 1ª semana de novembro intervalo de 03 a 09 |
indicativo da semana: Homenageados e aniversariantes da 4ª semana de novembro de 24 a 30/11 - Nossa semana...
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Homenageados e aniversariantes da 3ª semana de novembro de 20 a 26 |
Indicativo da semana: Revolução Praieira (Pernambuco - Oligarquias): o que foi e suas causas
A Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco, representou um levante armado de caráter liberal e republicano.
Liderada por Pedro Ivo Velloso da Silveira, a revolta ocorreu na província de Pernambuco entre os anos de 1848 e 1850.
Foi considerada a última revolta do período imperial, tendo como motivação as disputas políticas entre membros dos partidos Liberal e Conservador pelo governo da província de Pernambuco.
O termo “praieira”, associado a revolta, remete à sede do “Diário Novo”, localizado na Rua da Praia, em Recife. Este jornal era o principal meio de comunicação do grupo liberal, o qual recebeu o nome de “praieiros”.
O descontentamento com as desigualdades sociais, a pobreza e o poder representado pelas tradicionais famílias pernambucanas proprietárias de engenhos, como os Cavalcanti e os Rego Barros, fez com que boa parte da população pobre do Recife desse apoio aos praieiros durante o movimento.
Contexto Histórico
Em meados da década de 1840, a população de Recife se encontrava insatisfeita com o aumento dos custos de vida, atribuído ao controle do comércio por estrangeiros, sobretudo portugueses e ingleses.
Em paralelo, as elites ligadas aos partidos Liberal o Conservador, as duas forças políticas que se alternavam no poder ao longo do Segundo Reinado, disputavam o governo da província de Pernambuco. Os praieiros (liberais) também criticavam o domínio comercial dos estrangeiros, mais ligados aos grupos conservadores.
Os liberais ocupavam o governo da província desde 1844, tendo como presidente Antônio Chichorro da Gama. Durante seu governo, os liberais retiraram dos cargos provinciais grande quantidade de homens ligados ao Partido Conservador. Além disso, o período foi marcado pelo "varejamento", isto é, a invasão dos engenhos das elites conservadoras pelos praieiros, que alegavam irregularidades nestas propriedades rurais. Assim, a animosidade entre as partes foi crescendo.
Em 1848, com a saída de Antônio Chichorro da Gama do governo, em decorrência da vitória dos conservadores na Corte, o Partido Conservador retomou a presidência da província. Agora eram os praieiros os demitidos das funções públicas, sobretudo da polícia. A recusa destes em entregar seus cargos e armas foi o estopim da Revolução Praieira.
Ao lado do capitão de artilharia Pedro Ivo Velloso da Silveira, líder militar da revolta, estavam o jornalista Antônio Borges da Fonseca, com quem escreveu o “Manifesto ao Mundo”, e o deputado Joaquim Nunes Machado. Foram influenciados pelo socialismo utópico, do qual se destacam os pensadores: Pierre-Joseph Proudhon, Robert Owen e Charles Fourier.
O "Manifesto ao Mundo" foi publicado em 1849 e trazia as reivindicações do grupo liberal, a saber:
- Voto livre e universal
- Liberdade de Imprensa
- O trabalho como garantia de vida para os cidadãos
- O comércio a retalho (varejo) só para os cidadãos brasileiros
- Harmonia e efetiva independência dos poderes políticos
- A extinção do Poder Moderador
- Nova organização Federalista
- Reforma do poder judicial, assegurando os direitos individuais dos cidadãos
- Extinção da cobrança de juros
- Extinção do atual sistema de recrutamento militar
- Expulsão dos portugueses.
A Revolução Praieira se espalhou pela província de Pernambuco, tendo como principais palcos de confrontos armados as cidades de Olinda e Recife, onde houve diversos focos de combates durante dois anos.
No entanto, os praieiros foram duramente reprimidos pelas tropas imperiais e, em 1850, a revolução já estava encerrada e seus líderes presos.
A principal liderança do movimento, Pedro Ivo Velloso da Silveira, foi preso e levado para o Rio de Janeiro. Conseguiu escapar, mas acabou morrendo em alto mar enquanto fugia em direção à Europa.
Curiosidade
A Revolução Praieira ocorreu no mesmo ano das Revoluções de 1848, um conjunto de movimentos revolucionários europeus de caráter popular e democrático, conhecido como a Primavera dos Povos.
Leia também:
Referências Bibliográficas
CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de; C MARA, Bruno Augusto Dornelas. A Insurreição Praieira. Almanack Braziliense, n.8, nov. 2008, p.5-38.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 1995, pp.178-179.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, pp. 279-283.
Nossa segunda semana é de 10 a 16 de novembro
Dia 8 | Dia 9 | Dia 10 | Dia 11 | Dia 12 | Dia 13 | Dia 14 |
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Jaciara Vieira
Dia Nacional das Favelas
Inácio marido da Mirtes dos Anjos
Destaque para Torquato Neto
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Torquato Pereira de Araújo Neto (Teresina, 9 de novembro de 1944 — Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1972) foi um poeta brasileiro, jornalista, letrista de música popular, experimentador ligado à contracultura.
Vida e obra aqui https://pt.wikipedia.org/wiki/Torquato_Neto
1. Em 03/11/2024
Tema: Guerra dos Farrapos ( A Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, recebeu esse nome porque os revolucionários que apoiavam a causa utilizavam um pedaço de pano vermelho em uma das partes da vestimenta para demonstrar a adesão à causa. O termo “farrapo” se referia aos trajes maltrapilhos que o exército rebelde usava. O nome "farrapos" ou "farroupilhas" também pode ter origem no Partido Farroupilha, fundado em 1832 no Rio Grande do Sul, que tinha esses mesmos ideais. )
a separação do Rio Grande do Sul do Brasil
e a fundação da República de Piratini.
A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolta dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, foi uma das revoltas provinciais que aconteceram no território brasileiro durante o Período Regencial.
Os termos da rendição ficaram conhecidos como Tratado do Poncho Verde.
1 - Causas da Guerra dos Farrapos 2 - Resumo dos acontecimentos 3 - Fim da Guerra dos Farrapos 4 - Os farrapos eram abolicionistas?
os criadores de gado do Rio Grande do Sul. A grande insatisfação destes estava relacionada com a cobrança de impostos realizada pelo governo sobre a produção de charque da região. O charque gaúcho recebia uma pesada taxa de cobrança, enquanto o que era produzido pelos uruguaios e argentinos tinha uma taxação diminuta.
A principal exigência dos estancieiros era que o charque estrangeiro fosse taxado para tornar a
concorrência entre o produto nacional e o estrangeiro mais justa.
No entanto, outras razões ajudam a entender o início dessa revolta:
Circulação dos ideais federalistas e republicanos na região.
Resumo dos acontecimentos
Como vimos, a revolta realizada pelos farrapos iniciou-se em 20 de setembro de 1835 e espalhou-se por parte considerável do território do Rio Grande do Sul. Entretanto, o anúncio da separação da província só aconteceu em setembro de 1836, dando origem à República Rio-Grandense, também conhecida como República de Piratini.
A Guerra dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que, inclusive, foi o presidente da República Rio-Grandense por algum tempo. Outros nomes importantes foram o do italiano Giuseppe Garibaldi e o do militar brasileiro David Canabarro. Ambos foram responsáveis por levar a guerra contra o império para a província de Santa Catarina, fundando lá a República Juliana, em julho de 1839.
Giuseppe Garibaldi foi um dos grandes nomes da Guerra dos Farrapos e teve papel expressivo na fundação da República Juliana, em 1839.
A Guerra dos Farrapos, apesar da sua
longa duração e da sua extensão para outra província do Sul do Brasil, teve, em geral, combates de baixa intensidade.
Isso é perceptível, pois, ao longo de 10 anos, cerca de três mil pessoas morreram (a Cabanagem, por exemplo, em cinco anos, resultou em 30 mil mortos).
Fausto:
Fim da Guerra dos Farrapos
Os farrapos eram abolicionistas?
No entanto, muitos desses escravos também aderiram à luta dos estancieiros por (falsas) promessas de liberdade que lhes haviam sido feitas.
Guerra dos Farrapos foi financiada com a venda de escravos no Uruguai.
Outra grande polêmica que divide a historiografia foi o acontecimento da Batalha de Porongos,
em 14 de novembro de 1844.
Notas
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. p.145.
Juremir: “muitos comemoram Revolução sem conhecer a história”. Para acessar, clique aqui.
Idem nota 2.
Crédito da imagem
Commons
Escrito por: Daniel Neves Silva Formado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010.
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SILVA, Daniel Neves. "Guerra dos Farrapos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-farroupilha.htm. Acesso em 30 de outubro de 2024.
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Aniversariantes do dia 29 ao dia 31 de Outubro
FSF522/48/2022
Última edição Lula Presidente
2º Turno Eleições Presidenciais/2022
Esta em plena festa e em destaque em 30 de outubro | |
Estão em plena festa e em destaque no dia 29 de outubro Destaque para o Aniversário do Bolsa Família -------------------------------------------------- Destaque para Nelson Cavaquinho -------------------------------------- Nome artístico de Nelson Antônio da Silva, (Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1911 — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1986) foi um importante músico brasileiro. Sambista carioca, compositor e cavaquinista na juventude, na maturidade optou pelo violão, desenvolvendo um estilo inimitável de tocá-lo, utilizando apenas dois dedos da mão direita. Seu envolvimento com a música inicia-se na família. Seu pai, Brás Antônio da Silva, era músico da banda da Polícia Militar e seu tio Elvino tocava violino. Depois, morando na Gávea, passou a frequentar as rodas de choro. Foi nessa época que surge o apelido que o acompanharia por toda a vida. Casou-se por volta dos seus 20 anos com Alice Ferreira Neves, com quem teria quatro filhos e na mesma época consegue, graças a seu pai, um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. E foi assim, durante as rondas, que conheceu e passou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça. Deixou mais de quatrocentas composições, entre elas clássicos como [A Flor e o Espinho] e [Folhas Secas], ambas em parceria com Guilherme de Brito, seu parceiro mais frequente. Por falta de dinheiro, depois de deixar a polícia, Nelson eventualmente [vendia] parcerias de sambas que compunha sozinho, o que fez com que Cartola optasse por abandonar a parceria e manter a amizade. Clementina de Jesus e Nelson do Cavaquinho, 1972. Arquivo Nacional. Sua primeira canção gravada foi [Não Faça Vontade a Ela], em 1939, por Alcides Gerardi, mas não teve muita repercussão. Anos mais tarde foi descoberto por Cyro Monteiro que fez várias gravações de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas na década de 1960, no Zicartola, bar de Cartola e Dona Zica no centro do Rio. Em 1970 lançou seu primeiro LP, [Depoimento de Poeta], pela gravadora Castelinho. Suas canções eram feitas com extrema simplicidade e letras quase sempre remetendo a questões como o violão, mulheres, botequins e, principalmente, a morte, como em [Rugas], [Quando Eu me Chamar Saudade], [Luto], [Eu e as Flores] e [Juízo Final]. Com mais de 50 anos de idade, conheceria Durvalina, trinta anos mais moça do que ele, sua companheira pelo resto da vida. Morreu na madrugada de 18 de fevereiro de 1986, aos 74 anos, vítima de um enfisema pulmonar. No carnaval de 2011 a escola de samba G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira homenageou Nelson Cavaquinho pelo seu centenário. [O Filho Fiel, Sempre Mangueira] é o nome do enredo que a agremiação levou para a avenida. O músico era torcedor da escola de samba carioca. |
Sempre aqui os homenageados |
Destaque aqui 2.
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