Essa é uma prévia, com diversas alterações, a versão final com certeza, será em 24/11/2024 domingo 19 horas.
O presidente Lula abriu a Cúpula de Líderes do G20, nesta segunda (18), no Rio de Janeiro, com o lançamento oficial da Aliança Global Contra a Fome e à Pobreza, iniciativa inédita da presidência brasileira no grupo formado pelas maiores economias do mundo e que foi consolidada em negociações ao longo do ano. 🚩📍 Até o momento, a aliança já recebeu 148 adesões, vindas de 82 nações, da União Europeia, da União Africana, 24 organizações, 9 instituições financeiras e 31 entidades filantrópicas e não governamentais. “Este será o nosso maior legado”, afirmou Lula durante o evento.
Von der Leyen a Lula: "o mundo precisava ser reunido; você conseguiu"
Presidente Lula se reuniu com a presidente da Comissão Europeia
17 de novembro de 2024, 17:48 h
Liderança mundial consciente!
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A Democracia ameaçada e envergonhada, o golpe não morreu.
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Tem muito dinheiro nas mãos de poucos, e pouco dinheiro nas mãos de muito.
Brincadeira tem hora |
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Não omita-se! |
Plano Vil, a lição que a História ratifica.
Punhal Verde e Amarelo/Noite das Facas Longas.
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A noite dos punhais de volta ou a Noite das Facas Longas!
A Noite das Facas Longas (em alemão ⓘ) ou Noite dos Longos Punhais foi um expurgo que aconteceu na Alemanha Nazista na noite do dia 30 de junho para 1 de julho de 1934, quando a facção de Adolf Hitler do Partido Nazista realizou uma série de execuções políticas extrajudiciais. Os maiores alvos do expurgo foram membros da facção strasserista do partido, incluindo seu líder, Gregor Strasser. Entre as vítimas também estavam proeminentes conservadores antinazistas (como o ex-chanceler Kurt von Schleicher e Gustav Ritter von Kahr, que havia suprimido o Putsch da Cervejaria de Hitler em 1923). Muitos daqueles que foram mortos pertenciam às lideranças da Sturmabteilung (SA), uma das organizações paramilitares do partido chamada de "camisas-pardas".
"O 8 de Janeiro não terminou", diz Pimenta à CNN - História de Manoela Carlucci
O ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, disse, em entrevista à CNN nesta terça-feira (19), que lamenta as últimas notícias sobre uma operação realizada pela Polícia Federal para desarticular uma organização criminosa responsável por planejar um golpe de Estado, que incluía o assassinato do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, após a eleição de 2022. "O 8 de Janeiro não terminou, essa é a verdade", afirmou o ministro, que comentou também sobre o homem-bomba, que arremessou explosivos em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF), na última quarta-feira (13). "A gente tem que se recordar e pensar naquele momento. Um momento em que havia os acampamentos em frente aos quartéis, que nós tivemos o conflito no dia 12 de dezembro, que tivemos tentativa de explosão do caminhão próximo ao aeroporto e que tudo isso acaba culminando no 8 de Janeiro, que já vinha sendo planejado, estimulado, financiado. E que agora, materializado em uma ação que tinha data, que tinha plano e que tinha por objetivo assassinar o presidente eleito, o vice-presidente eleito e o presidente do TSE", continuou. Para Pimenta, tais acontecimentos deixam "mais evidente o risco para a democracia que o Brasil viveu". "Eu acho que são fatos muito graves e delicados, e que, no decorrer do dia de hoje, mais informações surgirão. [...] Acho que as pessoas estão perplexas e chocadas com a audácia, com o nível de responsabilidade e com os personagens que estão aparecendo nessa investigação", disse.
Durante a visita do presidente chinês Xi Jinping a Brasília, os laços comerciais entre Brasil e China foram fortalecidos. O líder asiático chegou na capital federal nesta terça-feira (19), após a Cúpula de Líderes do G20, e deixa o país na quinta (21). A visita reafirmou a posição de ambos os países como grandes parceiros, culminando na assinatura de 37 acordos bilaterais que abrangem diversas áreas estratégicas.
As parcerias envolvem áreas de infraestrutura, indústria, energia, mineração, finanças, comunicações, desenvolvimento sustentável, turismo, esportes, saúde e cultura.
O governo federal assinou um acordo de cooperação com a empresa chinesa SpaceSail, que está desenvolvendo um sistema de internet de alta velocidade via satélite.
No setor agropecuário, que é a principal área de cooperação entre Brasil e China, foram formalizados seis novos acordos.
Na área de infraestrutura, um acordo foi assinado entre o ministério das Cidades e o Ministério da Habitação e do Desenvolvimento Urbano-Rural da China, com o objetivo de fortalecer a colaboração no desenvolvimento urbano. A China, com suas grandes metrópoles, é uma referência global no setor de habitação urbana.
Além disso, foi firmado um acordo de cooperação no campo da energia nuclear, entre o ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Autoridade de Energia Atômica da China, visando promover uma parceria estratégica nas aplicações de tecnologia nuclear. Veja a lista dos 37 acordos:
1) Declaração Conjunta entre a República Federativa do Brasil e a República Popular da China sobre a Formação Conjunta da Comunidade de Futuro Compartilhado China-Brasil por um Mundo mais Justo e um Planeta mais Sustentável;
2) Plano de Cooperação do Governo da República Federativa do Brasil e do Governo da República Popular da China para o estabelecimento de sinergias entre o Programa de Aceleração do Crescimento, o Plano Nova Indústria Brasil, o Plano de Transformação Ecológica, o Programa Rotas da Integração Sul-americana, e a Iniciativa Cinturão e Rota;
3) Memorando de Entendimento sobre o Fortalecimento da Cooperação para o Desenvolvimento Internacional entre a Agência Brasileira de Cooperação da República Federativa do Brasil e a Agência de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional da República Popular da China;
4) Memorando de Entendimento sobre Cooperação em Bioeconomia entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China;
5) Contrato de Captação entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o China Development Bank (CDB);
6) Protocolo de Requisitos Fitossanitários para Exportação de Uvas Frescas de Mesa do Brasil para a China entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China;
7) Protocolo sobre os Requisitos de Inspeção e Quarentena para a Exportação de Gergelim do Brasil para a China entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China;
8) Protocolo entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China para a Importação de Farinha de Peixe, Óleo de Peixe e outras Proteínas e Gorduras derivadas de Pescado para Alimentação Animal do Brasil para a China;
9) Protocolo entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China sobre Requisitos Fitossanitários para a Exportação de Sorgo do Brasil para a China;
10) Carta de Intenções entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Estatal de Regulação de Mercados (SAMR) da República Popular da China para promover a cooperação técnica, científica e comercial no setor agrícola;
11) Memorando de Entendimento para o Intercâmbio e a Colaboração sobre Tecnologia e Regulação de Pesticidas entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e o Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da República Popular da China;
12) Мemorando de Entendimento entre o Ministério das Cidades da República Federativa do Brasil e o Ministério da Habitação e do Desenvolvimento Urbano-Rural da República Popular da China para o Fortalecimento da Cooperação na Área de Desenvolvimento Urbano;
13) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da República Popular da China sobre Cooperação na Indústria Fotovoltaica;
14) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e a Autoridade de Energia Atômica da China sobre Cooperação Estratégica em Aplicações de Tecnologia Nuclear;
15) Memorando de Entendimento sobre o Programa Sino-Brasileiro de Fonte de Luz Síncrotron entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China;
16) Memorando de Entendimento para o Aprimoramento da Cooperação no Desenvolvimento de Capacidades em Inteligência Artificial entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China;
17) Memorando de Entendimento sobre o Estabelecimento do Laboratório Conjunto em Mecanização e Inteligência Artificial para Agricultura Familiar entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China;
18) Memorando de Entendimento entre Telecomunicações Brasileiras S.A. Telebras, Empresa Vinculada ao Ministério das Comunicações do Brasil ("Telebras") e a Shanghai Spacesail Technologies Co., Ltd., Empresa Chinesa Cujo Objetivo Social é o Provimento de Serviços e Soluções de Telecomunicações via Satélite ("Spacesail");
19) Memorando de Entendimento sobre o Fortalecimento da Cooperação na Economia Digital entre o Ministério das Comunicações da República Federativa do Brasil e a Administração Nacional de Dados da República Popular da China;
22) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Cultura da República Federativa do Brasil e a China Film Administration;
23) Carta de Intenções sobre a Promoção da Cooperação de Investimento para Desenvolvimento Sustentável entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e o Ministério do Comércio da República Popular da China;
24) Plano de Ação para Promoção do Investimento Industrial e Cooperação 2024-2025 entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China;
25) Memorando de Entendimento para Promoção da Cooperação Econômica e Comercial sobre Micro, Pequenas e Médias Empresas entre o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e o Ministério do Comércio da República Popular da China;
26) Memorando de Entendimento sobre Cooperação Esportiva entre o Ministério do Esporte da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Esporte da República Popular da China;
27) Memorando de Entendimento sobre Cooperação em Transformação Ecológica e Desenvolvimento Verde entre o Ministério da Fazenda da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China;
28) Memorando de Entendimento sobre o Fortalecimento do Intercâmbio e da Cooperação sobre Reforma e Desenvolvimento de Empresas Estatais e Governança Corporativa entre a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais da República Federativa do Brasil e a Comissão de Supervisão e Administração de Ativos Estatais do Conselho de Estado da República Popular da China;
29) Memorando de Entendimento entre o Ministério de Minas e Energia da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China sobre Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável da Mineração;
30) Plano de Ação entre o Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional da Saúde da República Popular da China na área de Saúde para os anos 2024-2026;
31) Memorando de Entendimento entre o Ministério do Turismo da República Federativa do Brasil e o Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China para Fortalecer a Cooperação em Turismo;
32) Memorando de Entendimento entre o Ministério do Planejamento e Orçamento da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China para o Fortalecimento de Intercâmbio e Cooperação no âmbito do Desenvolvimento Econômico;
33) Memorando de Entendimento entre a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Federativa do Brasil e o Grupo de Mídia da China;
34) Acordo de Cooperação Técnica entre a Empresa Brasil de Comunicação S.A. - EBC - e China Media Group – CMG;
35) Memorando de Entendimento entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Universidade Tsinghua sobre o Programa de Resposta da Juventude Latino-Americana e Chinesa a Desafios Globais;
36) Memorando de Entendimento entre o Grupo de Mídia da China - CMG e a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA; e
37) Acordo de Cooperação entre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a Administração Estatal para Regulação do Mercado (Administração Nacional de Normalização) da República Popular da China (SAMR/SAC)
O PREÇO DO ATALHO E A ILUSÃO DE ENGANAR O KARMA
O que vemos no cotidiano é uma cultura do suborno e da manipulação. Subornamos o policial para evitar uma multa e fechamos os olhos para a corrupção sistêmica, onde políticos desviam fundos públicos sob o eufemismo elegante de “desvio de verbas”. O aumento abusivo de impostos revela uma sociedade ainda feudal, onde uma elite privilegiada se alimenta da miséria de muitos, mantendo o povo em um estado de servidão disfarçada de democracia. E, neste cenário, aqueles que estão em condições de vulnerabilidade muitas vezes acabam defendendo seus opressores, ignorando a própria opressão em nome de uma esperança ilusória de ascensão.
É neste ambiente corrompido, onde a moral e a ética são sacrificadas em nome da vantagem pessoal, que aprendemos a negociar nossa própria miséria. E essa miséria não é apenas financeira ou cultural; é uma miséria consciencial, uma desconexão do nosso propósito espiritual e do verdadeiro sentido da vida. As promessas que fazemos aos santos e avatares, na esperança de obter milagres em troca de favores, revelam o quanto estamos dispostos a negociar até mesmo com o sagrado. Queremos trocar nossa fé por vantagens egoístas, atalhos evolutivos que, no final, jamais funcionarão.
Mas, se nascemos em uma sociedade corrupta e corrompida nas esferas materiais, como poderíamos não ser corrompidos também nas esferas espirituais?
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A nova era e a mercantilização da espiritualidade
Pagamos pela cura sem esforço, esperando que o “doutor espiritual” faça o trabalho por nós. Queremos que alguém “limpe” o nosso karma, como se fosse possível terceirizar nossa evolução. Ficamos confortavelmente em nossos sofás, praticando uma meditação preguiçosa e superficial, esperando que um mestre apareça e nos declare "especiais", como se fôssemos filhos favoritos do universo.
É exatamente por isso que surgem tantos serviços – ou melhor, desserviços – vendendo a promessa de uma espiritualidade fácil e rápida. Terapias que prometem uma prosperidade sem esforço, a atração de um amor ideal sem autotransformação, e até mesmo emagrecimento, tudo oferecido em troca de dinheiro e sem necessidade de introspecção, disciplina ou autossuperação. Esse comércio espiritualista transforma a busca pelo divino em uma barganha mesquinha, onde acreditamos que podemos "subornar" as Leis Cósmicas da mesma forma que subornamos um policial ou enganamos um sócio.
Mas será possível enganar as Leis do Karma?
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A lei do karma: inexorável, justa e onipresente
O karma não pode ser burlado, negociado ou “limpo” por terceiros. A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Podemos acreditar que o dinheiro pode comprar uma solução rápida para nossos problemas, mas a realidade kármica é implacável: cada ato, cada pensamento, cada intenção lançada ao universo retorna a nós em algum momento, na medida exata da nossa semeadura.
Nem mesmo os mestres, santos ou avatares conseguem enganar o karma. Eles podem, em algumas circunstâncias, administrar nosso karma: desacelerá-lo, parcelá-lo, adiantá-lo ou até endossá-lo para que possamos lidar melhor com suas consequências. No entanto, eles só fazem isso quando a Lei Divina permite, e jamais como resultado de um pedido egoísta ou de uma tentativa de manipulação.
A onipotência, onipresença e onisciência atribuídas a Deus também são qualidades das leis kármicas. Elas conhecem cada detalhe de nossa história, cada intenção que nutrimos, e cada ato que realizamos. Não há subterfúgios, atalhos ou enganações. A tentativa de manipular o karma é, na verdade, um reflexo do nosso ego e da nossa ignorância. Achamos que podemos driblar as consequências das nossas ações, mas acabamos apenas criando um ciclo kármico ainda mais negativo, que nos aprisiona e retarda nossa evolução.
Muitos dos nossos condicionamentos vêm de vidas passadas, onde fomos tanto vítimas quanto agentes de corrupção, de opressão e de egoísmo. A sociedade nos incentiva a “vencer na vida” – mas vencer a que custo? Esse conceito de “vencer” está frequentemente associado a passar por cima do próximo, a buscar vantagem pessoal sem considerar as consequências para o outro. É uma vitória vazia, que alimenta o ego, mas que empobrece a alma.
Esses condicionamentos são reforçados pelo coletivo e pela ganância daqueles que detêm o poder, sustentando uma falsa sensação de liberdade. Esse ambiente, onde o materialismo é exaltado e a ética é relativizada, cria o pseudo-espiritualista: alguém que tenta negociar com o karma, buscando formas de subverter a ordem cósmica para alcançar sucesso pessoal sem esforço ou transformação genuína. Mas, ao fazer isso, acabamos por acumular ainda mais karma negativo, desperdiçando nosso tempo e nossas energias em uma jornada infrutífera que apenas retarda nossa verdadeira evolução.
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A única saída: transformação e ética
A saída desse ciclo de corrupção e manipulação kármica passa pela reforma íntima. Não há atalhos. Para realmente limparmos nosso karma e nos libertarmos dos ciclos repetitivos de sofrimento, precisamos agir com ética, com disciplina e com compaixão. Precisamos cultivar paciência e generosidade, mesmo em uma sociedade que parece premiar a vantagem egoísta e a competição desleal.
Ser ético não é apenas uma questão de moralidade; é um ato de resistência contra um sistema que nos corrompe e nos aliena. Significa ser íntegro, mesmo que isso contrarie o status quo. Significa ser generoso e compassivo, mesmo que as normas sociais incentivem a indiferença e o egoísmo. E, acima de tudo, significa assumir a responsabilidade pelo nosso próprio karma, compreendendo que nenhum mestre, guru ou terapeuta pode limpar as consequências das nossas ações. Essa responsabilidade é nossa e só nossa.
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Conclusão: libertar-se do karma e da matrix da corrupção
Sair da “matrix” da corrupção e do materialismo – tanto no âmbito social quanto espiritual – é, antes de tudo, um trabalho de purificação interna. É substituir a cultura da vantagem pela cultura da honestidade, o egoísmo pela empatia, e a manipulação pela autenticidade. A verdadeira libertação do karma não vem da tentativa de suborná-lo, mas da coragem de enfrentá-lo, de aprender com ele e de transformar as lições recebidas em ações construtivas.
No fim, não se trata de enganar o karma, mas de alinharmo-nos com ele. Pois as Leis Cósmicas não estão contra nós; elas são nossas aliadas na jornada para a verdadeira liberdade e plenitude. Podemos escolher o caminho da integridade, da autotransformação e da compaixão – e, assim, trilhar um destino digno de quem realmente compreende que a vida é, em sua essência, um ato sagrado.
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O que o termo “corrupção” significa e o que a Bíblia e a Doutrina Social da Igreja têm a dizer sobre isso
Mais do que apenas condenar atos pontuais, a visão da Igreja é propositiva: é necessário promover uma nova “cultura do encontro”No mês passado, o papa Francisco fez uma visita à cidade italiana de Prato, na Toscana, e, em seu discurso aos fiéis, pediu com toda a clareza:
“Combater até o fim o câncer da corrupção e o veneno da ilegalidade”.
O que o termo “corrupção” significa?
– A palavra vem do latim “corruptio”, derivada do verbo “rumpere”: romper, quebrar. Corromper ou ser corrompido significa romper. Romper o quê? Romper o equilíbrio natural entre as pessoas, romper a integridade moral, romper a harmonia, romper a fraternidade.
– Atualmente, a palavra “corrupção” costuma remeter ao mundo da política e das instituições que rompem a justiça e defraudam a sociedade.
– No entanto, o conceito de “corrupção” é mais abrangente do que a corrupção política, social, econômica. A corrupção é do indivíduo: ela se enraíza em cada pessoa que se deixa corromper ou que corrompe o outro.
– Assim, o fenômeno concreto da “corrupção” está presente no interior de cada pessoa que rompe a harmonia na convivência com o próximo ao buscar vantagem pessoal indevida.
O que a Bíblia diz sobre a corrupção?
– O termo “corrupção” não aparece muito na Bíblia, mas o “fenômeno” da corrupção, da degeneração do comportamento humano que “rompe” a convivência harmoniosa entre os homens, este aparece em muitas passagens.
– Um exemplo clássico é o da “Vinha de Nabot” (Reis 1,21). Nabot possuía uma vinha próxima ao palácio do rei Acab. O rei lhe propôs comprar a vinha, mas Nabot recusou vendê-la porque a vinha era a herança dos seus pais. Jezabel, a esposa do rei, sugeriu-lhe que levasse os anciãos do reino a prestar falsos testemunhos contra Nabot, acusando-o publicamente de blasfêmia contra Deus e contra o rei. Nabot foi apedrejado e o rei se apropriou da vinha.
– O episódio bíblico revela vários fenômenos de corrupção, sem precisar usar o termo “corrupção” para defini-los como tal: mostra aquela que sugere um estratagema corrupto, aquele que aprova e opera o esquema corruptor, aqueles que se deixam corromper e se tornam cúmplices do esquema, mentindo e acobertando, aqueles que reagem passional e criminosamente em um suposto gesto “justiceiro”, assassinando o inocente… Toda a sociedade se deixa “romper” em sua harmonia.
O que a Doutrina Social da Igreja fala sobre a corrupção?
– A doutrina não trata da corrupção a partir dos seus dados empíricos, coisa que cabe à sociologia; ela encara o problema a partir da perspectiva ética, iluminando os meios para o eficaz combate à corrupção.
– Com esta visão construtiva, a Igreja aponta princípios e valores a ser adotados pela sociedade, em vez de ficar apenas indicando o que deve ser evitado.
– Além do Compêndio da Doutrina Social da Igreja (DSI), as coordenadas para superar a corrupção encontram-se ainda na “Sollicitudo rei socialis” e na “Centesimus annus”, sempre com o foco positivo em construir uma sociedade do amor e da justiça, que não “corrompa” o equilíbrio e a harmonia entre todas as pessoas – harmonia necessária para a realização de cada pessoa.
– A encíclica “Laudato Si’” também aborda com visão propositiva a superação da corrupção, ao propor uma “ecologia humana” que vá muito além e mais a fundo que um mero “ambientalismo”: os atos humanos que corrompem o equilíbrio natural não podem ser combatidos de modo fragmentado, isolado; é preciso passar a enxergar e promover a integridade e integralidade da pessoa, em sua harmoniosa convivência com o próximo e com o mundo. É esta visão de propósito de vida o que pode superar a “corrupção” do homem e da natureza, e não a vã condenação de atitudes pontuais.
– Nesta mesma panorâmica, todo o magistério do papa Francisco propõe que o homem se volte às “periferias da existência”, promovendo a “cultura do encontro” com as pessoas excluídas pela “cultura do descarte”, a fim de integrá-las à “cultura da vida” mediante o “acolhimento”. Não basta apontar o dedo para aquilo que está errado: é preciso apontar as soluções que atuem sobre as raízes do problema – no caso, raízes internas, que brotam no interior de cada pessoa que adere a uma cultura de ruptura.
– É interessante observar que a palavra “corrupção” praticamente não aparece no magistério pontifício: o magistério não quer se limitar a uma atitude de simples condenação verbal, preferindo propor posturas positivas e construtivas, que, na prática, são a única forma real de derrotar as posturas corruptas.
🎺🌙 O conteúdo te encantará! 🎶🎷
Cazuza tem razão. A burguesia fede!
Oficio declinado MIRIAM TAYAH CHOR Promotora de Justiça | Coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias Eleitorais/RJ (CAO-Eleitoral), para averiguar cometimento de crime eleitoral de Gabriel Costenaro, suplente de Vereador do RJ pelo NOVO, que mentiu diversas vezes, no julgamento do Conselho de Ética, visando cassação do Mandato de Glauber Braga, inclusive com possíveis e prováveis crimes eleitorais, um deles que nunca declarou ao TSE que é MEI e recebe do MBL por esse meio, seu salário, nem Kim Kataguiri soube responder, mas Costenaro confessou que é MEI e recebe 2mil/mês do MBL e tb nunca declarou. |
👆🏼👆🏼Entrei com a 3ª denúncia, sobre reportagem do Portal IG, de abril de 2023, de que entrevistando um apoiador de Bolsonaro que disse: "LULA DORME COM O INIMIGO E NÃO SABE" e continuou, "ELE FOI MUITO BEM TREINADO POR NÓS E NUNCA VÃO DESCOBRIR QUEM É". São MPF20230028021 e MPF20230029473, etiquetas PR-DF-00030470/2023 e PR-DF-00031996/2023, que originaram a NF1.16.000.001280/2023-52 e hoje se encontra na JFDF - JUSTIÇA FEDERAL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL, tema CNMP: SCI - Violação do segredo profissional, 2ª CCR - Violação do segredo profissional e fui cobrado pela Justiça Federal, de id1908915188, no dia 13/11/2023, se conseguiria apresentar mais provas e nunca poderia tê-las e pode ser esse Policial Federal preso, Wladimir Soares, próximo ao Lula, um desses "ESPIÕES TREINADOS". |
Destaque 5 | |
Destaque 4 | || FSF 661 e 52ª de 2024 em 27/10/2024 - Tema: A CULTURA DA CORRUPÇÃO: O PREÇO DO ATALHO E A ILUSÃO DE ENGANAR O KARMA Aniversariantes da 4ª semana de novembro intervalo de 24 a 30 |
|| FSF 660 e 51ª de 2024 em 17/11/2024 Tema: Revoltas liberais de 1842 – Wikipédia, a enciclopédia livre Aniversariantes da 3ª semana - intervalo de 17 a 23 de novembro de 2024 | |
Destaque 2 | || FSF 659 e 50ª de 2024 em 10/11/2024 - Tema: A Revolução Praieira Aniversariantes da 2ª semana de novembro intervalo de 10 a 16 |
Destaque 1 | || Aniversariantes da 1ª semana de novembro intervalo de 03 a 09 |
indicativo da semana: EDITORIAL: A CULTURA DA CORRUPÇÃO Homenageados e aniversariantes da nossa 4ª semana do mês de novembro de 24 a 30/11
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Revoltas liberais de 1842
Revoltas liberais de 1842 foram movimentos sediciosos e emancipacionistas que agitaram o Império do Brasil, promovidos e organizados pelo Partido Liberal, que contestava a elevação do Partido Conservador ao poder. A queda do Gabinete Liberal e a ascensão do Gabinete Conservador (e suas consequentes reformas) são os principais fatores que provocaram a rebelião de 1842, em São Paulo e Minas Gerais.[1] A revolta dos Liberais pretendia abalar a posição dos Conservadores, agora no poder, quando estes Liberais se viram afastados do comando político do país.[carece de fontes]
O levante teve início sob a liderança do Padre Feijó, em Sorocaba, e de Teófilo Benedito Ottoni, na cidade mineira de Barbacena. Os revoltosos nomearam seus próprios presidentes para as províncias de São Paulo e Minas Gerais.[carece de fontes]
Para combater os rebeldes, o governo imperial nomeou Luís Alves de Lima e Silva, então Barão de Caxias, que conseguiu reprimir a revolta. Mais tarde, em 1844, com a nomeação de outro Ministério Liberal, os líderes do movimento foram anistiados.[2]
Causas
O Ministério, dominado pelos Conservadores desde 23 de março de 1841, adotou medidas centralizadoras que provocaram nos liberais intensa agitação. Mas, tendo levado a cabo a etapa difícil do "regresso", com a ultimação das leis de 9 de novembro e de 3 de dezembro de 1841, o Governo não pretendia perder o jogo pois tinha os melhores trunfos na mão. Havia porém agitação, pois em maio de 1842 tomaria posse uma Câmara liberal. Para votar as leis ainda em 1841, por três vezes o Governo prorrogara as Câmaras e paralisara as comunicações por mar, «sustando a saída dos vapores do Norte» para reter na corte os deputados. Para desmontar a máquina política dos liberais em São Paulo, afastara seu chefe, demitindo Tobias de Aguiar e, depois do curto período de Melo Alvim, nomeara José da Costa Carvalho, já barão de Monte Alegre, rico fazendeiro identificado com os regressistas.[carece de fontes]
As leis de 9 de novembro e de 3 de dezembro de 1841 vinham remediar os males contra os quais Diogo Antônio Feijó tanto protestara em todo o período regencial. Leis que repugnavam a um liberalismo mais exaltado, mas que visavam à ordem, ao governo armado de meios para repelir a anarquia, à autoridade respeitada.[carece de fontes]
A lei nº 234, que exacerbou o partido liberal, recriava o Conselho de Estado, integrava o programa do "retrocesso". Tratava-se do terceiro conselho de Estado: o primeiro fora criado em 13 de novembro de 1822: fora o Conselho dos Procuradores Gerais das Províncias; o segundo, em 1823, com dez membros encarregados da Constituição. Este terceiro, extinto em 1889, completaria a obra de consolidação da monarquia, no espírito conservador.[carece de fontes] Dizia assim:
A lei 261 de dezembro de 1841, de reforma do Código do Processo Criminal, era reacionária, amputadora dos avanços liberais do Código Penal de 1830 (monumento de reforma e modernização do poder judicial e da sociedade brasileira) e exacerbou o partido liberal. Era, porém, o complemento obrigatório da lei de 12 de maio de 1840. Embora apresentado por Bernardo Pereira de Vasconcelos, o projeto trazia a inspiração das instruções dirigidas por Aureliano Coutinho à Comissão que nomeara em 1833, para estudar as modificações a serem introduzidas no Código. Paulino Soares de Souza, que integrou a comissão, deve ter levado para seu partido o resultado de seus estudos. Foi levado ao Legislativo em 1839 - tardia apresentação, que se explica por considerações de ordem tática: ela revelava em toda a sua extensão o alcance da "interpretação" e tornaria maiores as dificuldades para a aprovação desta.[carece de fontes]
O artigo Primeiro criava, no município da corte e em cada uma das províncias, um chefe de polícia (de nomeação do Imperador) com delegados e subdelegados necessários (nomeados pelos presidentes das províncias), entre desembargadores e juízes de direito. A reforma despojou o juiz de paz da maior parte de suas funções, reduzindo-o a atribuições notariais. Suas funções policiais mais importantes foram transferidas para os chefes de polícia e para os delegados que eram seus agentes locais.[carece de fontes]
As atribuições judiciais e criminais do juiz de paz passaram para juízes municipais: as do júri foram reduzidas, o tribunal popular ficou praticamente sob a tutela do juiz de direito. Os juízes municipais e promotores passaram a ser de nomeação direta do governo central. A reforma anulou o princípio eletivo no sistema judicial, subordinando-o inteiramente à magistratura togada. Ligavam-se estas leis, desde a de interpretação em maio de 1840 à de dezembro de 1841, ao complexo de fortalecimento da autoridade e defesa da união das várias partes do Império, que os conservadores viam ameaçadas pelas rebeliões: no seu entender, pelo liberalismo de leis que tudo concediam ao cidadão, sem armar o Governo para a defesa conveniente. Em toda a década da Regência, os moderados imprimiram rumo aos acontecimentos: da Abdicação ao Ato Adicional assistimos a sua vitória, em hábeis combinações com as correntes extremadas, para garantir a sobrevivência da Ordem. Em Minas, por exemplo, a revolta de 1842 será o último eco de inquietação: apaziguada, a Província cairá na tranquilidade.[carece de fontes]
Surgiram boatos, sobretudo no Rio, de que o governo proporia ao imperador dissolver a câmara antes mesmo da sessão de abertura para se ver livre dela e provocar a irrupção do movimento armado de que muito se falava.[carece de fontes]
A 27 de abril começaram as sessões preparatórias da Câmara e três dias mais tarde foram reconhecidos os diplomados. O Gabinete dirigiu ao imperador uma longa exposição em que historiava fraudes de toda ordem nas eleições e pedia, nos termos do artigo 101, parágrafo 5º da Constituição, dissolver a Câmara. D. Pedro II assinou o decreto a 1 de maio de 1842. "Para que entregaram o poder a uma criança?» lamentaria 25 anos mais tarde, pois arvorava-se o Poder Moderador em órgão verificador e juiz da validade do pleito. Os ministros ´regressistas´, para Octávio Tarquínio de Sousa, «não faziam senão replicar aos desmandos do ministério liberal da Maioridade, já porque perseveraram na execução de um programa longamente amadurecido de fortalecimento do poder público, de resguardo da autoridade do governo".[carece de fontes]
Na cidade paulista de Sorocaba o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar (1795-1857), que havia presidido a província em duas ocasiões (1831-1835 e 1840-1841) e era altamente popular, iniciou na manhã de 17 de maio de 1842 o movimento revolucionário que rapidamente se espalhou para outras cidades da Província e de Minas Gerais.[carece de fontes]
A Revolta em São Paulo
Diz Octávio Tarquínio de Sousa: "Tocaram a rebate os sinos das igrejas, reuniu-se a Câmara Municipal sob a presidência do tenente-coronel José Joaquim de Lacerda e, depois de discursos e proclamações, foi Rafael Tobias de Aguiar aclamado presidente interino da província." Começava a revolução a qual não faltaria lances épicos, como a regularização pelo casamento dos amores velhos e notórios de Tobias de Aguiar com a marquesa de Santos, amante de D. Pedro I, de quem ele já tinha seis filhos. Tobias de Aguiar prestou juramento de "defender o imperador e a Constituição até a última gota de seu sangue", nomeou comandantes militares, despachou emissários, suspendeu a "lei das reformas" e declarou nulos os atos praticados em virtude dela.[carece de fontes]
Sob seu comando militar, foi constituída a chamada Coluna Libertadora, com uns 1.500 homens, para marchar até a capital paulista onde iriam depor o Presidente da Província barão de Monte Alegre. Sorocaba foi declarada a capital provisória da província, e recebeu a adesão de diversas vilas do interior como Itu, Faxina (Itapeva), Porto Feliz, Itapetininga e Capivari. O senador e padre Diogo Antônio Feijó recebeu a notícia em Campinas e partiu para Sorocaba, «em decisão de simpática leviandade de um rapaz de 20 anos», informando os sorocabanos de sua decisão por uma Proclamação datada de 27 de maio. Hospedou-se na casa de Rafael Tobias, na companhia da gentil marquesa. Trouxera um prelo, e começaram a escrever um jornal revolucionário, «O Paulista». A curta duração da revolta só permitiria quatro números: apenas até 16 de junho saiu o jornal de tom forte, firme, escorando-se num antigo anseio paulista: o separatismo.[carece de fontes]
Mas Monte Alegre já tinha a atenção e presteza do ministro da Guerra, José Clemente Pereira. Desde o primeiro sinal, e graças a seu sucesso na pacificação dos maranhenses, o Barão de Caxias, brigadeiro Luís Alves de Lima e Silva, fora encarregado de partir para São Paulo e dar combate aos paulistas. Pela segunda vez, na história do Brasil, as Polícias Militares da Corte[3] e da Província do Rio de Janeiro marcham juntas para o combate sob as ordens de Luís Alves de Lima e Silva. As tropas imperiais partem do Rio de Janeiro, a bordo de um vapor, desembarcando em Santos no dia seguinte, 21 de maio. Logo em seguida chega a São Paulo onde ocorre encarniçada batalha.[carece de fontes]
As escaramuças se deram nos arredores de Campinas, no sítio dos Amarais. A tropa de soldados imperiais e de voluntários da região era capitaneada pelo tenente-coronel José Vicente de Amorim Bezerra. Comandava os paulistas o capitão ituano Boaventura Soares do Amaral Camargo (Boaventura do Amaral), veterano das guerras cisplatinas, que, ferido no Combate da Venda Grande, foi assassinado na mesma noite; houve ao menos dezessete outras mortes na força liberal.[4]
O comandante Rafael Tobias de Aguiar tentou furar o cerco com o objetivo de reorganizar-se no Rio Grande do Sul para empreender uma marcha à capital paulista porém foi traído e levado preso ao Rio de Janeiro.
Caxias chegou Sorocaba em 20 de junho, e ali prendeu o Padre Feijó que assumira o exercício da "presidência" da província. Oito dias depois Caxias parte da cidade e inicia seu retorno ao Rio no dia 8 de julho, passando por Taubaté em 13 de julho.[carece de fontes]
Feijó ainda mandou uma carta a Caxias, em 14 de julho de 1842, em que dizia: "Ilmo. e Exmo. Sr. Barão de Caxias. Quem diria que em qualquer tempo o Sr. Luís Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as coisas do mundo... Em verdade, o vilipêndio que tem o governo feito aos Paulistas e as leis anticonstitucionais de nossa Assembleia me obrigaram a parecer sedicioso. Eu estaria em campo com a minha espingarda se não estivesse moribundo." Continuava oferecendo condições para a capitulação que incluíam cessação de hostilidades, retirada da província do barão de Monte Alegre, que a lei das reformas ficasse suspensa, que houvesse anistia geral etc.[carece de fontes]
Caxias lhe respondeu na mesma data: "(...) Direi: Quando pensaria eu em algum tempo que teria que usar da força para chamar à ordem o Sr. Diogo Antônio Feijó? Tais as coisas do mundo! As ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 17 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora. Não é com as armas na mão, Exmo. Sr., que se dirigem súplicas ao Monarca, nem com elas empunhadas admitirei a menor das condições que V. Exa. propõe na referida carta. (...)"[carece de fontes]
A Revolta em Minas Gerais
Na Província de Minas Gerais, a revolta irrompeu a 10 de junho de 1842 em Barbacena, escolhida como sede do governo revolucionário. Foi aclamado como presidente interino da Província José Feliciano Pinto Coelho da Cunha (depois barão de Cocais). Em 4 de julho, em Queluz, as forças legais foram batidas pelos revoltosos comandados pelo Coronel Antônio Nunes Galvão. Os revoltosos receberam novas adesões notadamente de Santa Luzia, Santa Quitéria, Santa Bárbara, Itabira, Caeté e Sabará. A notícia da derrota dos revoltosos paulistas colocou os mineiros em desacordo sobre atacar Ouro Preto.[carece de fontes]
Um fato importante que marcou a história da cidade de Santa Luzia, Minas Gerais, foi a Revolução Liberal de 1842. O casarão, que abriga hoje a Casa da Cultura, antigo Solar Teixeira da Costa, foi o quartel-general dos revolucionários e ainda guarda as marcas de balas em suas janelas. A batalha final foi travada no Muro de Pedras, entre as tropas do revolucionário Teófilo Ottoni e do governista Duque de Caxias.[carece de fontes]
Caxias, nomeado comandante do exército pacificador, emprega a mesma estratégia utilizada em São Paulo, tomar a capital o mais rápido possível, o que ocorre em 6 de agosto de 1842.[carece de fontes]
Os revoltosos saem vencedores em Lagoa Santa, sob a liderança de Teófilo Ottoni. Entretanto, Caxias reúne suas forças e resolve atacar Santa Luzia, dividindo seu exército em três colunas, uma comandada por seu irmão José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, outra por ele mesmo e a terceira pelo tenente-coronel Ataídes. Entretanto, devido ao desconhecimento do terreno, Caxias é atacado pelos revoltosos, consegue resistir, e com a chegada da coluna de seu irmão, consegue batê-los em 20 de agosto. Com isso acaba a revolta na província.[carece de fontes]
Os vencidos, entre os quais se encontravam Teófilo Ottoni, Marcelino José Ferreira Armond e Camilo Maria Ferreira Armond, foram enviados para a prisão em Ouro Preto e Barbacena.[carece de fontes]
Os liberais mineiros ficaram conhecidos como "luzias" em razão da batalha de Santa Luzia.[carece de fontes]
Anistia
Apesar dos conflitos armados, o Imperador concedeu, em 1844, anistia aos envolvidos. Um ministério liberal foi constituído, neste ano.[carece de fontes]
Sobre esta postura do Imperador, assinala o historiador João Ribeiro (in: História do Brasil, S. Paulo, 1935):
- "O Imperador, em regra, concedia anistia ampla aos rebeldes, julgando que "as guerras civis e revoltas não passavam de equivocações sanáveis com o tempo e com a generosidade do governo""[carece de fontes]
Caxias e Feijó
Vilhena de Morais, em sua obra "Caxias em São Paulo", traz o seguinte registro:
- "Ao rebentar a revolução de 1842, Feijó, que estava em Campinas, veio para Sorocaba, aderindo ao movimento e aí redigiu o Paulista, jornal dos revolucionários. Quando Caxias entrou na cidade, encontrou o grande ex-regente do império gravemente enfermo, quase paralítico. Pouco depois o governo obrigava Feijó a seguir para Vitória (Espírito Santo), donde ainda veio ao Senado, para defender-se.[carece de fontes]
- Vejamos, porém, o que ocorreu antes. Quando marchava com sua coluna, rumo a Sorocaba, o então barão de Caxias recebeu de Feijó uma carta, em que se referia ao "vilipêndio que tem feito o governo aos paulistas e às leis anticonstitucionais da Assembleia", e lhe lembrava condições para "acomodação honrosa"; "estaria em campo com minha espingarda, se não estivesse moribundo: mas faço o que posso", escreveu; e propunha que fosse dada anistia a todos sem exceção, "embora seja eu só o excetuado e se descarregue sobre mim todo o castigo". A carta do enérgico ex-regente se iniciava com estas palavras: "Quem diria que, em qualquer tempo, o Sr. Luís Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as coisas deste mundo..."[carece de fontes]
- Caxias respondeu logo, escrevendo: "Quando pensaria eu, em algum tempo, que teria de usar da força para chamar à ordem o Sr. Diogo Antônio Feijó? Tais as coisas do mundo: as ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 7 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora".[carece de fontes]
- Entrando em Sorocaba, Caxias conservou Feijó em sua própria casa, sob a custódia dum oficial, o 1º tenente Tristão Pio dos Santos. Mais tarde o presidente Barão de Monte Alegre mandou que Feijó seguisse para São Paulo; e Caxias, para por "a salvo de qualquer insulto que ousassem fazer-lhe", incumbiu de acompanhá-lo o mais graduado oficial de seu exército, o coronel José Leite Pacheco. Outras versões existem sobre o encontro entre Caxias e Feijó, dando-lhe uma feição dramática, que não se confirma."[carece de fontes]
Ver também
Referências
- ↑ «A revolução liberal de 1842». História Teca Brasil. Março de 2010
- ↑ Moccelin, Renato; Camargo, Rosiane. «Passaporte para a História». Editora do Brasil (Brochura). 9 (4). 360 páginas. ISSN 9788510045803 Verifique
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(ajuda) - ↑ História da Polícia Militar do Distrito Federal, volume I (1809-1889), pág 190
- ↑ Pupo, Celso Maria de Mello. Venda Grande. P. 123-136 in: Campinas, seu berço e sua juventude. Campinas, Academia Campinense de Letras, 335 p., il., 1969 (Publicações, 20)
Bibliografia
- MARINHO, José Antônio. História do Movimento Político (...) de Minas Gerais. Rio de Janeiro: 1844.
- O combate de Venda Grande
- História da Polícia Militar do Districto Federal - Vol I (1809-1889) editora da Polícia Militar, Rio de Janeiro, 1925
- Página:Sinopse ou dedução cronológica dos fatos mais notáveis da história do Brasil 1845.pdf/391 no Wikisource.
Homenageados e aniversariantes da nossa 3ª semana de novembro de 17 a 23
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Indicativo da semana: Revolução Praieira (Pernambuco - Oligarquias): o que foi e suas causas
A Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco, representou um levante armado de caráter liberal e republicano.
Liderada por Pedro Ivo Velloso da Silveira, a revolta ocorreu na província de Pernambuco entre os anos de 1848 e 1850.
Foi considerada a última revolta do período imperial, tendo como motivação as disputas políticas entre membros dos partidos Liberal e Conservador pelo governo da província de Pernambuco.
O termo “praieira”, associado a revolta, remete à sede do “Diário Novo”, localizado na Rua da Praia, em Recife. Este jornal era o principal meio de comunicação do grupo liberal, o qual recebeu o nome de “praieiros”.
O descontentamento com as desigualdades sociais, a pobreza e o poder representado pelas tradicionais famílias pernambucanas proprietárias de engenhos, como os Cavalcanti e os Rego Barros, fez com que boa parte da população pobre do Recife desse apoio aos praieiros durante o movimento.
Contexto Histórico
Em meados da década de 1840, a população de Recife se encontrava insatisfeita com o aumento dos custos de vida, atribuído ao controle do comércio por estrangeiros, sobretudo portugueses e ingleses.
Em paralelo, as elites ligadas aos partidos Liberal o Conservador, as duas forças políticas que se alternavam no poder ao longo do Segundo Reinado, disputavam o governo da província de Pernambuco. Os praieiros (liberais) também criticavam o domínio comercial dos estrangeiros, mais ligados aos grupos conservadores.
Os liberais ocupavam o governo da província desde 1844, tendo como presidente Antônio Chichorro da Gama. Durante seu governo, os liberais retiraram dos cargos provinciais grande quantidade de homens ligados ao Partido Conservador. Além disso, o período foi marcado pelo "varejamento", isto é, a invasão dos engenhos das elites conservadoras pelos praieiros, que alegavam irregularidades nestas propriedades rurais. Assim, a animosidade entre as partes foi crescendo.
Em 1848, com a saída de Antônio Chichorro da Gama do governo, em decorrência da vitória dos conservadores na Corte, o Partido Conservador retomou a presidência da província. Agora eram os praieiros os demitidos das funções públicas, sobretudo da polícia. A recusa destes em entregar seus cargos e armas foi o estopim da Revolução Praieira.
Ao lado do capitão de artilharia Pedro Ivo Velloso da Silveira, líder militar da revolta, estavam o jornalista Antônio Borges da Fonseca, com quem escreveu o “Manifesto ao Mundo”, e o deputado Joaquim Nunes Machado. Foram influenciados pelo socialismo utópico, do qual se destacam os pensadores: Pierre-Joseph Proudhon, Robert Owen e Charles Fourier.
O "Manifesto ao Mundo" foi publicado em 1849 e trazia as reivindicações do grupo liberal, a saber:
- Voto livre e universal
- Liberdade de Imprensa
- O trabalho como garantia de vida para os cidadãos
- O comércio a retalho (varejo) só para os cidadãos brasileiros
- Harmonia e efetiva independência dos poderes políticos
- A extinção do Poder Moderador
- Nova organização Federalista
- Reforma do poder judicial, assegurando os direitos individuais dos cidadãos
- Extinção da cobrança de juros
- Extinção do atual sistema de recrutamento militar
- Expulsão dos portugueses.
A Revolução Praieira se espalhou pela província de Pernambuco, tendo como principais palcos de confrontos armados as cidades de Olinda e Recife, onde houve diversos focos de combates durante dois anos.
No entanto, os praieiros foram duramente reprimidos pelas tropas imperiais e, em 1850, a revolução já estava encerrada e seus líderes presos.
A principal liderança do movimento, Pedro Ivo Velloso da Silveira, foi preso e levado para o Rio de Janeiro. Conseguiu escapar, mas acabou morrendo em alto mar enquanto fugia em direção à Europa.
Curiosidade
A Revolução Praieira ocorreu no mesmo ano das Revoluções de 1848, um conjunto de movimentos revolucionários europeus de caráter popular e democrático, conhecido como a Primavera dos Povos.
Leia também:
Referências Bibliográficas
CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de; C MARA, Bruno Augusto Dornelas. A Insurreição Praieira. Almanack Braziliense, n.8, nov. 2008, p.5-38.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 1995, pp.178-179.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, pp. 279-283.
Nossa segunda semana é de 10 a 16 de novembro
Dia 8 | Dia 9 | Dia 10 | Dia 11 | Dia 12 | Dia 13 | Dia 14 |
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Jaciara Vieira
Dia Nacional das Favelas
Inácio marido da Mirtes dos Anjos
Destaque para Torquato Neto
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Torquato Pereira de Araújo Neto (Teresina, 9 de novembro de 1944 — Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1972) foi um poeta brasileiro, jornalista, letrista de música popular, experimentador ligado à contracultura.
Vida e obra aqui https://pt.wikipedia.org/wiki/Torquato_Neto
1. Em 03/11/2024
Tema: Guerra dos Farrapos ( A Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, recebeu esse nome porque os revolucionários que apoiavam a causa utilizavam um pedaço de pano vermelho em uma das partes da vestimenta para demonstrar a adesão à causa. O termo “farrapo” se referia aos trajes maltrapilhos que o exército rebelde usava. O nome "farrapos" ou "farroupilhas" também pode ter origem no Partido Farroupilha, fundado em 1832 no Rio Grande do Sul, que tinha esses mesmos ideais. )
a separação do Rio Grande do Sul do Brasil
e a fundação da República de Piratini.
A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolta dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, foi uma das revoltas provinciais que aconteceram no território brasileiro durante o Período Regencial.
Os termos da rendição ficaram conhecidos como Tratado do Poncho Verde.
1 - Causas da Guerra dos Farrapos 2 - Resumo dos acontecimentos 3 - Fim da Guerra dos Farrapos 4 - Os farrapos eram abolicionistas?
os criadores de gado do Rio Grande do Sul. A grande insatisfação destes estava relacionada com a cobrança de impostos realizada pelo governo sobre a produção de charque da região. O charque gaúcho recebia uma pesada taxa de cobrança, enquanto o que era produzido pelos uruguaios e argentinos tinha uma taxação diminuta.
A principal exigência dos estancieiros era que o charque estrangeiro fosse taxado para tornar a
concorrência entre o produto nacional e o estrangeiro mais justa.
No entanto, outras razões ajudam a entender o início dessa revolta:
Circulação dos ideais federalistas e republicanos na região.
Resumo dos acontecimentos
Como vimos, a revolta realizada pelos farrapos iniciou-se em 20 de setembro de 1835 e espalhou-se por parte considerável do território do Rio Grande do Sul. Entretanto, o anúncio da separação da província só aconteceu em setembro de 1836, dando origem à República Rio-Grandense, também conhecida como República de Piratini.
A Guerra dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que, inclusive, foi o presidente da República Rio-Grandense por algum tempo. Outros nomes importantes foram o do italiano Giuseppe Garibaldi e o do militar brasileiro David Canabarro. Ambos foram responsáveis por levar a guerra contra o império para a província de Santa Catarina, fundando lá a República Juliana, em julho de 1839.
Giuseppe Garibaldi foi um dos grandes nomes da Guerra dos Farrapos e teve papel expressivo na fundação da República Juliana, em 1839.
A Guerra dos Farrapos, apesar da sua
longa duração e da sua extensão para outra província do Sul do Brasil, teve, em geral, combates de baixa intensidade.
Isso é perceptível, pois, ao longo de 10 anos, cerca de três mil pessoas morreram (a Cabanagem, por exemplo, em cinco anos, resultou em 30 mil mortos).
Fausto:
Fim da Guerra dos Farrapos
Os farrapos eram abolicionistas?
No entanto, muitos desses escravos também aderiram à luta dos estancieiros por (falsas) promessas de liberdade que lhes haviam sido feitas.
Guerra dos Farrapos foi financiada com a venda de escravos no Uruguai.
Outra grande polêmica que divide a historiografia foi o acontecimento da Batalha de Porongos,
em 14 de novembro de 1844.
Notas
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. p.145.
Juremir: “muitos comemoram Revolução sem conhecer a história”. Para acessar, clique aqui.
Idem nota 2.
Crédito da imagem
Commons
Escrito por: Daniel Neves Silva Formado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010.
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SILVA, Daniel Neves. "Guerra dos Farrapos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-farroupilha.htm. Acesso em 30 de outubro de 2024.
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Aniversariantes do dia 29 ao dia 31 de Outubro
FSF522/48/2022
Última edição Lula Presidente
2º Turno Eleições Presidenciais/2022
Esta em plena festa e em destaque em 30 de outubro | |
Estão em plena festa e em destaque no dia 29 de outubro Destaque para o Aniversário do Bolsa Família -------------------------------------------------- Destaque para Nelson Cavaquinho -------------------------------------- Nome artístico de Nelson Antônio da Silva, (Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1911 — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1986) foi um importante músico brasileiro. Sambista carioca, compositor e cavaquinista na juventude, na maturidade optou pelo violão, desenvolvendo um estilo inimitável de tocá-lo, utilizando apenas dois dedos da mão direita. Seu envolvimento com a música inicia-se na família. Seu pai, Brás Antônio da Silva, era músico da banda da Polícia Militar e seu tio Elvino tocava violino. Depois, morando na Gávea, passou a frequentar as rodas de choro. Foi nessa época que surge o apelido que o acompanharia por toda a vida. Casou-se por volta dos seus 20 anos com Alice Ferreira Neves, com quem teria quatro filhos e na mesma época consegue, graças a seu pai, um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. E foi assim, durante as rondas, que conheceu e passou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça. Deixou mais de quatrocentas composições, entre elas clássicos como [A Flor e o Espinho] e [Folhas Secas], ambas em parceria com Guilherme de Brito, seu parceiro mais frequente. Por falta de dinheiro, depois de deixar a polícia, Nelson eventualmente [vendia] parcerias de sambas que compunha sozinho, o que fez com que Cartola optasse por abandonar a parceria e manter a amizade. Clementina de Jesus e Nelson do Cavaquinho, 1972. Arquivo Nacional. Sua primeira canção gravada foi [Não Faça Vontade a Ela], em 1939, por Alcides Gerardi, mas não teve muita repercussão. Anos mais tarde foi descoberto por Cyro Monteiro que fez várias gravações de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas na década de 1960, no Zicartola, bar de Cartola e Dona Zica no centro do Rio. Em 1970 lançou seu primeiro LP, [Depoimento de Poeta], pela gravadora Castelinho. Suas canções eram feitas com extrema simplicidade e letras quase sempre remetendo a questões como o violão, mulheres, botequins e, principalmente, a morte, como em [Rugas], [Quando Eu me Chamar Saudade], [Luto], [Eu e as Flores] e [Juízo Final]. Com mais de 50 anos de idade, conheceria Durvalina, trinta anos mais moça do que ele, sua companheira pelo resto da vida. Morreu na madrugada de 18 de fevereiro de 1986, aos 74 anos, vítima de um enfisema pulmonar. No carnaval de 2011 a escola de samba G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira homenageou Nelson Cavaquinho pelo seu centenário. [O Filho Fiel, Sempre Mangueira] é o nome do enredo que a agremiação levou para a avenida. O músico era torcedor da escola de samba carioca. |
Sempre aqui os homenageados |
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