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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977, petroleiro base Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária - tributos federais - (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Fatos sem Fakes 660 e 51ª de 2024 - || Sem anistia, sem coração e sem passaporte, esse é o prêmio. || Bichos escrotos voltem pros esgotos || Jornada de Trabalho || A cara de idiota deles. || Tua hora tem que chegar.|| Opção para os que votaram na direita. || Miguel Nicolelis alerta.|| Raices e sus flores.|| Prisioneiro, Fanatismo, e a covardia. || Um grande alerta! || Revolução avessas. || Armistício quando? || Revolta Liberal até hoje. || Nós e mais 67 países. || Será que os idiotas e os crimes tem semelhança. || Canal Pedro Barreto. || Leonardo em ações. || Destaques com os Aniversariantes.

 

Essa é uma prévia, com diversas alterações, a versão final com certeza, encerra-se hoje, 17/11/2024 domingo.

A Democracia ameaçada e envergonhada, o golpe não morreu, continua a imprudente disputa histórica entre os liberais e os "conservadores", sempre esses despudorados, impudicos que não permitem avanços coletivos, querem tudo, compram tudo e dominam as mentes dos fracos...
https://www.instagram.com/reel/DCWUvhGOJgh/?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ODdmZWVhMTFiMw%3D%3D

A Democracia que nós queremos já, tem que respeitar a Coisa Pública ou a Rés Pública ou a República, com os números abaixo fica verdadeiramente um Trabalho de Hércules o que o Presidente Lula está conseguindo com os ricos do planeta, tem que conseguir com os ricos exploradores brasileiros.
Custo anual para o Brasil:

BPC - 30 bi

Bolsa Família - 14 bi
Univers. Federais - 5,5 bi
Vale Gás - 3,7 bi
Farmácia Popular-3,4 bi
Lei Rouanet - 2,5 bi
SAMU - 1,7 bi

Custo anual para o Brasil com as Forças Mamatas

Custo dos Incentivos fiscais para empresas: 

Custos com Emendas parlamentares:

 Total: 60,8 bilhões 🤑

 86,8 bilhões

97,7 bilhões em 2024 até agosto;

44,67 bilhões para 2024.












Total: 229,17 bilhões.

Diante de um quadro desses, exigir cortes nos auxílios aos mais pobres,
Chega a ser pornográfico!
Se cada companheiro compartilhar com seus contatos, em 48 horas o Brasil inteiro saberá e não haverá cortes na saúde, educação e segurança! 
#CompartilheSemDó

Cada parlamentar brasileiro custa de salário US$ 5 milhões por ano...
Além de custar caro, a folha de pagamento do Legislativo federal é extensa, somando mais de 20 mil pessoas. Dos três órgãos, a Câmara é de longe o que possui a maior força de trabalho. Atualmente são 14.778 servidores comissionados, efetivos (concursados) e estagiários, sendo o maior grupo o dos assessores dos gabinetes (10.821), os chamados secretários parlamentares. No Senado há outros 6.132 servidores, sendo a maioria (4.121) de comissionados. Já o TCU conta com outras 831 pessoas na força de trabalho....
Fonte: 
Cada parlamentar brasileiro custa US$ 5 milhões por ano

 

 
Esse é o bolsonarista que morreu depois de explodir duas bombas próximo ao prédio do STF.

 

 

 

 























 




PIB x FIB


Célio Pezza
Felicidade Interna Bruta (FIB) versus PIB
O que é mais importante em sua vida: ser feliz ou ser rico? Foi baseado nesta premissa que o Butão, pequeno país budista vizinho ao Himalaia instituiu o FIB (Felicidade Interna Bruta). Em 1972, seu novo rei Jigme Singye declarou durante sua posse que a Felicidade Interna Bruta é mais importante que o PIB (Produto Interno Bruto). A partir daí, baseou todo seu governo em quatro premissas: desenvolvimento econômico sustentável e equitativo, preservação da cultura, conservação do meio ambiente e boa governança. Esta política virou realidade e o Butão hoje mostra ao mundo que o nosso conceito de avaliação de países está errado. Veja o exemplo dos EUA, onde o PIB é considerado alto e ao mesmo tempo aumentam os índices de criminalidade, divórcios, guerras, neuroses e toda sorte de infelicidade. O problema é que o PIB só se preocupa com o crescimento material e não leva em conta se a riqueza foi gerada a partir de destruição de lares ou do meio ambiente.




























































Na política do Brasil, os privilégios políticos são um conjunto de privilégios e direitos garantidos por lei, concedidos a parlamentares em atividade e também aposentados.
Os parlamentares brasileiros estão entre os mais bem remunerados do mundo.[2] O custo de cada deputado ou senador ultrapassa 24 milhões de reais por ano.[3] Além do salário, eles contam com até 106 mil reais por mês para contratar até 25 secretários.[3]
Mais aqui

Previdência social especial

Os parlamentares têm regras de previdência mais vantajosas que o restante da população: a lei 9.506 de 1997, que definiu as exigências mínimas para aposentadoria de deputados e senadores, prevê benefício proporcional ao tempo de mandato. Nesse sentido, a cada ano no Congresso, o parlamentar garante 1/35 do valor do benefício. Assim, se o parlamentar cumprir mandato por 35 anos, ele receberá o salário integral.[16]

Pensão vitalícia / Foro privilegiado / Plano de saúde / 
"Auxílio-paletó" - Em 2011, a então senadora Gleisi Hoffman (PT) propôs a extinção do auxílio,[32][33] o que ocorreu somente em 2013.[34][35]

Três dias por semana - 3 por 4

Deputados trabalham em sessões deliberativas três dias por semana, mas também atuam em comissões e bases eleitorais. O salário bruto é de R$ 44.008,52, com aumento previsto para 2025. A Câmara e o Senado destacam que o trabalho parlamentar vai além das sessões plenárias.


Deputados tiveram que trabalhar, em média, 1 dia e meio por semana.
Cálculo considera dias em que congressistas foram “obrigados” a participar em 2024; Congresso é alvo de críticas nas redes por falta de adesão a uma PEC que quer acabar com jornada 6×1 no país Bruno Spada/Câmara dos Deputados -

18.set.2024 Naomi Matsui 11.nov.2024 (segunda-feira) - 19h12 Levantamento do Poder360 mostra que, em 2024, os deputados federais tiveram de trabalhar em só 67 dias dos 315 completos até esta 2ª feira (11.nov.2024). Daria uma média de 1,5 dia por semana do ano. O jornal digital considerou apenas os di...

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/poder-congresso/deputados-tiveram-de-trabalhar-so-em-67-dias-em-2024/)
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Sobre a importância da organização sindical e a redução da jornada semanal de trabalho, adoro o exemplo do sindicato dos metalúrgicos alemão que em 2018 conquistou a redução da jornada de 35 horas para 28 horas semanais com aumento salarial de cerca de 4%. Razão: pressão exercida por um sindicato com mais de 2 milhões de associados! As conquistas são arrancadas!
 




































SEM PASSAPORTE, Sem anistia e Sem coração!

“Enterro da anistia”: a reação dos aliados de Bolsonaro ao atentado no STF

 Atualizado em 14 de novembro de 2024 às 8:20
Deputados bolsonaristas afirmaram em grupos de WhatsApp que as explosões na Praça dos Três Poderes, na noite da última quarta-feira (13), enterraram de vez a tramitação do projeto de lei que concede anistia aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro. 
Apesar da reação tímida dos aliados do ex-presidente nas redes sociais, o episódio virou assunto entre parlamentares em grupos de WhatsApp. As mensagens, de acordo com a Folha de S.Paulo, foram enviadas em dois grupos com deputados da oposição.
O homem que morreu após detonar a bomba em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) foi identificado como o bolsonarista Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, conhecido como Tiü França. Ele foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, partido de Bolsonaro, em 2020.
Em um dos grupos, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) compartilhou uma imagem do suspeito das explosões e escreveu: “Parece que foi esse cara mesmo. Agora vão enterrar a anistia. Pqp.” 
Estaremos sempre aos domingo, on line a partir das 19hs no canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube e nas mídias parceiras militantes diuturnos, sem descanso até botarmos os ratos, incendiários, negacionistas, terraplanistas, golpistas, nazistas, patriotários, de volta no esgoto, de onde nunca deveriam ter saído. Se inscrevam nos canais de esquerda, precisamos nos fortalecer cada vez mais, um agradecimento muito especial à militância mídia livre (
Mídia Livre - YouTube ), que nos dão a maior audiência, a maior atenção.
 



Céllus e a negociação na Câmara da jornada 6x1
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A cara de idiota deles!
|| Corte muito bom de vídeo sobre Bolsonaro e alguns aliados, do canal do YouTube de @marcelomarcengo Marcelo Marcengo 
|| Democracia Explicada acompanhem e se inscrevam e também no canal @radiotvrepensar
||https://www.facebook.com/61564987631588/videos/8895499577181979/ E a tua hora quando vai chegar? Quando não sei, a justiça, é lenta, cega e burra "sábias palavras da JUÍZA do RJ, caso Mariele"

Gostei desse vídeo curto!
 


 

“Eleição de Trump antecipa o que pode acontecer no Brasil em 2026", diz Nicolelis
Cientista, que vive há 36 anos nos EUA, falou à TV 247 sobre os impactos da eleição americana no Brasil
10 de novembro de 2024



Miguel Nicolelis (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

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247 – Em entrevista à TV 247, o neurocientista Miguel Nicolelis, que vive há 36 anos nos Estados Unidos, comentou sobre os impactos da reeleição de Donald Trump na presidência americana e suas possíveis repercussões no Brasil. Nicolelis, que acompanha de perto a política americana desde que se mudou para o país em 1989, afirmou que o resultado das eleições representa um choque profundo, tanto para os americanos quanto para os observadores internacionais. “É um grande choque. Amigos meus, cientistas, falando em ir embora dos Estados Unidos. Metade do país ainda não acredita no que aconteceu”, disse ele.
O neurocientista destacou um aspecto pouco discutido pela grande imprensa, mas amplamente notado nas redes sociais americanas: a queda expressiva na votação democrata. “De 15 a 20 milhões de votos democratas sumiram. Trump teve 3 milhões de votos a menos, mas Kamala Harris teve cerca de 20 milhões de votos a menos que Joe Biden em 2020. Esses votos não aparecem em lugar nenhum”, observou Nicolelis. Ele comentou a curiosidade de ver um aumento significativo na votação antecipada pelo correio, enquanto muitos relatos surgiram sobre votos que não foram registrados.
Nicolelis também mencionou as diferenças fundamentais entre o sistema eleitoral dos Estados Unidos e o do Brasil. “Nos EUA, não existe uma justiça eleitoral centralizada, e a porcentagem de votos eletrônicos é mínima. Aqui no Brasil, o resultado é muito mais rápido, enquanto lá, como vimos em 2020, pode levar quase uma semana”, explicou, destacando o caráter fragmentado do processo eleitoral americano.

Impactos e paralelos com o Brasil
Para o cientista, a reeleição de Trump e o cenário que a acompanha são um reflexo de mudanças profundas na sociedade americana e um prenúncio de desafios que podem se estender ao Brasil. “Essa eleição é os americanos falando para nós: ‘Eu sou vocês amanhã’. O que aconteceu lá, em termos de desinformação, uso de redes sociais e estratégias de manipulação, é algo que pode se repetir em outros lugares”, alertou Nicolelis. Ele apontou para o papel de Elon Musk e sua plataforma, que teria sido usada para promover desinformação e favorecer Trump, ao mesmo tempo que minimizava suas falhas e gafes de campanha.
Nicolelis não poupou críticas à coordenação da extrema-direita global, que ele considera mais eficiente e operacional do que geralmente se reconhece. “Foi uma vitória acachapante, comparável a algumas vitórias da direita em eleições municipais no Brasil que setores da esquerda consideraram triunfos. Isso mostra que a coordenação da extrema-direita mundial é muito mais forte do que se admite aqui”, afirmou.

O futuro da democracia liberal

Para o neurocientista, as eleições de 2024 nos Estados Unidos são um sinal claro de que conceitos como democracia, direitos humanos e liberdades individuais estão sendo substituídos por outras narrativas abstratas que minam a coesão social. “Hoje, os Estados Unidos talvez sejam um dos países mais divididos do mundo”, observou Nicolelis, ressaltando a importância de entender como essa fragmentação social e política pode ecoar em outros países, incluindo o Brasil.
Nicolelis concluiu destacando que a vitória de Trump representa não apenas um desafio interno para os Estados Unidos, mas um potencial desastre global. “O que aconteceu nessa eleição mostra que o mundo enfrenta uma era em que a desinformação e as estratégias digitais de manipulação se tornaram armas poderosas nas mãos de movimentos políticos que buscam manter e ampliar seu poder”, disse ele, prevendo tempos difíceis para a governança democrática em escala global. Assista:

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

 

👆🏼👆🏼👆🏼URGENTE!!

 

 

 


 








Um grande alerta!




















Revolução avessas!

 

 

 


Essa luta é nossa!

Realmente é muito simples. Muito fácil de entender.
Dia 11/11 lembra o Armistício e agora quando será?

  Armistício é um acordo formal, segundo o qual, partes envolvidas em conflito armado concordam em parar de lutar. Não é necessariamente o fim da guerra, uma vez que pode ser apenas um cessar-fogo enquanto se tenta realizar um tratado de paz. A palavra deriva do latim: arma (arma) e stitium (parar).

Um cessar-fogo refere-se ao fim temporário de combates entre as partes geralmente em um período limitado de tempo em determinado território. Geralmente o cessar-fogo é necessário para a negociação de um armistício.
O armistício é um modus vivendi, diferente de um acordo de paz, que pode levar meses ou anos para ser assinado. O armistício da Guerra da Coreia de 1953 é um exemplo cujo tratado de paz ainda não foi assinado.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas geralmente tenta impor o cessar-fogo, sendo os armistícios negociados posteriormente entre as partes conflitantes, sem a imposição de termos pelas Nações Unidas.

O aspecto fundamental de um armistício é o conflito encerrar sem haver rendição.
 









Nosso indicativo da semana. Revoltas liberais de 1842 – Wikipédia, a enciclopédia livre






Revoltas liberais de 1842
 foram movimentos sediciosos e emancipacionistas que agitaram o Império do Brasil, promovidos e organizados pelo Partido Liberal, que contestava a elevação do Partido Conservador ao poder. A queda do Gabinete Liberal e a ascensão do Gabinete Conservador (e suas consequentes reformas) são os principais fatores que provocaram a rebelião de 1842, em São Paulo e Minas Gerais.[1] A revolta dos Liberais pretendia abalar a posição dos Conservadores, agora no poder, quando estes Liberais se viram afastados do comando político do país.[carece de fontes
O levante teve início sob a liderança do Padre Feijó, em Sorocaba, e de Teófilo Benedito Ottoni, na cidade mineira de Barbacena. Os revoltosos nomearam seus próprios presidentes para as províncias de São Paulo e Minas Gerais.[carece de fontes

Para combater os rebeldes, o governo imperial nomeou Luís Alves de Lima e Silva, então Barão de Caxias, que conseguiu reprimir a revolta. Mais tarde, em 1844, com a nomeação de outro Ministério Liberal, os líderes do movimento foram anistiados.[2]





Nós e mais 67 países, destaque para top 10!

 


Despertai do sono lerdo
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Agro o exterminador do futuro - 
Será que os idiotas estão vendo o resultados do crime contra a natureza!
Cruzes...meu Deus...isso é crime..essa direita detesta a educação
 



Presidente de verdade ama seu POVO Originário.


👆🏼👆🏼👆🏼👆🏼 
Sem esses o mundo tem jeito!

Só nos resta o BRIC's para mudar essa situação. Viva Brasil, Rússia, India, China, África do Sul e os que estão somando forças para acabar com essa pouca vergonha covarde!


 







Participe e compartilhe suas ideias com o mundo que nos visita em Tempo real.

Vamos dar aquela força para o Pedro, divulgando o seu canal no youtube ( Records l PBS - YouTube  )


 


Cazuza tem razão.    A burguesia fede! 

 








👆🏼👆🏼👆🏼URGENTE!!
 


O Estado sou eu


👆🏼👆🏼Ação em desfavor de Gustavo Gayer, por ligar Lula e o PT a morte do "empresário" do PCC no aeroporto de Guarulhos, linkado com outras 8 ações no STF do mesmo indivíduo e pedida abertura de ação Civil Pública condicionada ou incondicionada, com pagamento de R$20 milhões de reais por Danos Morais Coletivo ao PT e envio para Conselho de Ética da Câmara Federal e anexar ao Inquérito 4781, das fakenews.




👆🏼👆🏼👆🏼URGENTE!! 



Paulo Gonet, através do seu chefe de gabinete Carlos Fernando Mazzoco, encaminhou minha ação contra Paulo Bilynskyj (Delegado Bilynskyj) do PL-SP, para Assessoria Jurídica Criminal do STF,  por se apresentar a um ativista e influenciador de esquerda na Câmara como Delegado, ilegalmente, pois foi demitido do cargo de delegado da Polícia Civil em SP em 30/06/2022, por ser mau policial em 10 anos e por postar vídeo racista. Crime de Falsa Identidade, art.307 do CPP, além de falsidade ideológica.



Leonardo Bastos está com Marina Moysés e
outras 43 pessoas.
Allan dos Santos e Monark, ambos condenados e fugitivos em Live no Tik Tok para burlar a proibição e banimento dos seus canais, decidido pela Justiça. Já derrubado canais de ambos em dezembro, em outra denúncia MPF 20230089943, etiqueta PR-DF-00094060/2023, que originou a NF 1.16.000.003739/2023-52, atualmente no GCAA – Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, com o Procurador Geral Paulo Gonet e a condenação agora dia 03/10/2024 do Monark, com pedido de prisão, sendo inserido no INQ 4923, sobre atos antidemocráticos de 08 de janeiro. Agora com esse novo vídeo, o Procurador FILIPE ALBERNAZ PIRES encaminhou a nova denúncia para o NUCRIMEX - Núcleo de Crimes Extrajudicial da PR-DF

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PRM-ITAJAI-MANIFESTACAO-9259-2024 (1).pdf
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FALA TRANSFÓBICA DE NIKOLAS CONTRA ERIKA HILTON!! Ação em desfavor do Deputado Federal Nikolas, nessa noite de 12/11/2024, onde chama Erika de "ELE" e "ELO", AO VIVO, no seu perfil no Instagram. Recomendo a leitura, isso tem que acabar.




 
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Depois de abertura de um PP - Procedimento Preparatório pelo MP-RS contra o Prefeito de Bagé Divaldo Lara do PSD, PP 1.29.000.001655/2024-15, oriundo de uma ação minha MPF20230081177, de 03/11/2023, Divaldo, aquele do "relho em Lula", em 2018, lembram?  E das cestas básicas que Governo Lula deu e foram escondidas, Divaldo pediu demissão  do cargo (07/11), faltando 54 dias para fim do mandato, alegou problemas "físicos e emocionais"😜, novo prefeito é do PT - Mainardi. O procedimento preparatório é instaurado para apurar notícias de irregularidades quando os fatos ou a autoria não estão claros ou quando não é evidente que a atribuição de investigação é do Ministério Público Federal.  Depois de reunidas mais informações, o procedimento preparatório pode se transformar em inquérito civil, ou mesmo redundar diretamente na propositura de uma ação, caso os fatos e autores fiquem bem definidos durante seu trâmite. Qualquer um no luga


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Destaque 5


Destaque 4

|| FSF 6561 e 52ª de 2024 em 27/10/2024 - Tema: 

Aniversariantes da 4ª semana de novembro intervalo de 24 a 30

Destaque 3

|| FSF 660 e 51ª de 2024 em 17/11/2024 Tema: Revoltas liberais de 1842 – Wikipédia, a enciclopédia livre

Aniversariantes da 3ª semana - intervalo de 17 a 23 de novembro de 2024
Destaque 2

|| FSF 659 e 50ª de 2024 em 10/11/2024 - Tema: A Revolução Praieira

Aniversariantes da 2ª semana de novembro intervalo de 10 a 16 
Destaque 1


|| FSF 658 e 49ª de 2024 em 03/11/2024 - Tema: Guerra dos Farrapos

||  Aniversariantes da 1ª semana de novembro intervalo de 03 a 09

O Brasil da Paz ou ...
 
















 

5.     -
Tema: 



indicativo da semana: 

Homenageados e aniversariantes da nossa 4ª semana do mês de novembro de 24 a 30/11 


Aniversariantes da 3ª semana do mês - Intervalo de 22 a 30


 






Revoltas liberais de 1842

Revoltas liberais de 1842 foram movimentos sediciosos e emancipacionistas que agitaram o Império do Brasil, promovidos e organizados pelo Partido Liberal, que contestava a elevação do Partido Conservador ao poder. A queda do Gabinete Liberal e a ascensão do Gabinete Conservador (e suas consequentes reformas) são os principais fatores que provocaram a rebelião de 1842, em São Paulo e Minas Gerais.[1] A revolta dos Liberais pretendia abalar a posição dos Conservadores, agora no poder, quando estes Liberais se viram afastados do comando político do país.[carece de fontes]

O levante teve início sob a liderança do Padre Feijó, em Sorocaba, e de Teófilo Benedito Ottoni, na cidade mineira de Barbacena. Os revoltosos nomearam seus próprios presidentes para as províncias de São Paulo e Minas Gerais.[carece de fontes]

Para combater os rebeldes, o governo imperial nomeou Luís Alves de Lima e Silva, então Barão de Caxias, que conseguiu reprimir a revolta. Mais tarde, em 1844, com a nomeação de outro Ministério Liberal, os líderes do movimento foram anistiados.[2]

Causas

Não estavam ainda inteiramente resolvidas as agitações nas Províncias do Maranhão (Balaiada) e Rio Grande do Sul (Guerra dos Farrapos) quando, em 1840, o jovem imperador Pedro II assumiu o trono.[carece de fontes]

O Ministério, dominado pelos Conservadores desde 23 de março de 1841, adotou medidas centralizadoras que provocaram nos liberais intensa agitação. Mas, tendo levado a cabo a etapa difícil do "regresso", com a ultimação das leis de 9 de novembro e de 3 de dezembro de 1841, o Governo não pretendia perder o jogo pois tinha os melhores trunfos na mão. Havia porém agitação, pois em maio de 1842 tomaria posse uma Câmara liberal. Para votar as leis ainda em 1841, por três vezes o Governo prorrogara as Câmaras e paralisara as comunicações por mar, «sustando a saída dos vapores do Norte» para reter na corte os deputados. Para desmontar a máquina política dos liberais em São Paulo, afastara seu chefe, demitindo Tobias de Aguiar e, depois do curto período de Melo Alvim, nomeara José da Costa Carvalho, já barão de Monte Alegre, rico fazendeiro identificado com os regressistas.[carece de fontes]

As leis de 9 de novembro e de 3 de dezembro de 1841 vinham remediar os males contra os quais Diogo Antônio Feijó tanto protestara em todo o período regencial. Leis que repugnavam a um liberalismo mais exaltado, mas que visavam à ordem, ao governo armado de meios para repelir a anarquia, à autoridade respeitada.[carece de fontes]

A lei nº 234, que exacerbou o partido liberal, recriava o Conselho de Estado, integrava o programa do "retrocesso". Tratava-se do terceiro conselho de Estado: o primeiro fora criado em 13 de novembro de 1822: fora o Conselho dos Procuradores Gerais das Províncias; o segundo, em 1823, com dez membros encarregados da Constituição. Este terceiro, extinto em 1889, completaria a obra de consolidação da monarquia, no espírito conservador.[carece de fontes] Dizia assim:

"D. Pedro, por graças de Deus e unânime aclamação dos povos, Imperador constitucional e defensor perpétuo do Brasil, fazemos saber a todos os nossos súditos que a assembleia geral legislativa decretou, e nós queremos, a lei seguinte:
Artigo 1°: Haverá um Conselho de Estado composto de 12 membros ordinários, além dos ministros de Estado que, ainda não o sendo, terão assento nele. O Conselho de Estado exercerá suas funções, reunidos os seus membros ou em seções. Ao conselho reunido presidirá o Imperador; às seções, os ministros de Estado a que pertencerem os objetos das consultas.
Artigo 2°: O conselho de Estado será vitalicio; o Imperador, porém, o poderá dispensar de suas funções por tempo indefinido."
Artigo 3°: Haverá até 12 conselheiros de Estado extraordinários e tanto estes como os ordinários serão nomeados pelo Imperador (etc.) Cândido José de Araújo Viana."

A lei 261 de dezembro de 1841, de reforma do Código do Processo Criminal, era reacionária, amputadora dos avanços liberais do Código Penal de 1830 (monumento de reforma e modernização do poder judicial e da sociedade brasileira) e exacerbou o partido liberal. Era, porém, o complemento obrigatório da lei de 12 de maio de 1840. Embora apresentado por Bernardo Pereira de Vasconcelos, o projeto trazia a inspiração das instruções dirigidas por Aureliano Coutinho à Comissão que nomeara em 1833, para estudar as modificações a serem introduzidas no Código. Paulino Soares de Souza, que integrou a comissão, deve ter levado para seu partido o resultado de seus estudos. Foi levado ao Legislativo em 1839 - tardia apresentação, que se explica por considerações de ordem tática: ela revelava em toda a sua extensão o alcance da "interpretação" e tornaria maiores as dificuldades para a aprovação desta.[carece de fontes]

O artigo Primeiro criava, no município da corte e em cada uma das províncias, um chefe de polícia (de nomeação do Imperador) com delegados e subdelegados necessários (nomeados pelos presidentes das províncias), entre desembargadores e juízes de direito. A reforma despojou o juiz de paz da maior parte de suas funções, reduzindo-o a atribuições notariais. Suas funções policiais mais importantes foram transferidas para os chefes de polícia e para os delegados que eram seus agentes locais.[carece de fontes]

As atribuições judiciais e criminais do juiz de paz passaram para juízes municipais: as do júri foram reduzidas, o tribunal popular ficou praticamente sob a tutela do juiz de direito. Os juízes municipais e promotores passaram a ser de nomeação direta do governo central. A reforma anulou o princípio eletivo no sistema judicial, subordinando-o inteiramente à magistratura togada. Ligavam-se estas leis, desde a de interpretação em maio de 1840 à de dezembro de 1841, ao complexo de fortalecimento da autoridade e defesa da união das várias partes do Império, que os conservadores viam ameaçadas pelas rebeliões: no seu entender, pelo liberalismo de leis que tudo concediam ao cidadão, sem armar o Governo para a defesa conveniente. Em toda a década da Regência, os moderados imprimiram rumo aos acontecimentos: da Abdicação ao Ato Adicional assistimos a sua vitória, em hábeis combinações com as correntes extremadas, para garantir a sobrevivência da Ordem. Em Minas, por exemplo, a revolta de 1842 será o último eco de inquietação: apaziguada, a Província cairá na tranquilidade.[carece de fontes]

Surgiram boatos, sobretudo no Rio, de que o governo proporia ao imperador dissolver a câmara antes mesmo da sessão de abertura para se ver livre dela e provocar a irrupção do movimento armado de que muito se falava.[carece de fontes]

A 27 de abril começaram as sessões preparatórias da Câmara e três dias mais tarde foram reconhecidos os diplomados. O Gabinete dirigiu ao imperador uma longa exposição em que historiava fraudes de toda ordem nas eleições e pedia, nos termos do artigo 101, parágrafo 5º da Constituição, dissolver a Câmara. D. Pedro II assinou o decreto a 1 de maio de 1842. "Para que entregaram o poder a uma criança?» lamentaria 25 anos mais tarde, pois arvorava-se o Poder Moderador em órgão verificador e juiz da validade do pleito. Os ministros ´regressistas´, para Octávio Tarquínio de Sousa, «não faziam senão replicar aos desmandos do ministério liberal da Maioridade, já porque perseveraram na execução de um programa longamente amadurecido de fortalecimento do poder público, de resguardo da autoridade do governo".[carece de fontes]

Na cidade paulista de Sorocaba o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar (1795-1857), que havia presidido a província em duas ocasiões (1831-1835 e 1840-1841) e era altamente popular, iniciou na manhã de 17 de maio de 1842 o movimento revolucionário que rapidamente se espalhou para outras cidades da Província e de Minas Gerais.[carece de fontes]

A Revolta em São Paulo

Diogo Antônio Feijó (1784-1843), um sacerdote católico e estadista brasileiro

Diz Octávio Tarquínio de Sousa: "Tocaram a rebate os sinos das igrejas, reuniu-se a Câmara Municipal sob a presidência do tenente-coronel José Joaquim de Lacerda e, depois de discursos e proclamações, foi Rafael Tobias de Aguiar aclamado presidente interino da província." Começava a revolução a qual não faltaria lances épicos, como a regularização pelo casamento dos amores velhos e notórios de Tobias de Aguiar com a marquesa de Santos, amante de D. Pedro I, de quem ele já tinha seis filhos. Tobias de Aguiar prestou juramento de "defender o imperador e a Constituição até a última gota de seu sangue", nomeou comandantes militares, despachou emissários, suspendeu a "lei das reformas" e declarou nulos os atos praticados em virtude dela.[carece de fontes]

Sob seu comando militar, foi constituída a chamada Coluna Libertadora, com uns 1.500 homens, para marchar até a capital paulista onde iriam depor o Presidente da Província barão de Monte AlegreSorocaba foi declarada a capital provisória da província, e recebeu a adesão de diversas vilas do interior como Itu, Faxina (Itapeva), Porto FelizItapetininga e Capivari. O senador e padre Diogo Antônio Feijó recebeu a notícia em Campinas e partiu para Sorocaba, «em decisão de simpática leviandade de um rapaz de 20 anos», informando os sorocabanos de sua decisão por uma Proclamação datada de 27 de maio. Hospedou-se na casa de Rafael Tobias, na companhia da gentil marquesa. Trouxera um prelo, e começaram a escrever um jornal revolucionário, «O Paulista». A curta duração da revolta só permitiria quatro números: apenas até 16 de junho saiu o jornal de tom forte, firme, escorando-se num antigo anseio paulista: o separatismo.[carece de fontes]

Mas Monte Alegre já tinha a atenção e presteza do ministro da GuerraJosé Clemente Pereira. Desde o primeiro sinal, e graças a seu sucesso na pacificação dos maranhenses, o Barão de Caxias, brigadeiro Luís Alves de Lima e Silva, fora encarregado de partir para São Paulo e dar combate aos paulistas. Pela segunda vez, na história do Brasil, as Polícias Militares da Corte[3] e da Província do Rio de Janeiro marcham juntas para o combate sob as ordens de Luís Alves de Lima e Silva. As tropas imperiais partem do Rio de Janeiro, a bordo de um vapor, desembarcando em Santos no dia seguinte, 21 de maio. Logo em seguida chega a São Paulo onde ocorre encarniçada batalha.[carece de fontes]

As escaramuças se deram nos arredores de Campinas, no sítio dos Amarais. A tropa de soldados imperiais e de voluntários da região era capitaneada pelo tenente-coronel José Vicente de Amorim Bezerra. Comandava os paulistas o capitão ituano Boaventura Soares do Amaral Camargo (Boaventura do Amaral), veterano das guerras cisplatinas, que, ferido no Combate da Venda Grande, foi assassinado na mesma noite; houve ao menos dezessete outras mortes na força liberal.[4]

O comandante Rafael Tobias de Aguiar tentou furar o cerco com o objetivo de reorganizar-se no Rio Grande do Sul para empreender uma marcha à capital paulista porém foi traído e levado preso ao Rio de Janeiro.

Caxias chegou Sorocaba em 20 de junho, e ali prendeu o Padre Feijó que assumira o exercício da "presidência" da província. Oito dias depois Caxias parte da cidade e inicia seu retorno ao Rio no dia 8 de julho, passando por Taubaté em 13 de julho.[carece de fontes]

Feijó ainda mandou uma carta a Caxias, em 14 de julho de 1842, em que dizia: "Ilmo. e Exmo. Sr. Barão de Caxias. Quem diria que em qualquer tempo o Sr. Luís Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as coisas do mundo... Em verdade, o vilipêndio que tem o governo feito aos Paulistas e as leis anticonstitucionais de nossa Assembleia me obrigaram a parecer sedicioso. Eu estaria em campo com a minha espingarda se não estivesse moribundo." Continuava oferecendo condições para a capitulação que incluíam cessação de hostilidades, retirada da província do barão de Monte Alegre, que a lei das reformas ficasse suspensa, que houvesse anistia geral etc.[carece de fontes]

Caxias lhe respondeu na mesma data: "(...) Direi: Quando pensaria eu em algum tempo que teria que usar da força para chamar à ordem o Sr. Diogo Antônio Feijó? Tais as coisas do mundo! As ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 17 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora. Não é com as armas na mão, Exmo. Sr., que se dirigem súplicas ao Monarca, nem com elas empunhadas admitirei a menor das condições que V. Exa. propõe na referida carta. (...)"[carece de fontes]

A Revolta em Minas Gerais

Na Província de Minas Gerais, a revolta irrompeu a 10 de junho de 1842 em Barbacena, escolhida como sede do governo revolucionário. Foi aclamado como presidente interino da Província José Feliciano Pinto Coelho da Cunha (depois barão de Cocais). Em 4 de julho, em Queluz, as forças legais foram batidas pelos revoltosos comandados pelo Coronel Antônio Nunes Galvão. Os revoltosos receberam novas adesões notadamente de Santa LuziaSanta Quitéria, Santa Bárbara, ItabiraCaeté e Sabará. A notícia da derrota dos revoltosos paulistas colocou os mineiros em desacordo sobre atacar Ouro Preto.[carece de fontes]

Um fato importante que marcou a história da cidade de Santa LuziaMinas Gerais, foi a Revolução Liberal de 1842. O casarão, que abriga hoje a Casa da Cultura, antigo Solar Teixeira da Costa, foi o quartel-general dos revolucionários e ainda guarda as marcas de balas em suas janelas. A batalha final foi travada no Muro de Pedras, entre as tropas do revolucionário Teófilo Ottoni e do governista Duque de Caxias.[carece de fontes]

Caxias, nomeado comandante do exército pacificador, emprega a mesma estratégia utilizada em São Paulo, tomar a capital o mais rápido possível, o que ocorre em 6 de agosto de 1842.[carece de fontes]

Os revoltosos saem vencedores em Lagoa Santa, sob a liderança de Teófilo Ottoni. Entretanto, Caxias reúne suas forças e resolve atacar Santa Luzia, dividindo seu exército em três colunas, uma comandada por seu irmão José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, outra por ele mesmo e a terceira pelo tenente-coronel Ataídes. Entretanto, devido ao desconhecimento do terreno, Caxias é atacado pelos revoltosos, consegue resistir, e com a chegada da coluna de seu irmão, consegue batê-los em 20 de agosto. Com isso acaba a revolta na província.[carece de fontes]

Os vencidos, entre os quais se encontravam Teófilo OttoniMarcelino José Ferreira Armond e Camilo Maria Ferreira Armond, foram enviados para a prisão em Ouro Preto e Barbacena.[carece de fontes]

Os liberais mineiros ficaram conhecidos como "luzias" em razão da batalha de Santa Luzia.[carece de fontes]

Anistia

Apesar dos conflitos armados, o Imperador concedeu, em 1844, anistia aos envolvidos. Um ministério liberal foi constituído, neste ano.[carece de fontes]

Sobre esta postura do Imperador, assinala o historiador João Ribeiro (in: História do Brasil, S. Paulo, 1935):

"O Imperador, em regra, concedia anistia ampla aos rebeldes, julgando que "as guerras civis e revoltas não passavam de equivocações sanáveis com o tempo e com a generosidade do governo""[carece de fontes]

Caxias e Feijó

Selo postal de 1942 sobre o centenário de pacificação da revolta política.

Vilhena de Morais, em sua obra "Caxias em São Paulo", traz o seguinte registro:

"Ao rebentar a revolução de 1842, Feijó, que estava em Campinas, veio para Sorocaba, aderindo ao movimento e aí redigiu o Paulista, jornal dos revolucionários. Quando Caxias entrou na cidade, encontrou o grande ex-regente do império gravemente enfermo, quase paralítico. Pouco depois o governo obrigava Feijó a seguir para Vitória (Espírito Santo), donde ainda veio ao Senado, para defender-se.[carece de fontes]
Vejamos, porém, o que ocorreu antes. Quando marchava com sua coluna, rumo a Sorocaba, o então barão de Caxias recebeu de Feijó uma carta, em que se referia ao "vilipêndio que tem feito o governo aos paulistas e às leis anticonstitucionais da Assembleia", e lhe lembrava condições para "acomodação honrosa"; "estaria em campo com minha espingarda, se não estivesse moribundo: mas faço o que posso", escreveu; e propunha que fosse dada anistia a todos sem exceção, "embora seja eu só o excetuado e se descarregue sobre mim todo o castigo". A carta do enérgico ex-regente se iniciava com estas palavras: "Quem diria que, em qualquer tempo, o Sr. Luís Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as coisas deste mundo..."[carece de fontes]
Caxias respondeu logo, escrevendo: "Quando pensaria eu, em algum tempo, que teria de usar da força para chamar à ordem o Sr. Diogo Antônio Feijó? Tais as coisas do mundo: as ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 7 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora".[carece de fontes]
Entrando em Sorocaba, Caxias conservou Feijó em sua própria casa, sob a custódia dum oficial, o 1º tenente Tristão Pio dos Santos. Mais tarde o presidente Barão de Monte Alegre mandou que Feijó seguisse para São Paulo; e Caxias, para por "a salvo de qualquer insulto que ousassem fazer-lhe", incumbiu de acompanhá-lo o mais graduado oficial de seu exército, o coronel José Leite Pacheco. Outras versões existem sobre o encontro entre Caxias e Feijó, dando-lhe uma feição dramática, que não se confirma."[carece de fontes]

Ver também

Referências

  1.  «A revolução liberal de 1842»História Teca Brasil. Março de 2010
  2.  Moccelin, Renato; Camargo, Rosiane. «Passaporte para a História». Editora do Brasil (Brochura)9 (4). 360 páginas. ISSN 9788510045803 Verifique |issn= (ajuda)
  3.  História da Polícia Militar do Distrito Federal, volume I (1809-1889), pág 190
  4.  Pupo, Celso Maria de Mello. Venda Grande. P. 123-136 in: Campinas, seu berço e sua juventude. Campinas, Academia Campinense de Letras, 335 p., il., 1969 (Publicações, 20)

Bibliografia

Homenageados e aniversariantes da nossa 3ª semana de novembro de 17 a 23


Aniversariantes da 3ª semana do mês - Intervalo de 15 a 21 de Novembro

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 Até a próxima em 24/11/2024 -

 


2.     Em 10/11/2024

Indicativo da semana: Revolução Praieira (Pernambuco - Oligarquias): o que foi e suas causas



Ligia Lemos de Castro
Ligia Lemos de Castro 
Professora de História

A Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco, representou um levante armado de caráter liberal e republicano.

Liderada por Pedro Ivo Velloso da Silveira, a revolta ocorreu na província de Pernambuco entre os anos de 1848 e 1850.

Foi considerada a última revolta do período imperial, tendo como motivação as disputas políticas entre membros dos partidos Liberal e Conservador pelo governo da província de Pernambuco.

O termo “praieira”, associado a revolta, remete à sede do “Diário Novo”, localizado na Rua da Praia, em Recife. Este jornal era o principal meio de comunicação do grupo liberal, o qual recebeu o nome de “praieiros”.

O descontentamento com as desigualdades sociais, a pobreza e o poder representado pelas tradicionais famílias pernambucanas proprietárias de engenhos, como os Cavalcanti e os Rego Barros, fez com que boa parte da população pobre do Recife desse apoio aos praieiros durante o movimento.

Contexto Histórico

Em meados da década de 1840, a população de Recife se encontrava insatisfeita com o aumento dos custos de vida, atribuído ao controle do comércio por estrangeiros, sobretudo portugueses e ingleses.

Em paralelo, as elites ligadas aos partidos Liberal o Conservador, as duas forças políticas que se alternavam no poder ao longo do Segundo Reinado, disputavam o governo da província de Pernambuco. Os praieiros (liberais) também criticavam o domínio comercial dos estrangeiros, mais ligados aos grupos conservadores.

Os liberais ocupavam o governo da província desde 1844, tendo como presidente Antônio Chichorro da Gama. Durante seu governo, os liberais retiraram dos cargos provinciais grande quantidade de homens ligados ao Partido Conservador. Além disso, o período foi marcado pelo "varejamento", isto é, a invasão dos engenhos das elites conservadoras pelos praieiros, que alegavam irregularidades nestas propriedades rurais. Assim, a animosidade entre as partes foi crescendo.

Em 1848, com a saída de Antônio Chichorro da Gama do governo, em decorrência da vitória dos conservadores na Corte, o Partido Conservador retomou a presidência da província. Agora eram os praieiros os demitidos das funções públicas, sobretudo da polícia. A recusa destes em entregar seus cargos e armas foi o estopim da Revolução Praieira.

Ao lado do capitão de artilharia Pedro Ivo Velloso da Silveira, líder militar da revolta, estavam o jornalista Antônio Borges da Fonseca, com quem escreveu o “Manifesto ao Mundo”, e o deputado Joaquim Nunes Machado. Foram influenciados pelo socialismo utópico, do qual se destacam os pensadores: Pierre-Joseph Proudhon, Robert Owen e Charles Fourier.

O "Manifesto ao Mundo" foi publicado em 1849 e trazia as reivindicações do grupo liberal, a saber:

  • Voto livre e universal
  • Liberdade de Imprensa
  • O trabalho como garantia de vida para os cidadãos
  • O comércio a retalho (varejo) só para os cidadãos brasileiros
  • Harmonia e efetiva independência dos poderes políticos
  • A extinção do Poder Moderador
  • Nova organização Federalista
  • Reforma do poder judicial, assegurando os direitos individuais dos cidadãos
  • Extinção da cobrança de juros
  • Extinção do atual sistema de recrutamento militar
  • Expulsão dos portugueses.

A Revolução Praieira se espalhou pela província de Pernambuco, tendo como principais palcos de confrontos armados as cidades de Olinda e Recife, onde houve diversos focos de combates durante dois anos.

No entanto, os praieiros foram duramente reprimidos pelas tropas imperiais e, em 1850, a revolução já estava encerrada e seus líderes presos.

A principal liderança do movimento, Pedro Ivo Velloso da Silveira, foi preso e levado para o Rio de Janeiro. Conseguiu escapar, mas acabou morrendo em alto mar enquanto fugia em direção à Europa.

Curiosidade

A Revolução Praieira ocorreu no mesmo ano das Revoluções de 1848, um conjunto de movimentos revolucionários europeus de caráter popular e democrático, conhecido como a Primavera dos Povos.

Leia também:

Referências Bibliográficas

CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de; C MARA, Bruno Augusto Dornelas. A Insurreição Praieira. Almanack Braziliense, n.8, nov. 2008, p.5-38.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 1995, pp.178-179.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, pp. 279-283.


Segunda semana do mês de novembro de 8 a 14
Nossa segunda semana é de 10 a 16 de novembro
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Destaque para Torquato Neto
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Torquato Pereira de Araújo Neto (Teresina, 9 de novembro de 1944 — Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1972) foi um poeta brasileiro, jornalista, letrista de música popular, experimentador ligado à contracultura.

Vida e obra aqui https://pt.wikipedia.org/wiki/Torquato_Neto
 


1.     Em 03/11/2024 

Tema: Guerra dos Farrapos (  A Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, recebeu esse nome porque os revolucionários que apoiavam a causa utilizavam um pedaço de pano vermelho em uma das partes da vestimenta para demonstrar a adesão à causaO termo “farrapo” se referia aos trajes maltrapilhos que o exército rebelde usavaO nome "farrapos" ou "farroupilhas" também pode ter origem no Partido Farroupilha, fundado em 1832 no Rio Grande do Sul, que tinha esses mesmos ideais.  )

 
  Guerra dos Farrapos foi motivada, principalmente, pela insatisfação dos estancieiros e charqueadores gaúchos com os altos impostos cobrados pelo governo imperial.
     Em setembro de 1836, os farrapos declararam
a separação do Rio Grande do Sul do Brasil 
e a fundação da República de Piratini. 
A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolta dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, foi uma das revoltas provinciais que aconteceram no território brasileiro durante  o Período Regencial.


  Ela ganhou notoriedade pelo maior tempo de duração (10 anos), e, além disso, foi uma das que apresentaram maior ameaça à integridade territorial brasileira.
  Organizada como um movimento da elite gaúcha, a Guerra dos Farrapos encerrou-se após a negociação de paz dos estancieiros gaúchos com o governo. 
Os termos da rendição ficaram conhecidos como Tratado do Poncho Verde.



  Causas da Guerra dos Farrapos

  A Guerra dos Farrapos aconteceu, principalmente, por causa da insatisfação dos estancieiros gaúchos com a política fiscal do governo brasileiro. No século XIX, a província do Rio Grande do Sul tinha como principal produto o charque (carne-seca), que era vendido como principal alimentação dos escravos no Sudeste e Nordeste do Brasil.

  O charque era produzido pelos charqueadores, que compravam a carne bovina dos estancieiros,
os criadores de gado do Rio Grande do Sul. A grande insatisfação destes estava relacionada com a cobrança de impostos realizada pelo governo sobre a produção de charque da região. O charque gaúcho recebia uma pesada taxa de cobrança, enquanto o que era produzido pelos uruguaios e argentinos tinha uma taxação diminuta.

  Esse quadro tornava o produto gaúcho menos competitivo, uma vez que seu preço era maior.
A principal exigência dos estancieiros era que o charque estrangeiro fosse taxado para tornar a
concorrência entre o produto nacional e o estrangeiro mais justa.

No entanto, outras razões ajudam a entender o início dessa revolta:

  Insatisfação com a taxação sobre o gado na fronteira Brasil–Uruguai;

  Insatisfação com a criação da Guarda Nacional;

  Insatisfação com a negativa do governo em assumir os prejuízos causados por uma praga de carrapatos que atacou o gado na região em 1834;

  Insatisfação com a centralização do governo e a falta de autonomia da província;

Circulação dos ideais federalistas e republicanos na região.

  A soma desses fatores levou os gaúchos a rebelarem-se contra o governo central em 20 de setembro de 1835. Em um primeiro momento, a revolta não tinha caráter de separatismo, mas, à medida que a situação avançou, a saída separatista ganhou força.


Resumo dos acontecimentos

Como vimos, a revolta realizada pelos farrapos iniciou-se em 20 de setembro de 1835 e espalhou-se por parte considerável do território do Rio Grande do Sul. Entretanto, o anúncio da separação da província só aconteceu em setembro de 1836, dando origem à República Rio-Grandense, também conhecida como República de Piratini.



A Guerra dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que, inclusive, foi o 
presidente da República Rio-Grandense por algum tempo. Outros nomes importantes foram o do italiano Giuseppe Garibaldi e o do militar brasileiro David Canabarro. Ambos foram responsáveis por levar a guerra contra o império para a província de Santa Catarina, fundando lá a República Juliana, em julho de 1839.
    


   



Giuseppe Garibaldi foi um dos grandes nomes da Guerra dos Farrapos e teve papel expressivo na fundação da República Juliana, em 1839.
    A República Juliana, no entanto, teve curta duração, pois essa região foi retomada pelo governo imperial em novembro do mesmo ano.
A Guerra dos Farrapos, apesar da sua
longa duração e da sua extensão para outra província do Sul do Brasil, teve, em geral, combates de baixa intensidade.
Isso é perceptível, pois, ao longo de 10 anos,  cerca de três mil pessoas  morreram 
(a Cabanagem, por  exemplo, em cinco anos, resultou em 30 mil mortos). 
    Um ponto importante é que não há consenso entre os historiadores sobre se os farrapos queriam de fato separar-se do Brasil ou se apenas queriam garantir mais autonomia para sua província.
   Outro ponto que merece ser considerado é que a luta dos farrapos não contou com o apoio de toda a população gaúcha (a cidade de Porto Alegre, por exemplo, não os apoiou), pois, conforme afirma Boris

Fausto:
  […] a revolta não uniu todos os setores da população gaúcha. Ela foi preparada por estancieiros
 da fronteira e algumas figuras da classe média das cidades, obtendo apoio principalmente nesses setores sociais. Os charqueadores que dependiam do Rio de Janeiro — maior centro consumidor brasileiro de charque e de couros — ficaram ao lado do governo central.

  Os combates concentraram-se em confrontos de cavalaria, dos quais pode-se destacar a vitória dos farrapos na Batalha de Seival. No entanto, à medida que a reação imperial consolidava-se, os farrapos perderam força e partiram para a guerra de guerrilha. O professor e jornalista gaúcho Juremir Machado da Silva afirma que os farrapos assumiram essa estratégia a partir de 1842, quando, segundo ele, o conflito já estava liquidado a favor do Império Brasileiro.

  Para conter a revolta na província do Rio Grande do Sul, o governo brasileiro nomeou Luís Alves de Lima e Silva, o Barão de Caxias (futuro Duque de Caxias). A ação de Caxias à frente de 12 mil homens foi muito eficiente, pois conseguiu sufocar os farrapos com ações militares estratégicas e, com a diplomacia, levá-los à negociação.


  Fim da Guerra dos Farrapos
  
  A paz foi assinada no Tratado de Poncho Verde, em que os farrapos colocaram fim na revolta e, na condição de derrotados, aceitaram os termos propostos pelo governo.
 
  O acordo realizado entre o governo brasileiro e os farrapos estipulou:

  Taxação em 25% sobre o charque estrangeiro;

  Anistia para os envolvidos com a revolta;

  Incorporação dos militares dos farrapos ao exército imperial, mantendo sua patente;


  Os provincianos teriam direito de escolher o próprio presidente de província (entretanto, isso não foi cumprido);

  Os escravos que lutaram do lado dos farrapos seriam alforriados (item também não cumprido).


Os farrapos eram abolicionistas?

  Os historiadores sabem atualmente que, ao lado dos farrapos, houve grande participação de escravos e negros libertos. Tal participação ocorreu pela habilidade de muitos deles em funções importantes.
No entanto, muitos desses escravos também aderiram à luta dos estancieiros por (falsas) promessas de liberdade que lhes haviam sido feitas.

  A revolta realizada pelos farrapos não era um movimento de caráter abolicionista, uma vez que muitos dos estancieiros e charqueadores possuíam uma grande quantidade de trabalhadores escravos, e, portanto, para eles a abolição não era economicamente viável. Havia, sim, farrapos que defendiam o abolicionismo, mas o movimento em si não tinha em sua pauta promover a abolição da escravidão, caso fossem vitoriosos.

  Essa questão é elucidada principalmente por Juremir Machado da Silva, que afirma que parte da
Guerra dos Farrapos foi financiada com a venda de escravos no Uruguai.
Outra grande polêmica que divide a historiografia foi o acontecimento da Batalha de Porongos,
em 14 de novembro de 1844.

  A Batalha de Porongos aconteceu durante as negociações de paz, e, nela, o grupamento de lanceiros negros das tropas de David Canabarro foi atacado supostamente de surpresa pelas tropas imperiais lideradas por Moringue. No entanto, alguns historiadores apontam evidências de que esse ataque tenha sido acordado entre os líderes farrapos e o governo.

  Esse ataque, segundo essa interpretação, foi a forma de colocar fim em uma polêmica que emperrava as negociações, uma vez que o governo imperial negava-se a conceder a liberdade para os escravos fugidos que haviam aderido à revolta, pois isso seria um precedente que poderia incentivar fugas e revoltas de escravos em outras partes do Brasil. O “ataque surpresa” tinha o objetivo de liquidar os negros e foi, então, a forma encontrada para lidar com essa questão.

Notas

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. p.145.

Juremir: “muitos comemoram Revolução sem conhecer a história”. Para acessar, clique aqui.

Idem nota 2.

Crédito da imagem

 Commons

Escrito por: Daniel Neves Silva Formado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SILVA, Daniel Neves. "Guerra dos Farrapos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-farroupilha.htm. Acesso em 30 de outubro de 2024.




Aniversariantes da nossa 1ª semana - Intervalo de 3 (domingo) a 09 de novembro


Aniversariantes da 1ª semana do mês - Intervalo de 1 a 7 de Novembro

Dia 1Dia 2Dia 3Dia 4Dia 5Dia 6Dia 7
José Marins
Anderson Ferreira
Daniele Bernardo
Wilson Roberto
Nato Kandhall
Zé Menininho
Adenilda Estrella
Finados
João Pernambuco
Beatriz Brandão
Miriam Lobo
Lívio Martins
Eleonora Marinho
João Só
Notícias Relevantes
523/49/2022
José Sing
Monsueto
Noticias Petroleiras
466/44/2021
Heloisa Santos
Lúcia Albuquerque
Adriana Teixeira
Antonio Teixeira
Rafael Madeira
Celso Santos
Uirá Guedes
Edison Ferreira
Haroldo Filho
Robertinho de Recife
Moacir Neres
Fátima Freitas
Maria Moraes
Ciro Gomes
Dudu Nobre
Cecília Pestana
Elen Alves
Jussara Cardozo
Ana Rebello
Rádio Petroleira
Ari Barroso
tROTSKY, VIDA, OBRA E LUTA

E estão em plena festa em 01/11/2024


Wilson Roberto - EDICIN - Vasco da Gama

Nato Kandhall - Rádio Petroleira

Aniversariantes do dia 29 ao dia 31 de Outubro

Dia 29Dia 30Dia 31
Nelson Cavaquinho
FSF522/48/2022
Última edição Lula Presidente
Nelson Motta
2º Turno Eleições Presidenciais/2022
Sidney Rezende


Esta em plena festa e em destaque em 30 de outubro


Destaque para Nelson Motta
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Nelson Cândido Motta Filho (São Paulo, 29 de outubro de 1944) é um jornalista, compositor, escritor, roteirista, produtor musical, teatrólogo e letrista brasileiro.
É autor de mais de trezentas músicas, com diversos parceiros, como Lulu Santos, Rita Lee, Ed Motta, Cidade Negra, Guilherme Arantes, Dori Caymmi, Erasmo Carlos e a banda Jota Quest. Produziu espetáculos de artistas como Elis Regina, Marisa Monte e Gal Costa.
É o autor de sucessos musicais como Dancing Days (com Ruben Barra), Como uma Onda (com Lulu Santos), Coisas do Brasil (com Guilherme Arantes) e da canção de final de ano da Rede Globo, [Um Novo Tempo] (com Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle).
Filho de Maria Cecília Motta e Nelson Cândido Motta, nasceu na capital paulista, mas foi morar no Rio de Janeiro com os seus pais quando tinha apenas seis anos de idade. É neto de Cândido Motta Filho, intelectual que tomou parte no movimento modernista, e primo do empresário Ricardo Amaral, conhecido como o [Rei da Noite Carioca].
Em 1966, venceu a fase nacional do I Festival Internacional da Canção (FIC), com sua canção Saveiros (com Dori Caymmi), interpretada por Nana Caymmi. Participou da bossa nova junto com nomes como Edu Lobo e Dori Caymmi. Ajudou no desenvolvimento do rock brasileiro, através de seu trabalho como jornalista em O Globo e no programa Sábado Som, pela Rede Globo. No final da década de 1980 foi responsável pelo lançamento de Marisa Monte e pela produção do festival Hollywood Rock. Idealizou e formatou programas como Chico e Caetano (1986) e Armação Ilimitada (1985). Fez palestras nas Universidades de Harvard (2000), Oxford (Inglaterra, 2005), Roma (2002) e Madri (2004) e em quase todas as capitais brasileiras.
É autor de mais de trezentas músicas, com diversos parceiros, como Lulu Santos, Rita Lee, Ed Motta, Guilherme Arantes, Dori Caymmi, Marcos Valle, Guinga, Max de Castro, Erasmo Carlos, João Donato e a banda Jota Quest. Autor de sucessos musicais como Dancing Days (com Ruben Barra), Como uma Onda (com Lulu Santos), Coisas do Brasil (com Guilherme Arantes), Bem Que Se Quis, primeiro sucesso de Marisa Monte, além da canção de final de ano da Rede Globo Um Novo Tempo, com Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle. Motta já dirigiu espetáculos no Brasil e no exterior e produziu discos de grandes astros e estrelas da MPB tais como Elis Regina, Marisa Monte, Patrícia Marx, Gal Costa, Daniela Mercury, dentre outros.
Foi diretor artístico da gravadora Warner Music, produtor da Polygram e também participou do programa Manhattan Connection (canal GNT), com Lucas Mendes e Paulo Francis, entre 1992 e 2000.
Escreveu os best-sellers Noites Tropicais e Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia (ambos pela editora Objetiva), que, juntos, venderam mais de trezentas mil cópias; seus romances Ao Som do Mar e À Luz do Céu Profundo (editora Objetiva), O Canto da Sereia (editora Objetiva) e Bandidos e Mocinhas, além do livro de histórias Força Estranha (2010 - editora Objetiva), que mistura ficção e realidade, permaneceram na lista dos livros mais vendidos por semanas. Também escreveu Nova York é Aqui (editora Objetiva), Memória Musical (editora Sulina), dentre outros.
Com roteiro de Nelson Motta a peça Tim Maia – Vale tudo, o Musical, baseado na biografia do autor sobre a vida de Tim Maia, tornou-se o maior fenômeno de bilheteria teatral em 2011. Em outubro de 2011 lançou A Primavera do Dragão (Ed. Objetiva), biografia de Glauber Rocha, que narra sua vida até os 24 anos.
Foi colunista dos jornais Última Hora (1968), O Globo (1973 a 1980 e depois de 1995 a 2000) e Folha de S.Paulo (2003 a 2009). Desde 2009 escreve colunas semanais no jornal O Globo .
Nelson apresenta também uma coluna semanal, às sextas feiras, no Jornal da Globo, sobre cultura e comportamento. Em 2011 foi ao ar na Globo News a segunda temporada da série Nelson Motta Especial, com dez programas, cada um com cinco crônicas sobre arte e cultura. O jornalista apresentou o programa musical diário Sintonia Fina até 2011 em várias rádios do país.
Foi corroteirista (com Denise Bandeira e Guilherme Fiuza), da minissérie O Brado Retumbante, de Euclydes Marinho, e no segundo semestre de 2012 teve seu livro O Canto da sereia adaptado e transformado em microssérie, ambos na TV Globo.
Em 2013 - musical [Elis, a musical], em parceria com Patricia Andrade, dirigida por Dennis Carvalho e estrelada por Laila Garin, ficou dois anos em cartaz.
A GRCES Uirapuru da Mooca o homenageou em 2013 com o enredo Nelson Motta - Ao cantar do Uirapuru.
É curador do Festival Sonoridades, que teve sua quinta edição em dezembro de 2015.
Em 2014 Nelson celebrou seus setenta anos com o lançamento do CD Nelson 70, com músicas de sua autoria interpretadas por nomes da MPB como Lenine, Marisa Monte, Ana Cañas, Silva[vago], Gaby Amarantos dentre outros; lançou também o livro As Sete Vidas de Nelson Motta, uma compilação de crônicas escritas durante sua carreira como jornalista, e o documentário Nelson 70, exibido pelo Canal Brasil.
Nelson ganhou o Premio APCA 2014 na categoria Música Popular e o Premio Faz diferença 2014 – na categoria Música.
Em 2015 foi idealizador do Musical [S imbora - a história de Wilson Simonal], em parceria com Patricia Andrade, dirigida por Pedro Brício e estrelada por Ícaro Silva e produzida por Joana Motta.
Em 2016, foi homenageado no Grammy Latino, e lançou 101 canções que tocaram o Brasil, traçando uma história da música do país.
Em 2018 escreveu o Musical [O frenético Dancin Days], em parceria com Patricia Andrade, dirigido por Deborah Colker e produzido por Joana Motta.
Realizou diversas palestras sobre música brasileira no mundo, com destaque para as atividades na Universidade de Harvard (EU, 2000 ) e Oxford (Inglaterra, 2002) e “Casa de las Américas” (Madri, 2003)

Estão em plena festa e em destaque no dia 29 de outubro

Destaque para o Aniversário do Bolsa Família
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Destaque para Nelson Cavaquinho
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Nome artístico de Nelson Antônio da Silva, (Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1911 — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1986) foi um importante músico brasileiro. Sambista carioca, compositor e cavaquinista na juventude, na maturidade optou pelo violão, desenvolvendo um estilo inimitável de tocá-lo, utilizando apenas dois dedos da mão direita.
Seu envolvimento com a música inicia-se na família. Seu pai, Brás Antônio da Silva, era músico da banda da Polícia Militar e seu tio Elvino tocava violino. Depois, morando na Gávea, passou a frequentar as rodas de choro. Foi nessa época que surge o apelido que o acompanharia por toda a vida.
Casou-se por volta dos seus 20 anos com Alice Ferreira Neves, com quem teria quatro filhos e na mesma época consegue, graças a seu pai, um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. E foi assim, durante as rondas, que conheceu e passou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça.
Deixou mais de quatrocentas composições, entre elas clássicos como [A Flor e o Espinho] e [Folhas Secas], ambas em parceria com Guilherme de Brito, seu parceiro mais frequente. Por falta de dinheiro, depois de deixar a polícia, Nelson eventualmente [vendia] parcerias de sambas que compunha sozinho, o que fez com que Cartola optasse por abandonar a parceria e manter a amizade.
Clementina de Jesus e Nelson do Cavaquinho, 1972. Arquivo Nacional.
Sua primeira canção gravada foi [Não Faça Vontade a Ela], em 1939, por Alcides Gerardi, mas não teve muita repercussão. Anos mais tarde foi descoberto por Cyro Monteiro que fez várias gravações de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas na década de 1960, no Zicartola, bar de Cartola e Dona Zica no centro do Rio. Em 1970 lançou seu primeiro LP, [Depoimento de Poeta], pela gravadora Castelinho.
Suas canções eram feitas com extrema simplicidade e letras quase sempre remetendo a questões como o violão, mulheres, botequins e, principalmente, a morte, como em [Rugas], [Quando Eu me Chamar Saudade], [Luto], [Eu e as Flores] e [Juízo Final].
Com mais de 50 anos de idade, conheceria Durvalina, trinta anos mais moça do que ele, sua companheira pelo resto da vida. Morreu na madrugada de 18 de fevereiro de 1986, aos 74 anos, vítima de um enfisema pulmonar.
No carnaval de 2011 a escola de samba G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira homenageou Nelson Cavaquinho pelo seu centenário. [O Filho Fiel, Sempre Mangueira] é o nome do enredo que a agremiação levou para a avenida. O músico era torcedor da escola de samba carioca.



Sempre aqui os homenageados
Até a próxima em (domingo) 10/11/2024 -
Destaque 
aqui 2.


 




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