
Blogueiro desde 1996, Daniel, ou Dirceu, como fora rebatizado recentemente, sempre esteve na linha de frente da luta pela democratização da comunicação, participando ativamente desde a fundação do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, há 15 anos. Foi membro da Coordenação Nacional de Comunicadores e Ativistas Digitais. Premiado pelo Ibest em 2007 como melhor blogueiro político e vencedor por cinco vezes do concurso TOPBlog. Pioneiro e protagonista, ele nem sempre saía nas fotos. O motivo é nobre: era o cinegrafista e repórter oficial de todos os Encontros de Blogueiros e Ativistas Digitais (BlogProg) e eventos relacionados. Sempre enérgico e voluntário, registrava opiniões, colhia depoimentos de todos e eternizava retratos, produzindo memória sobre o movimento de comunicação que ajudou a construir com garra e obstinação. Figura querida por todos, Daniel era um pilar de resistência, daqueles que não se furtavam às necessárias críticas e jamais fugiam do bom combate. Um dos imprescindíveis, como bem postulou Bertold Brecht
É com pesar que o Barão de Itararé se soma ao luto dos familiares e amigos de Daniel, aos quais enviamos nossas condolências
DANIEL PEAR BEZERRA, PRESENTE!
|
|
Série Grandes Seres Nº 675 e 9ª de 2025.
“Quando perdemos a capacidade de nos indignar com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerar seres humanos civilizados.”

Fonte: Memórias da ditaduras |
|
![]() |
|
|
|
Tuíra Tule, da Direção Nacional do "Movimento Sem Terra", convocou e convidou todos os parceiros e aliados na luta por Reforma Agrária Popular, a celebrar a histórica conquista do Quilombo "Campo Grande". Sexta-feira (07 de Março), o Presidente Lula esteve na Escola Popular de Agroecologia "Eduardo Galeano", a partir das 10h, para decretar, após 27 anos de resistência, o Assentamento Quilombo "Campo Grande". |
|
|
Por Via Campesina No marco do 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras, a Via Campesina faz um chamado à mobilização global para enfrentar o avanço do fascismo, da violência e da crise alimentar. O movimento camponês denuncia o impacto das crises sociais e econômicas, conforme evidenciado pelo aumento da pobreza, do desemprego, das dívidas rurais e da grave crise migratória nas áreas rurais e urbanas. Também aponta para a crescente influência das políticas neoliberais que ameaçam os direitos históricos e o bem comum, ao mesmo tempo em que favorecem a pilhagem dos recursos naturais e o enfraquecimento da democracia, e que afetam principalmente as mulheres, a diversidade e as crianças.
|
Não podemos mais adiar as conquistas |
O idioma tupi tem que ser o oficial , vamos nos livrar dos invasores (Lato sensu) "colonizadores", Independência Já! Nova frase para a Bandeira Nacional tem que ser AME-O |
Lula representa o melhor para os Povos, o mundo está caminhando para finalizar com todos os imperadores, o Lula do mundo é muito maior do que o Lula que podemos imaginar! CanalGov - YouTube a verdade nua e crua. | |
|| SGS 678 e 13ª de 2025 em 30/03/2025 - Tema: | |
|| SGS 677 e 12ª de 2025 em 23/01/2025 - Tema: | |
|| SGS 676 e 10ª de 2025 em 16/02/2025 Tema: Vladimir Gracindo Soares Palmeira, esse me representa pela Dignidade que possui. | |
Destaque 2 | || SGS 675 e 9ª de 2025 em 09/02/2025 - Editorial: Respeito à memória de Vladimir Herzog [Sugestão do Canal Ciências Humanas TV Youtube] |
|| SGS 674 e 8ª de 2025 em seria 02/03/2025 - EDITORIAL: Porque odeiam imigrantes africanos, asiáticos, árabes e latinos americanos? |
Intervalo do mês 3ª semana
|
--------------------------------------------------- 3ª semana --------------------------
Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 10 a 16
Intervalo do mês
|
------------------ 2ª semana --------------
2. Em 09/02/2025

Quem foi Vladimir Herzog, jornalista torturado e morto …
Vladimir Herzog - Instituto Vladimir Herzog
Vladimir Herzog - Memorias da Ditadura
Vladimir Herzog: conheça a história do jornalista! - Politize!

Respeito à memória de Vladimir Herzog Vladimir Herzog, nascido Vlado Herzog (Osijek, Reino da Iugoslávia, 27 de junho de 1937 – São Paulo, 25 de outubro de 1975), foi um jornalista, professor e dramaturgo brasileiro. Naturalizado brasileiro, Vladimir também tinha paixão pela fotografia, atividade que exercia por conta de seus projetos com o cinema.[2] Passou a assinar "Vladimir" por considerar que seu nome soasse exótico para os brasileiros.[3][4] Na década de 1970, assumiu a direção do departamento de telejornalismo da TV Cultura e também foi professor de jornalismo na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP). O nome de Vladimir tornou-se central no movimento pela restauração da democracia no país após 1964. Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi torturado e assassinado pelo regime militar brasileiro durante a ditadura nas instalações do DOI-CODI, no quartel-general do II Exército, no município de São Paulo, após ter se apresentado voluntariamente ao órgão para "prestar esclarecimentos"[2][3][5] sobre suas ligações com o Partido Comunista Brasileiro (PCB).[6] BiografiaPrimeiros anosHerzog nasceu na cidade de Osijek, em 1937, na então Iugoslávia (atual Croácia), filho do casal de origem judaica Zigmund Herzog e Zora Wolner. Durante a Segunda Guerra Mundial, para escapar do antissemitismo praticado pelo estado fantoche da Croácia, então controlado pela Alemanha Nazista, que ocupava a Iugoslávia desde 1941, o casal fugiu primeiramente para a Itália e viveram no país clandestinamente, decidindo depois emigrar com o filho para o Brasil, terminado o conflito.[7][8][9] Educação e carreira![]() Herzog se formou em Filosofia pela Universidade de São Paulo, em 1959. Depois de formado, trabalhou em importantes órgãos de imprensa no Brasil, como O Estado de S. Paulo. Nessa época, passou a assinar "Vladimir", em vez de "Vlado", por acreditar que seu nome verdadeiro soaria um tanto exótico no Brasil.[3] Vladimir também trabalhou por três anos na BBC de Londres.[10] Na década de 1970, assumiu a direção do departamento de telejornalismo da TV Cultura, de São Paulo. Também foi professor de jornalismo na Escola de Comunicações e Artes da USP. Na mesma época, envolvido com intelectuais do teatro, também atuou como dramaturgo. Mais tarde, Vladimir, que foi vinculado do Partido Comunista Brasileiro, passou a atuar politicamente no movimento de resistência contra a ditadura militar.[11] Prisão e morteContextoEm 1974, o general Ernesto Geisel tomou posse da Presidência da República com um discurso de abertura política (na época chamado de "distensão"), o que na prática significaria a diminuição da censura, investigar as denúncias de torturas e dar maior participação aos civis no governo. Todavia, o governo enfrentava dois infortúnios: a derrota nas eleições parlamentares e a crise do petróleo. Além disso, o general Ednardo D'Ávila Mello, comandante do II Exército, fazia afirmações de que os comunistas estariam infiltrados no governo de São Paulo, na época chefiado por Paulo Egydio Martins, o que criou uma certa tensão entre estes. Nesse cenário, a linha dura sentiu-se ameaçada, e em 1975 a repressão continuava forte. O Centro de Informações do Exército (CIE) se voltou essencialmente contra o Partido Comunista Brasileiro, do qual Herzog era militante, mas não desenvolvia atividades clandestinas. Através do jornalista Paulo Markun, Herzog chegou a ser informado que seria preso, mas não fugiu.[12] A prisãoEm 24 de outubro de 1975, época em que Herzog já era diretor de jornalismo da TV Cultura, após campanha contra a sua gestão, levada a cabo na Assembleia Legislativa de São Paulo pelos deputados Wadih Helu e José Maria Marin, pertencentes ao partido de sustentação do regime militar, a ARENA,[13][14] agentes do II Exército convocaram Vladimir para prestar depoimento sobre as ligações que ele mantinha com o Partido Comunista Brasileiro, partido que atuava na ilegalidade durante o regime militar. No dia seguinte, Herzog compareceu espontaneamente ao DOI-CODI. Ele ficou preso com mais dois jornalistas, George Benigno Jatahy Duque Estrada e Rodolfo Oswaldo Konder.[15] Pela manhã, Vlado negou qualquer ligação ao PCB. A partir daí, os outros dois jornalistas foram levados para um corredor, de onde puderam escutar uma ordem para que se trouxesse a máquina de choques elétricos. Para abafar o som da tortura, um rádio com som alto foi ligado. Posteriormente, Konder foi obrigado a assinar um documento no qual ele afirmava ter aliciado Vlado "para entrar no PCB e listava outras pessoas que integrariam o partido." Logo, Konder foi levado à tortura, e Vlado não mais foi visto com vida.[12] A morte![]() O Serviço Nacional de Informações recebeu uma mensagem em Brasília de que naquele dia 25 de outubro: "cerca de 15h, o jornalista Vladimir Herzog suicidou-se no DOI/CODI/II Exército". Na época, era comum que o governo militar divulgasse que as vítimas de suas torturas e assassinatos haviam perecido por "suicídio", fuga ou atropelamento, o que gerou comentários irônicos de que Herzog e outras vítimas haviam sido "suicidados" pela ditadura. O jornalista Elio Gaspari comenta que "suicídios desse tipo são possíveis, porém raros. No porão da ditadura, tornaram-se comuns, maioria até." Conforme o Laudo de Encontro de Cadáver expedido pela Polícia Técnica de São Paulo, Herzog se enforcara com uma tira de pano - a "cinta do macacão que o preso usava" - amarrada a uma grade a 1,63 metro de altura. Ocorre que o macacão dos prisioneiros do DOI-CODI não tinha cinto, o qual era retirado, juntamente com os cordões dos sapatos, segundo a praxe naquele órgão.[16] No laudo, foram anexadas fotos que mostravam os pés do prisioneiro tocando o chão, com os joelhos fletidos - posição em que o enforcamento era impossível. Foi também constatada a existência de duas marcas no pescoço, típicas de estrangulamento.[5][17] Vladimir era judeu, e a tradição judaica manda que suicidas sejam sepultados em local separado. Mas quando os membros da Chevra kadisha – responsáveis pela preparação dos corpos dos mortos segundo os preceitos do judaísmo – preparavam o corpo para o funeral, o rabino Henry Sobel, líder da comunidade, viu as marcas da tortura. "Vi o corpo de Herzog. Não havia dúvidas de que ele tinha sido torturado e assassinado", declarou.[18] Assim, foi decidido que Vlado seria enterrado no centro do Cemitério Israelita do Butantã, o que significava desmentir publicamente a versão oficial de suicídio. As notícias sobre a morte de Vlado se espalharam, atropelando a censura à imprensa então vigente. Sobel diria mais tarde: "O assassinato de Herzog foi o catalisador da volta da democracia".[19] Anos depois, em outubro de 1978, o juiz federal Márcio Moraes, em sentença histórica, responsabilizou o governo federal pela morte de Herzog e pediu a apuração da sua autoria e das condições em que ocorrera. Entretanto nada foi feito.[20] Em 24 de setembro de 2012, o registro de óbito de Vladimir Herzog foi retificado, passando a constar que a "morte decorreu de lesões e maus-tratos sofridos em dependência do II Exército – SP (Doi-Codi)", conforme havia sido solicitado pela Comissão Nacional da Verdade.[21] Em 2018, a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou o Brasil por negligência na investigação do assassinato do jornalista.[22] Ato inter-religioso![]() Depois do Ato Institucional n° 5, de 13 de dezembro de 1968, o ato inter-religioso pela morte de Vladimir Herzog foi a primeira grande manifestação de protesto da sociedade civil contra as práticas da ditadura militar. Reuniu milhares de pessoas dentro e fora da Catedral da Sé, na cidade de São Paulo, entre elas figuras conhecidas, artistas e intelectuais, como o filósofo francês Michel Foucault, cujas aulas na FFLCH da USP tiveram de ser interrompidas.[24] O assassinato colocara uma grande questão religiosa. Os judeus não enterram suicidados dentro de seu cemitério, mas fora dele. Assim o enterro de Herzog, dentro do cemitério Israelita, e a respectiva cerimônia se tornaram atos contra o regime militar. O então secretário de Segurança Estadual Erasmo Dias bloqueou a cidade inteira com barreiras policiais, impedindo o acesso à Catedral e o trânsito na cidade, mesmo assim as pessoas desceram de seus ônibus e automóveis e se dirigiram a pé até a catedral, no centro da cidade. A própria Praça da Sé, situada em frente a catedral, se encontrava totalmente tomada por policiais, seus cavalos e cachorros, que iam até praticamente a calçada da rua que separa as escadarias da Sé. Apesar da repressão a missa ocorreu silenciosamente até o seu final com cerca de oito mil pessoas em seu interior, e milhares na escadaria que gritando slogans pela volta da democracia. Ao final carros sem placa atiraram bombas de gás lacrimogênio contra os participantes que tentavam sair da Catedral em passeata, dispersando o movimento (Celso Lungareti, "Vladimir Herzog é assassinado: o Brasil repudia o DOI-CODI".)
Pós-morte![]() Gerando uma onda de protestos de toda a imprensa mundial, mobilizando e iniciando um processo internacional em prol dos direitos humanos na América Latina, em especial no Brasil, a morte de Herzog impulsionou fortemente o movimento pelo fim da ditadura militar brasileira.[25] Após a morte de Herzog, grupos intelectuais, agindo em jornais e grupos de atores, no teatro, como também o povo, nas ruas, entre outros, se empenharam na resistência contra a ditadura do Brasil.[25][26] Diante da agonia de saber se Herzog havia se suicidado ou se havia sido morto pelo Estado, criaram-se comportamentos e atitudes sociais de revolução.[25] Em 1976, por exemplo, Gianfrancesco Guarnieri escreveu Ponto de Partida, espetáculo teatral que tinha o objetivo de mostrar a dor e a indignação da sociedade brasileira diante do ocorrido.[27] Segundo o próprio Guarnieri: ![]() Vladimir era casado com a publicitária Clarice Herzog, com quem tinha dois filhos. Após a morte do marido, além do trauma da perda, ela teve muita dificuldade em explicar aos filhos pequenos o que havia ocorrido com o pai. Corajosa e obstinada, Clarice conseguiu, depois de três anos (1978), que a União fosse responsabilizada judicialmente pela morte de Vlado. Para ela, não foi um consolo saber que sua morte desencadeou a primeira reação popular contra a brutalidade da repressão política do regime. Em 15 de março de 2013 a família de Herzog recebeu um novo atestado de óbito,[30] substituindo a definição anterior, "asfixia mecânica por enforcamento", por "lesões e maus tratos".[31] Em 20 de maio de 2016, após mais de 40 anos do ocorrido e três tentativas anteriores, o Caso Herzog chegou à Corte Interamericana de Direitos Humanos, onde foi julgado em 2018. A CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos) da OEA (Organização dos Estados Americanos) condenou o Brasil por crime de lesa-humanidade por não investigar, julgar ou punir os responsáveis pela morte do jornalista Vladimir Herzog, do dia 25 de outubro de 1975.[32][33][34] Instituto Vladimir HerzogEm 2009, mais de 30 anos após a morte de Vladimir, surge o Instituto Vladimir Herzog. O Instituto tem três objetivos: organizar todo o material jornalístico sobre a história de Vladimir, como meio de auxílio a estudantes, pesquisadores e outros interessados em sua vida e obra;[35] promover debates sobre o papel do jornalista e também discutir sobre as novas mídias,[35] e, por fim, ser o curador do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.[36] HomenagensO ex-jornalista recebeu diversos tributos póstumos. Entre eles, estão a Praça Vladimir Herzog, localizada no centro da cidade de São Paulo e antes chamada de Praça da Divina Providência. O nome foi alterado para homenagear Vlado no dia 25 de outubro de 2013 (aniversário de 38 anos de seu assassinato), após um encaminhamento da Comissão Nacional da Verdade. Na mesma data, porém no ano de 2016, a praça recebeu uma representação de Herzog em forma de estátua. A obra o retrata olhando para cima e com os braços abertos jogados ao alto; foi feita de bronze e tem mais de 2 metros de altura.[37] Outra homenagem póstuma feita em memória de Vladimir Herzog foi a do centro acadêmico da Faculdade Cásper Líbero, que carrega o nome do ex-jornalista. O CAVH, da faculdade de comunicação localizada na cidade de São Paulo, batizou seu nome com o de Vlado "para lembrar aos alunos que exercer a profissão com ética é um compromisso com a sociedade".[38] Outro centro acadêmico que carrega o nome de Vladimir Herzog é o Centro Acadêmico de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O CAVH, é a entidade representativa dos estudantes de Jornalismo da instituição, carrega esse nome como uma forma de homenagem a Herzog e representa uma reflexão profunda sobre o papel social da profissão: a busca pela verdade, a defesa dos direitos humanos e o compromisso com a liberdade de expressão.[39] Projeto de Lei (PL) 6.103/2023 da senadora Eliziane Gama (PSD - MA) propoposta em dezembre de 2023 busca oficializar 25 de outubro como Dia Nacional da Democracia. A data marca o aniversário do assassinato do jornalista[40]. Prêmio Vladimir HerzogO Prêmio Vladimir Herzog foi instituído em 1978 pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, Comitê Brasileiro de Anistia, Comissão Executiva Nacional dos Movimentos de Anistia, Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Associação Brasileira de Imprensa - Seção São Paulo (ABI/SP); Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB/SP), Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo e pela Família Herzog. É atribuído desde 1979 a trabalhos jornalísticos voltados à promoção da democracia, da cidadania e dos Direitos Humanos e Sociais.[41] Os ganhadores não recebem qualquer quantia em dinheiro.[35] Segundo o jornalista Sérgio Gomes, Vladimir Herzog é um "símbolo da luta pela democracia, pela liberdade, pela justiça".[42] Ver também
Referências
Leitura adicional
Ligações externas
![]() Destaque para o incansável defensor da Democracia Brasileira Leonardo Bastos - Conselho de Ética do PT Sapucaia do Sul (RS). Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 03 a 09 de março (Semana do carnaval)
Maria Bonita - Maria Gomes de Oliveira, conhecida como Maria
de Déa e, após sua morte, Maria Bonita (Paulo Afonso, 8 de março de 1911 ou 17
de fevereiro de 1910[nota 1] — Poço Redondo, 28 de julho de 1938), foi uma
cangaceira brasileira, companheira de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e
a primeira mulher a participar de um grupo de cangaceiros. Maria Bonita,
fotografada em 1936 por Benjamin Abrahão Botto Nome completo: Maria Gomes de Oliveira Nascimento:8 de março de 1911 ou 17 de fevereiro de 1910 Paulo Afonso, BA Morte:28 de julho de 1938 Poço Redondo, SE Nacionalidade: Brasileira Cônjuge: Virgulino Ferreira da Silva (c.1929-f.1938) Ocupação: Cangaceira
Intervalo do mensal
|
1. Em 02/03/2025 - Período Carnavalesco - 09/03
Indicativo da semana: Migração e Imigração e Escravidão Reparem como ensinam: ---------------------------------
|
Por que odeiam imigrantes africanos, asiáticos, árabes e latino americanos?
Antes dos invasores chegarem a cidade de Buffalo (a cidade da boa vizinhança devido a sua hospitalidade e senso de comunidade) tinha como habitantes esses povos "Originários" Segunda cidade mais populosa de NY 0.4% Indígenas americanos e vindos do Alaska Esses Povos (em Iroqueses Eire e Neutrols - Agricultores, Comerciantes) construíram suas vidas em equilíbrio total com a natureza. Com a chegada dos europeus acabou o equilíbrio e começou o massacre e uma nova dinâmica de conflito se instalou. O lucrativo comércio de peles fez com que os franceses, holandeses e britânicos incentivassem disputas entre os povos indígenas, armados pelos invasores (colonizadores) os povos Sêneca atacaram os Neutrols na década de 1650 Um verdadeiro massacre covarde e genocida Os povos Sêneca governaram essas terras por mais de um século, porém, os ingleses (donos do mundo na época) acabaram com a Paz e mais tarde os invasores norte-americanos. O povo Sêneca na esperança de conseguir a paz de volta se aliaram aos ingleses, mas com a vitória americana, tiveram que ceder grande extensão de suas terras. Colonialismo cruel Negros e Indígenas sofreram perseguições cruéis. Assista Fonte Ainda que não houvesse uma presença católica na América do Norte como houve na América do Sul, os puritanos também se dedicaram a tentar converter os indígenas à sua religião. Para isso até um colégio destinado aos indígenas na Universidade de Harvard, com a intenção evidente de formar elites indígenas que fossem cristianizadas e que auxiliassem a espalhar o cristianismo e, consequentemente, auxiliaram no projeto de civilização indígena. O projeto fracassou e acabou tendo apenas um formando, demonstrando os choques e diferenças culturais entre eles. ![]() A situação em que os indígenas se encontram no mundo todo é muito séria. Nada mudou - o genocídio indígena é assunto atual. Conheça a história dos Sioux, os nativos americanos que tem uma história muito longa de luta e sangue. O dia 25 de junho de 1876 amanheceu com cheiro e gosto de glória para o general George Armstrong Custer e seus 647 homens da 7ª Cavalaria. Finalmente, a caça aos índios que haviam se rebelado contra o governo dos Estados Unidos tinha chegado ao fim. Ao longo do vale do rio Little Bighorn, no atual estado de Montana, repousava o maior acampamento indígena já visto naquelas bandas. Na frente dos olhos da soldadesca, uma infinidade de tendas projetava-se num raio de mais cinco quilômetros. Estavam amontoados ali sioux oglalas, hunkpapas, sans arcs, minneconjous, brulés e cheyennes. Ao todo, cerca de 10 mil almas, sob o comando dos chefes sioux Touro Sentado e Cavalo Louco. A luta que se seguiu, conhecida como a batalha de Little Bighorn, entrou para a história da conquista do Oeste americano. E, claro, inspirou Hollywood em muitos filmes de bangue-bangue. Segundo o plano original, Custer teria de encontrar os índios rebeldes, mandar um aviso para o forte, esperar pela chegada de outras duas colunas do Exército e, só então, avançar. Mas "Cabelos-longos", como era chamado pelos índios, transbordava de ambição. Em depoimento ao jornalista John Finerty, que, em 1890 publicou o livro War-Path and Bivouac ("Em Pé de Guerra e Bivaque", inédito no Brasil), o general John Gibbon afirmou ter alertado Custer para que aguardasse por reforços. Imigrante e Emigrante: o que são, qual a diferença e exemplos |
Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 01 a 09 de março (Semana do carnaval)
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 |
Nuno Roland Paulo Debétio João Goulart Leo Brouwer Jorge Aragão Nil Bernardes Rui Barbosa Rio de Janeiro | Diná de Oliveira José Carlos Amaral Vieira Toni Platão Amilton Godói NRDC 540/09/2023 |
Intervalo do mês
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 |
Nuno Roland Paulo Debétio João Goulart Leo Brouwer Jorge Aragão Nil Bernardes Rui Barbosa Rio de Janeiro | Diná de Oliveira José Carlos Amaral Vieira Toni Platão Amilton Godói NRDC 540/09/2023 | Teixeirinha Jards Macalé Kelly Key Vitor Paiva Notícias Petroleiras 483/09/2022 Eduardo Henrique - Sindipetro RJ/CSP ConLutas e FNP | Ademilde Fonseca Inezita Barroso Gabriel Pensador | Vital Dias Heitor Villa Lobos Abilio Lessa | Arthur Napoleão Marinho de Oliveira Franco Flora Purim | Turíbio dos Santos Danilo Caymmi Rosanah Flenngo Zeca Veloso Bernardo Martins - Manguinhos |
Jorge Aragão - Jorge Aragão da Cruz 1/3/1949 Rio de Janeiro, RJ - Cantor. Compositor. Serviu a Aeronáutica, onde atuou como corneteiro. Na juventude, tocou em conjuntos de baile e pertenceu à Ala de Compositores do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos. No final da década de 1970, foi levado por Alcir Portela para conhecer as pessoas que se reuniam às quartas-feiras na quadra do Bloco Cacique de Ramos, onde era organizado um pagode com os frequentadores do futebol. Passou a frequentá-lo e a compor com vários deles. O tipo de samba chamou a atenção de Beth Carvalho, também levada por Alcir Portela. Logo depois, a cantora incluiu em seu novo disco algumas composições desse grupo, que reunia nomes como Almir Guinéto, Ubirany, Zeca Pagodinho, Dida, Neoci Dias, Carlos Sapato, Bira Presidente, Adalto Magalha e Jorge Aragão, entre outros. Por essa época, alguns componentes do bloco resolveram fundar o primeiro grupo de pagode, intitulado [Fundo de Quintal], dando início à divulgação de um tipo de levada de samba até então restrito às rodas de fundo de quintal e mesas de bar. Jorge Aragão participou somente do primeiro LP do grupo, seguindo, a partir daí, carreira solo. Na década de 1990, fez, durante alguns anos, comentários para a Rede Globo de Televisão durante o desfile do Grupo Especial das Escolas de Samba, do Rio de Janeiro. Em 2002, ao se exibir na cidade de Búzios, RJ, sofreu um enfarte, do qual se recuperou ao final deste mesmo ano. Em 2020 ficou internado por 12 dias em hospital no Rio de Janeiro por apresentar um quadro de infecção provocada pelo vírus Covid-19.
![]() |
Nenhum comentário:
Postar um comentário