Série Grandes Seres Nº 674 e 8ª de 2025.
Em 02/03/2025 a partir das 19 horas conversaremos!
Entre elogios parlamentares reagiram à escolha de Gleisi.
Agora eles vão ver com quantos paus se faz uma canoa.
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O que é biodiversidade?
Biodiversidade – ou diversidade biológica – se refere à variedade de vida no planeta, em todas suas formas. Ela engloba todas as espécies, com sua diversidade genética, e inclui dos organismos mais simples aos ecossistemas mais complexos.
Nós dependemos da biodiversidade não só para nossa saúde e bem-estar – água, alimentos, medicamentos – mas também para a estabilidade do clima e, ainda, para o crescimento econômico. Nossa sociedade, nossas economias e nossos sistemas financeiros estão integrados a essa diversidade biológica, de modo que sua prosperidade e resiliência dependem da saúde e da resiliência da própria natureza e biodiversidade.
A biodiversidade é resultado de bilhões de anos de evolução e da influência humana. A riqueza da biodiversidade terrestre é imensa e ainda há uma série de espécies da fauna e da flora que sequer foi descoberta.
De acordo com o Fórum Economico Mundial, a atividade humana já degradou um terço do solo global, destruiu mais de 85% das áreas úmidas e 50% dos recifes de corais do planeta. A maior parte da contribuição da natureza para a vida humana não é 100% substituível e, em parte, é realmente insubstituível.
Uma dos maiores riscos à humanidade dessa década, segundo relatório do Fórum Econômico Mundial de 2020, é a perda da biodiversidade e o colapso dos ecossistemas. Precisamos fazer mais.
Biodiversidade brasileira
O Brasil é o país com a maior biodiversidade do mundo. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, são mais de 116 mil espécies animais e mais de 46 mil espécies vegetais conhecidas, espalhadas por seis biomas terrestres e três grandes ecossistemas marinhos. Esses biomas abrigam mais de 20% do total de espécies do mundo, encontradas em terra e água.
Muitas das espécies brasileiras são nativas e diversas destas têm importância econômica mundial, como o abacaxi, o amendoim, a castanha do Pará, a mandioca, o caju e a carnaúba.
O Brasil abriga ainda uma rica sociobiodiversidade. De acordo com o MMA, são mais de 200 povos indígenas e diversas comunidades, como quilombolas, ribeirinhos, caiçaras e seringueiros, entre outros com conhecimento tradicional fundamental para a conservação da biodiversidade e cujas culturas têm como elemento essencial o convívio harmônico com a natureza.
A biodiversidade do Brasil não se resume à Amazônia.
Dois dos seis biomas terrestres brasileiros abrigam ecossistemas considerados hotspots de biodiversidade: Mata Atlântica e Cerrado. O Brasil tem ainda o maior trecho contínuo de manguezais do mundo – 1,3 milhão de hectares – e os maiores ambientes de recife do Atlântico Sul Ocidental, distribuídos ao longo de 3 mil km da costa do nordeste do país.
Por que precisamos falar sobre biodiversidade?
A natureza está em crise. Segundo relatório da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES, na sigla em inglês), os fatores que afetam direta ou indiretamente essa degradação se aceleraram nos últimos cinquenta anos: mudanças no uso da terra e dos oceanos, exploração direta de organismos, mudanças climáticas, poluição e invasão de espécies exóticas. Esses fatores são causados por outros que, por sua vez, estão relacionados ao comportamento humano como modelos de consumo e produção, dinâmicas e tendências populacionais, comércio e inovações tecnológicas.
Além de riscos diretos para a saúde e sobrevivência humana, a Taskforce for Nature Financial Disclosure (TNFD) aponta que essa situação cria riscos para as empresas, para os fornecedores de capital, para os sistemas financeiros e para as economias – riscos que vêm aumentando em gravidade e frequência.
A relevância da biodiversidade na economia pode ser percebida no peso da disponibilidade de água para a maioria das atividades, da qualidade do ar para processos não só produtivos, da existência de espécies vivas para a bioeconomia, de onde se extrai a maioria dos insumos, entre outras inúmeras evidências.
No entanto, como já apontado, é possível conservar, restaurar e utilizar a natureza de forma sustentável e, ao mesmo tempo, atingir outras metas da sociedade. Para tal, precisamos de esforços urgentes e orquestrados na direção de uma mudança transformadora.
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Fonte
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Claudia Sheinbaun Presidente do México "Por que o imperialismo quer nos ver divididos? Porque sabe que juntos somos invencíveis. Os EUA, potência que se veste de democracia enquanto exporta golpes de Estado, espetaram as garras na nossa terra com uma estratégia clara: dividir para saquear. No Chile, financiou o golpe contra Allende para impor Pinochet e dar o cobre às suas corporações. Na Nicarágua, ele armou os Contras para afogar em sangue a Revolução Sandinista. Na Venezuela, desencadeou uma guerra económica e sanções criminosas para roubar o petróleo e derrubar um povo que se atreveu a olhar para o futuro com soberania. No Brasil, ele usou a Lawfare para prender Lula e travar a ascensão dos pobres. Na Bolívia, apoiou um golpe contra Evo Morales para entregar o lítio aos seus transnacionais. Em Cuba, mantém um bloqueio genocida por seis décadas, punindo um povo que escolheu ser dono do seu destino. Das terras ardentes do Rio Bravo às águas embravecidas da Terra do Fogo, somos um só povo, uma só alma tecida com os fios da resistência, dignidade e sonhos compartilhados. A Pátria Grande não é uma utopia: é o batimento cardíaco da nossa história, a memória viva daqueles que lutaram para nos ver livres, de Tupac Amaru a Bolívar, de Martí à Che Guevara. É o território sem fronteiras onde o quechua, o espanhol, o português, o guarani e todas as vozes originárias se fundem num coro que canta: Unidade! Cada ferida aberta em um país é um ataque a todos. O imperialismo não teme governos isolados: teme os povos unidos. Impuseram-nos tratados que privatizam a água, a saúde e a educação; militarizaram os nossos territórios para controlar os recursos; manipularam os meios de comunicação para semear o medo e o individualismo. Mas a sua arma mais letal é fazer-nos acreditar que somos inimigos, que a pobreza de um é culpa do outro, e não do sistema que nos sangra. A Pátria Grande é a resposta. É o abraço solidário entre o trabalhador argentino e o camponês colombiano; entre a professora mexicana e o engenheiro venezuelano; entre os jovens que nas ruas do Peru, Equador ou Honduras exigem justiça. É entender que a independência do Haiti, alcançada com sangue em 1804, é tão nossa quanto a vitória de Ayacucho. É saber que quando o Paraguai foi massacrado na Guerra da Tripla Aliança, eles não perderam apenas os paraguaios: perdemos todos. Unidos não somos vítimas: somos titãs. A Zamba de Vargas, a batalha de Carabobo, o grito de Dolores, a resistência mapuche, as Mães da Plaza de Maio, os sapatistas levantando a voz em Chiapas... Toda luta é um elo da mesma corrente que hoje nos chama a quebrar as correntes. Soberania não se negoceia: defende-se. E para defendê-la, precisamos de uma união política, económica e cultural que nos permita trocar sem depender do dólar, produzir alimentos sem agrotóxicos, educar com pedagogias libertadoras e proteger nossa Amazônia como pulmão do mundo. Irmãos, não nos enganemos: o inimigo é o mesmo. * Enquanto Wall Street especula, nossos povos famintam. Enquanto Hollywood nos vende falsos ídolos, eles enterram nossas identidades. Mas nós temos algo que eles nunca terão: a certeza de que a história é escrita pelos povos. Hoje, quando o neoliberalismo recicla seu rosto com falsas promessas, quando a Quarta Frota Americana vigia as Caraíbas e as bases militares se multiplicam na Colômbia e no Brasil, é hora de gritar a uma só voz: Chega de interferência! Chega de pilhagem! Que a UNASUR ressurja, que a ALBA cresça, que a CELAC seja o nosso escudo. Vamos organizar assembleias populares, redes de comunicação própria, moedas regionais, exércitos de mestres e artistas que despertem consciências. Porque a verdadeira independência se conquista com educação, organização e amor ao próximo. *Somos a geração que pode tornar realidade o sonho de San Martin e Manuelita Saenz. * Não esperemos que nos resgatem: sejamos nós a trincheira, o poema, a semente. Que cada bairro, cada fábrica, cada sala de aula seja um território livre da Pátria Grande. Viva a América Latina unida! Até a vitória sempre! Porque na nossa união está a força, e na nossa luta a liberdade." Claudia Sheinbaun Presidente do México |
Grande Substituição (em francês: Grand Remplacement), também conhecida como a teoria da substituição, é uma teoria da conspiração nacionalista branca nazifascista de extrema-direita disseminada pelo autor francês Renaud Camus. A teoria afirma que, com a cumplicidade ou cooperação das elites ou poder "substituidor" a população de etnia francesa — assim como as populações brancas europeias em geral — está sendo substituída demograficamente e culturalmente por povos não europeus — especificamente por populações árabes, berberes, turcas e muçulmanas subsaarianas — através da migração em massa, do crescimento demográfico e de uma queda na taxa de natalidade europeia. Embora temas semelhantes tenham caracterizado várias teorias de extrema-direita desde o final do século XIX, o termo em particular foi popularizado por Camus em seu livro de 2011, Le Grand Remplacement. O livro associa especificamente a presença de muçulmanos na França ao potencial perigo e destruição da cultura e civilização francesas. Camus e outros teóricos da conspiração atribuem esse processo a políticas intencionais promovidas por elites globais e liberais (os "remplacistes") de dentro do governo da França, da União Europeia ou das Nações Unidas; eles o descrevem como um "genocídio por substituição". A teoria é popular entre os movimentos de extrema-direita anti-imigrantes no Ocidente. Ela se alinha e faz parte da teoria da conspiração do genocídio branco maior, exceto na substituição estratégica de mentiras antissemitas por islamofobia. Esta substituição, juntamente com o uso de slogans simples, foram citados como razões para seu maior apelo em um contexto pan-europeu. Críticos descartaram essas alegações como sendo baseadas em uma leitura exagerada das estatísticas de imigração e visões não científicas e racistas. ContextoRenaud Camus desenvolveu sua teoria da conspiração em dois livros publicados em 2010 e 2011, no contexto de um aumento da retórica anti-imigrante no discurso público durante a década anterior. A Europa também enfrentou uma escalada nos ataques terroristas islâmicos durante os anos 2000–2010 e uma crise migratória que começou em 2015, que contribuiu para exacerbar as tensões e preparar a opinião pública para a recepção da teoria da conspiração de Camus. Como este último retrata uma substituição da população que se diz ter ocorrido em um curto intervalo de tempo de uma ou duas gerações, a crise migratória foi particularmente propícia à difusão das ideias de Camus — embora a França não fosse o principal país europeu preocupado com os fluxos migratórios — enquanto os ataques terroristas aceleraram a construção dos imigrantes como uma ameaça existencial entre aqueles que compartilhavam tal visão de mundo. O tema de Camus de um futuro desaparecimento da cultura e civilização europeias também é paralelo a uma tendência "cultural pessimista" e anti-islâmica entre os intelectuais europeus do período, ilustrada em vários livros best-sellers e com títulos diretos lançados durante a década de 2010: Germany Abolishes Itself de Thilo Sarrazin (2010), Le Suicide français (2014) de Éric Zemmour, ou Soumission de Michel Houellebecq (2015). Conceito de Renaud Camus![]() A teoria da "Grande Substituição" foi desenvolvida pelo autor francês Renaud Camus, inicialmente em um livro de 2010 intitulado L'Abécédaire de l'in-nocence, e no ano seguinte em um livro homônimo, Le Grand Remplacement (introduction au remplacisme global). Camus afirmou que o nome Grand Remplacement "chegou a [ele], quase que por acaso, talvez numa referência mais ou menos inconsciente ao Grande Desarranjo dos Acadianos no século XVIII". Comentando sobre o nome, ele também declarou que sua teoria era a "implementação na vida real" da piada de Bertolt Brecht de que a coisa mais fácil de fazer para um governo era mudar o povo, se o povo perdesse sua confiança. Segundo Camus, a "Grande Substituição" foi nutrida pela "industrialização", "desespiritualização" e "desculturação"; a sociedade materialista e o globalismo criaram um "humano substituível, sem qualquer especificidade nacional, étnica ou cultural", o que ele chama de "substituição global". Camus afirma que "a grande substituição não precisa de definição", pois o termo não é, em sua opinião, um "conceito", mas sim um "fenômeno". Na teoria de Camus, o povo indígena francês (em francês: les remplacés; "os substituídos") é descrito como sendo demograficamente substituído por povos não europeus — principalmente vindos da África ou do Oriente Médio — em um processo de "imigração de povoamento" incentivado por um "poder substitutivo". Influências reivindicadasRenaud Camus cita duas figuras influentes no epílogo de seu livro de 2011 Le Grand Remplacement: a visão apocalíptica do político britânico Enoch Powell sobre as futuras relações raciais — expressa em seu discurso "Rios de Sangue" de 1968 — e a descrição do autor francês Jean Raspail sobre o colapso do Ocidente a partir de um esmagador " maremoto" de imigração do Terceiro Mundo, apresentada em seu romance de 1973, Le Camp des Saints. Camus também declarou à revista britânica The Spectator em 2016 que uma chave para entender a "Grande Substituição" pode ser encontrada em seu livro Du Sens, de 2002. Neste último, ele escreveu que as palavras "França" e "francês" equivalem a uma realidade natural e física e não a uma realidade legal, em um cratilismo semelhante à distinção de Charles Maurras entre o "legal" e o "país real" (em francês: pays légal e pays réel). Durante a mesma entrevista, Camus mencionou que ele começou a imaginar sua teoria da conspiração em 1996, durante a redação de um guia sobre o departamento de Hérault, no sul da França: "De repente percebi que em aldeias muito antigas [...] a população mudou totalmente também [...] foi quando comecei a escrever sobre". Temas semelhantesApesar de suas próprias singularidades e conceitos, a "Grande Substituição" está englobada em uma teoria da conspiração do "genocídio branco" maior e mais antiga, popularizada nos Estados Unidos pelo neonazista David Lane em seu Manifesto do Genocídio Branco de 1995, onde ele afirmou que os governos dos países ocidentais pretendiam transformar os brancos em "espécies extintas". A ideia de uma "substituição" dos povos brancos indígenas sob a orientação de uma elite hostil pode ser rastreada até teorias da conspiração antissemita anteriores à Segunda Guerra Mundial, que postularam a existência de uma conspiração judaica para destruir a Europa através da miscigenação, especialmente no best-seller antissemita de Édouard Drumont, La France juive (1886). Comentando esta semelhança, o historiador Nicolas Lebourg e o cientista político Jean-Yves Camus sugerem que a contribuição de Camus foi substituir os elementos antissemitas por um choque de civilizações entre muçulmanos e europeus. Os escritos nacionalistas de Maurice Barrès daquele período também foram observados na genealogia ideológica da "Grande Substituição", Barrès alegando tanto em 1889 quanto em 1900 que uma substituição da população nativa sob o efeito combinado da imigração e um declínio na taxa de natalidade estava acontecendo na França. Estudiosos também destacam uma semelhança moderna com pensadores europeus neofascistas e neonazistas do imediato pós-guerra, especialmente Maurice Bardèche, René Binet e Gaston-Armand Amaudruz. A teoria da conspiração associada e mais recente de "Eurábia", publicada pela autora britânica Bat Ye'or em seu livro homônimo de 2005, é frequentemente citada como uma provável inspiração para A "Grande Substituição" de Camus. A teoria da Eurábia também envolve entidades globalistas, na época lideradas por potências francesas e árabes, conspirando para islamizar a Europa, com os muçulmanos submergindo o continente através da imigração e taxas de natalidade mais altas. A teoria da conspiração também retrata os imigrantes como invasores ou como quinta-coluna, convidados para o continente por uma elite política corrupta. Os estudiosos geralmente concordam que, embora ele não tenha sido o "fundador" do tema, Camus de fato cunhou o termo "Grande Substituição" como slogan e conceito e acabou levando-o à fama na década de 2010. AnáliseEstatísticas demográficasEmbora a demografia étnica da França tenha mudado como resultado da imigração pós-Segunda Guerra Mundial, os estudiosos geralmente rejeitaram as alegações de uma "grande substituição" como sendo enraizadas em um exagero de estatísticas de imigração e visões não científicas e racialmente preconceituosas. O geógrafo Landis MacKellar criticou a tese de Camus por supor "que os 'imigrantes' da terceira e quarta gerações não são, de alguma forma, franceses". Os pesquisadores estimaram a população muçulmana da França entre 8,8% e 12,5% em 2017, tornando improvável uma "substituição" de acordo com MacKellar. O Pew Research Center projetou que taxas de fertilidade acima da média aumentariam para 12,7% até 2050 na ausência de imigração, ou para 18% com um cenário de alta imigração. Segundo o INSEE, 28,15% dos recém-nascidos nascidos na França Metropolitana em 2018 tinham pelo menos um dos pais nascido fora da Europa. Nos Estados Unidos, o Departamento do Censo projeta que os americanos brancos serão menos da metade da população em 2044, o que se tornou um ponto focal de ansiedade para os adeptos da teoria. Mudar as suposições sobre categorização racial, taxas de casamentos mistos e imigração pode, no entanto, colocar essa data ainda mais longe. Conotações raciaisNo discurso alemão, o cientista político austríaco Rainer Bauböck questionou o uso pelos teóricos da conspiração dos termos "substituição populacional" ou "troca" ("Bevölkerungsaustausch"). Usando a análise de Ruth Wodak de que o slogan precisa ser visto em seu contexto histórico, Bauböck concluiu que a teoria da conspiração é um ressurgimento da ideologia nazista Umvolkung ("inversão de etnia"). Popularidade![]() A simplicidade e o uso de slogans abrangentes nas formulações de Camus — "você tem um povo, e no espaço de uma geração você tem um povo diferente" — bem como sua remoção do antissemitismo da original teoria da conspiração neonazista do "genocídio branco", foram citadas como propícias para a popularidade da "Grande Substituição". Em uma pesquisa liderada pelo Ifop em dezembro de 2018, 25% dos franceses aderiram à teoria da conspiração; assim como 46% dos respondentes que se definiram como "gilets jaunes" (manifestantes dos coletes amarelos). Em outra pesquisa liderada pela Harris Interactive em outubro de 2021, 61% dos franceses acreditavam que a “Grande Substituição” acontecerá na França; 67% dos entrevistados estavam preocupados com isso. A teoria também se tornou influente nos círculos nacionalistas de extrema direita e brancos fora da França. A teoria da conspiração foi citada pela ativista política de extrema-direita canadense Lauren Southern em um vídeo do YouTube com o mesmo nome lançado em julho de 2017. O vídeo de Southern atraiu em 2020 mais de 686 000 espectadores e é creditado por ajudar a popularizar a teoria da conspiração. O blogueiro norueguês contrajihad Fjordman também participou da divulgação da teoria. Sites proeminentes de extrema-direita, como Gates of Vienna, Politically Incorrect e Fdesouche, forneceram uma plataforma para os blogueiros difundirem e popularizarem a teoria da "Grande Substituição". Entre seus principais promotores estão também uma ampla rede de movimentos nacionalistas brancos livremente conectados, especialmente o movimento identitário na Europa, e outros grupos como o PEGIDA na Alemanha. Notas
Referências
Bibliografia
Leitura complementar
Teoria da substituição Por que imigrantes africanos, asiáticos e latino-americanos são alvo de ódio e violência? Neste vídeo, exploramos as raízes históricas e ideológicas desse racismo, desde o colonialismo até a teoria conspiratória da 'Grande Substituição'. Discutimos como essa narrativa extremista tem alimentado massacres e políticas anti-imigração em diversos países. Com análises profundas e fatos históricos, desvendamos como o medo e a manipulação sustentam a supremacia branca e o discurso xenofóbico. Assista até o fim e venha comigo caçar mais esta história! Por que odeiam imigrantes africanos, asiáticos, árabes e latino americanos? A Teoria da Substituição A extrema-direita direita tem para oferecer é ódio aos imigrantes e desprezo pelos trabalhadores |
Língua tupi tem que ser a língua nacional, vamos nos livrar dos invasores "colonizadores".
CanalGov - YouTube a verdade nua e crua. |
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|| SGS 677 e
5ª de 2025 em 30/03/2025 - Tema: |
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SGS 676 e 7ª de 2025 em 23/01/2025 - Tema: |
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SGS 675 e 6ª de 2025 em 16/02/2025 Tema: Vladimir Gracindo
Soares Palmeira, esse me representa pela Dignidade que possui. |
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Destaque 2 |
|| SGS
674 e 8ª de 2025 em 09/02/2025 - Editorial: Respeito à memória
de Vladimir Herzog [Sugestão do Canal Ciências Humanas TV Youtube] |
|| SGS 674
e 8ª de 2025 em seria 02/03/2025 - EDITORIAL: Porque odeiam
imigrantes africanos, asiáticos, árabes e latinos americanos? |
Intervalo do mês 3ª semana
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Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 10 a 16
Intervalo do mês
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2. Em 09/02/2025
Respeito à memória de Vladimir Herzog Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 01 a 09 de março (Semana do carnaval)
Intervalo do mês
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1. Em 02/03/2025 - Período Carnavalesco - 09/03
Indicativo da semana: Migração e Imigração e Escravidão Reparem como ensinam: ---------------------------------
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Por que odeiam imigrantes africanos, asiáticos, árabes e latino americanos?
Antes dos invasores chegarem a cidade de Buffalo (a cidade da boa vizinhança devido a sua hospitalidade e senso de comunidade) tinha como habitantes esses povos "Originários" Segunda cidade mais populosa de NY 0.4% Indígenas americanos e vindos do Alaska Esses Povos (em Iroqueses Eire e Neutrols - Agricultores, Comerciantes) construíram suas vidas em equilíbrio total com a natureza. Com a chegada dos europeus acabou o equilíbrio e começou o massacre e uma nova dinâmica de conflito se instalou. O lucrativo comércio de peles fez com que os franceses, holandeses e britânicos incentivassem disputas entre os povos indígenas, armados pelos invasores (colonizadores) os povos Sêneca atacaram os Neutrols na década de 1650 Um verdadeiro massacre covarde e genocida Os povos Sêneca governaram essas terras por mais de um século, porém, os ingleses (donos do mundo na época) acabaram com a Paz e mais tarde os invasores norte-americanos. O povo Sêneca na esperança de conseguir a paz de volta se aliaram aos ingleses, mas com a vitória americana, tiveram que ceder grande extensão de suas terras. Colonialismo cruel Negros e Indígenas sofreram perseguições cruéis. Assista Fonte Ainda que não houvesse uma presença católica na América do Norte como houve na América do Sul, os puritanos também se dedicaram a tentar converter os indígenas à sua religião. Para isso até um colégio destinado aos indígenas na Universidade de Harvard, com a intenção evidente de formar elites indígenas que fossem cristianizadas e que auxiliassem a espalhar o cristianismo e, consequentemente, auxiliaram no projeto de civilização indígena. O projeto fracassou e acabou tendo apenas um formando, demonstrando os choques e diferenças culturais entre eles. ![]() A situação em que os indígenas se encontram no mundo todo é muito séria. Nada mudou - o genocídio indígena é assunto atual. Conheça a história dos Sioux, os nativos americanos que tem uma história muito longa de luta e sangue. O dia 25 de junho de 1876 amanheceu com cheiro e gosto de glória para o general George Armstrong Custer e seus 647 homens da 7ª Cavalaria. Finalmente, a caça aos índios que haviam se rebelado contra o governo dos Estados Unidos tinha chegado ao fim. Ao longo do vale do rio Little Bighorn, no atual estado de Montana, repousava o maior acampamento indígena já visto naquelas bandas. Na frente dos olhos da soldadesca, uma infinidade de tendas projetava-se num raio de mais cinco quilômetros. Estavam amontoados ali sioux oglalas, hunkpapas, sans arcs, minneconjous, brulés e cheyennes. Ao todo, cerca de 10 mil almas, sob o comando dos chefes sioux Touro Sentado e Cavalo Louco. A luta que se seguiu, conhecida como a batalha de Little Bighorn, entrou para a história da conquista do Oeste americano. E, claro, inspirou Hollywood em muitos filmes de bangue-bangue. Segundo o plano original, Custer teria de encontrar os índios rebeldes, mandar um aviso para o forte, esperar pela chegada de outras duas colunas do Exército e, só então, avançar. Mas "Cabelos-longos", como era chamado pelos índios, transbordava de ambição. Em depoimento ao jornalista John Finerty, que, em 1890 publicou o livro War-Path and Bivouac ("Em Pé de Guerra e Bivaque", inédito no Brasil), o general John Gibbon afirmou ter alertado Custer para que aguardasse por reforços. Imigrante e Emigrante: o que são, qual a diferença e exemplos |
Nossos Homenageados e Aniversariantes do nosso intervalo de 01 a 09 de março (Semana do carnaval)
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Nuno Roland Paulo Debétio João Goulart Leo Brouwer Jorge Aragão Nil Bernardes Rui Barbosa Rio de Janeiro | Diná de Oliveira José Carlos Amaral Vieira Toni Platão Amilton Godói NRDC 540/09/2023 |
Intervalo do mês
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Nuno
Roland Paulo Debétio João Goulart Leo Brouwer Jorge Aragão Nil Bernardes Rui Barbosa Rio de Janeiro | Diná
de Oliveira José Carlos Amaral Vieira Toni Platão Amilton Godói NRDC 540/09/2023 | Teixeirinha Jards Macalé Kelly Key Vitor Paiva Notícias Petroleiras 483/09/2022 Eduardo Henrique - Sindipetro RJ/CSP ConLutas e FNP | Ademilde
Fonseca Inezita Barroso Gabriel Pensador | Vital
Dias Heitor Villa Lobos Abilio Lessa | Arthur
Napoleão Marinho de Oliveira Franco Flora Purim | Turíbio
dos Santos Danilo Caymmi Rosanah Flenngo Zeca Veloso Bernardo Martins - Manguinhos |
Jorge Aragão - Jorge Aragão da Cruz 1/3/1949 Rio de Janeiro,
RJ - Cantor. Compositor. Serviu a Aeronáutica, onde atuou como corneteiro. Na
juventude, tocou em conjuntos de baile e pertenceu à Ala de Compositores do
Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos. No final da década de 1970, foi levado por
Alcir Portela para conhecer as pessoas que se reuniam às quartas-feiras na
quadra do Bloco Cacique de Ramos, onde era organizado um pagode com os
frequentadores do futebol. Passou a frequentá-lo e a compor com vários deles. O
tipo de samba chamou a atenção de Beth Carvalho, também levada por Alcir
Portela. Logo depois, a cantora incluiu em seu novo disco algumas composições
desse grupo, que reunia nomes como Almir Guinéto, Ubirany, Zeca Pagodinho,
Dida, Neoci Dias, Carlos Sapato, Bira Presidente, Adalto Magalha e Jorge
Aragão, entre outros. Por essa época, alguns componentes do bloco resolveram
fundar o primeiro grupo de pagode, intitulado [Fundo de Quintal], dando início
à divulgação de um tipo de levada de samba até então restrito às rodas de fundo
de quintal e mesas de bar. Jorge Aragão participou somente do primeiro LP do
grupo, seguindo, a partir daí, carreira solo. Na década de 1990, fez, durante
alguns anos, comentários para a Rede Globo de Televisão durante o desfile do
Grupo Especial das Escolas de Samba, do Rio de Janeiro. Em 2002, ao se exibir
na cidade de Búzios, RJ, sofreu um enfarte, do qual se recuperou ao final deste
mesmo ano. Em 2020 ficou internado por 12 dias em hospital no Rio de Janeiro
por apresentar um quadro de infecção provocada pelo vírus Covid-19.
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