Nunca se esqueçam que a nossa história foi construída entre liberais e conservadores, isto é direita com direita até chegarem os extremistas. Eles nunca esperaram que no meio viriam os progressistas. Estaremos on line a partir das 19hs no canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube e nas mídias parceiras militantes diuturnos, sem descanso até botarmos os ratos, incendiários, negacionistas, terraplanistas, golpistas, nazistas, patriotários, de volta no esgoto, de onde nunca deveriam ter saído. Se inscrevam nos canais de esquerda, precisamos nos fortalecer cada vez mais, um agradecimento muito especial à militância mídia livre ( Mídia Livre - YouTube ), nos dão a maior audiência, a maior atenção.
Amigo da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), Marcelo Freixo disse, nesta quinta-feira (31/10/2024), que as condenações de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz pelas mortes dela e do motorista Anderson Gomes são "históricas" e que demoraram muito para acontecer. Marielle foi sua assessora parlamentar enquanto atuava como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) -- atualmente, ele é presidente da Embratur, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo. A vereadora e o motorista foram assassinados em março de 2018. Lessa foi condenado a 78 anos e 9 meses de prisão e Queiroz, a 59 anos e 8 meses. Os dois também foram condenados a pagar juntos R$ 706 mil em indenização por dano moral para cada uma das vítimas. Para Freixo, "a Justiça deu um passo muito importante hoje". "A luta agora segue pela condenação dos mandantes e para que essa estrutura criminosa que está dentro das instituições do estado do Rio de Janeiro seja efetivamente enfrentada". Essa é uma condenação HISTÓRICA. Demorou muito. Foram 6 anos de espera e de muita batalha contra a sabotagem para tentar encobrir esse cr1me brutal. Finalmente a Justiça por Marielle e Anderson começou a ser feita. Quero mais uma vez me solidarizar com a família da Mari,… pic.twitter.com/bWoHjeK3gF — Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) October 31, 2024 Para o presidente da Embratur, "se sucessivos governos do Rio de Janeiro não fossem coniventes com o crime organizado e com os bandidos que matam em nome dos interesses de poderosos, nós teríamos Marielle com a gente". Julgamento Na última terça-feira (30), durante o julgamento, Lessa afirmou que recebeu uma oferta para matar Freixo. Perguntado como iniciou a conversa para matar Marielle, o ex-policial respondeu que as tratativas se iniciaram em 2016, que ofertaram para ele “uma coisa para ficar milionário”. “O assunto começou no final de 2016, surgiu uma oferta com a seguinte palavra, temos uma coisa para ficarmos milionário, para ficarmos ricos. Em janeiro tive com essa pessoa novamente e ela me trouxe um nome que ri e falei se é essa proposta não tem como”, disse Lessa. Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. https://stories.cnnbrasil.com.br/eleicoes-2024/12-congressistas-sao-eleitos-para-prefeituras-e-suplentes-ocupam-mandatos-em-brasilia/
Nossa nota: 6 anos 7 meses dia 31 impressionante as coincidências com o 13 consequentemente 31+10+2024 = 22
Nossos votos de grandes realizações ao Presidente Lula e família, nossas congratulações!
Errar mais de uma vez não é humano!
Não poderá haver ANISTIA, assista e comprove.
Boulos diz que fala de Tarcísio sobre mensagem de facção é 'irresponsável', 'mentirosa' e 'crime eleitoral'
Candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo entrou com uma ação de investigação eleitoral por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Governador declarou que o serviço de inteligência interceptou mensagens do PCC para votar em Boulos e que enviou relatório ao TRE-SP, que nega.
Por g1 SP
Guilherme Boulos (PSOL) em coletiva na tarde deste domingo (27/10/2024) —
Foto: Reprodução/TV Globo
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) afirmou que não recebeu nenhum relatório de inteligência nem nenhuma informação oficial sobre esse caso específico. (leia nota completa abaixo).
Para Boulos, a "declaração é irresponsável e mentirosa" e "crime eleitoral". E a qualificou de "laudo falso do segundo turno", em referência ao documento falso que o terceiro colocado Pablo Marçal (PRTB) divulgou na véspera do primeiro turno.
Com isso, Boulos afirmou que a campanha entrou com ação de investigação eleitoral por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação social contra Tarcísio e Ricardo Nunes (MDB), seu adversário.
"Aconteceu algo extremamente grave agora há pouco, mais de uma hora, uma declaração irresponsável e mentirosa do governador Tarcísio de Freitas, ao lado do meu adversário, querendo atribuir que o crime organizado, PCC, teria orientado o voto em mim, sem apresentar nenhum tipo de prova. Esse é o laudo falso do segundo turno. Eu tive, às vésperas do primeiro turno, um laudo falso tentando me atribuir o uso de drogas, foi desmascarado pela Polícia Civil, pela Polícia Federal, pela imprensa", diz.
Comentaristas do g1 e da GloboNews analisam a declaração do governador
"Agora, no dia da eleição, na boca do governador do estado, vem mais um ataque, uma mentira inacreditável, ao lado do meu aniversário. Então, isso mostra, de um lado, o desespero dos nossos adversários e um ataque sem limite, de outro lado, alguém que está sentado na cadeira de governador, se sujeitar a desempenhar um papel como esse para tentar influenciar no resultado das eleições. Isso é crime eleitoral", completa.
Em nota, o Tribunal Regional Eleitoral afirmou ao g1 que não recebeu nenhum relatório (veja mais abaixo). primeiro turno.
Também em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que "o Sistema de Inteligência da Polícia Militar interceptou a circulação de mensagens atribuídas a uma facção criminosa determinando a escolha de candidatos à prefeitura nos municípios de Sumaré, Santos e Capital. A Polícia Civil investiga a origem das mensagens."
Já o secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, afirmou que "a nossa inteligência não detectou qualquer recomendação de facções para este ou aquele candidato neste segundo turno nas capitais."
A afirmação de Tarcísio ocorreu durante coletiva de imprensa após votação do governador no Colégio Miguel Cervantes, no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, após Tarcísio ser questionado sobre um suposto “salve” do PCC para que não se votasse na candidata à Prefeitura de Santos Rosana Valle (PL). Ele estava ao lado de Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição.
"Aconteceu aqui também, teve o salve. Houve interceptação de conversas, de orientações que eram emanadas de presídios por parte de uma facção criminosa orientando determinadas pessoas em determinadas áreas a votar em determinados candidatos. Houve essa ação de intercepção, de inteligência, mas não vai influenciar nas eleições".Questionado em qual candidato os integrantes pediam para votar, Tarcísio respondeu: "Boulos".
Tarcísio também afirmou que as conversas achadas pela inteligência estão sendo encaminhadas para o Tribunal Regional Eleitoral.
"A gente vem alertando isso há um tempo sobre o crime organizado na política. Então, nós fizemos um trabalho grande de inteligência, temos trocado informações com Tribunal Regional Eleitoral para que providências sejam tomadas", afirmou.
E complementou: "No que diz respeito a tranquilidade das eleições, está acontecendo uma mobilização policial muito grande. A gente reforçou o policiamento em lugares onde está 2º turno, reforçando com Baep, com Choque. Ainda tem muitas conversas com o Tribunal Regional Eleitoral para mostrar achados, relatórios de inteligência que mostram onde a gente teve conexão com crime organizado. Mas estamos tranquilos e as eleições estão acontecendo de forma serena".
Relatório da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) obtido pela TV Globo mostra três mensagens, de setembro, que seriam de integrantes da facção criminosa PCC orientando voto em Boulos.
São três manuscritos de setembro apreendidos em três penitenciárias diferentes orientando os presos a dialogarem com seus familiares para votar em Boulos e na vice, Marta Suplicy.
Não há informação sobre o que foi feito com esse relatório e se a polícia seguiu a investigação. O TRE informou que não recebeu nenhum relatório, em nenhum momento da campanha, sobre supostos "salves".
Boulos diz que fala de Tarcísio sobre mensagem de facção é 'irresponsável', 'mentirosa' e 'crime eleitoral'
O primeiro foi interceptado no dia 12 de setembro deste ano, no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo:
No bilhete, consta que os presos tiveram conhecimento de uma orientação do comando do PCC para que os detentos se reunissem e conversassem com os demais para votarem em Boulos, pois o candidato "daria apoio a algumas causas dentro do sistema e na rua".
O segundo foi interceptado no dia 19 de setembro na Penitenciária de Rolândia, no interior de São Paulo, durante uma revista geral da unidade:
O bilhete diz que a organização criminosa não apoia nenhum partido político, mas também cita um pedido da "sintonia" para que detentos e familiares votem em Marta e em Boulos.
O terceiro foi encontrado no dia 30 de setembro, na penitenciária de Guarani. O papel estaria dentro de um carrinho usado para servir refeições aos detentos:
A carta escrita à mão também fala em uma orientação para que os presos e familiares votem em Marta e Boulos.
Logo após a fala de Tarcísio, o candidato Guilherme Boulos também se manifestou nas redes sociais e disse que é o "laudo falso do segundo turno".
"Dia de eleição, dia decisivo. Imaginei que ao menos hoje fosse ser um dia mais tranquilo em relação às mentiras, que os nossos adversários fizeram durante toda a campanha, mas eu recebi a notícia, agora há pouco, de algo que assim beira o inacreditável. O governador do Estado de São Paulo, governador Tarcísio acabou de divulgar, ao lado do candidato dele, acabou de fazer uma declaração extremamente grave, sem nenhum tipo de prova, dizendo que o PCC teria determinado voto em mim".
"Gente. Olha o nível. Acho que as pesquisas que devem estar fazendo monitorando os colégios eleitorais devem estar demonstrando a onda de mudança, a onda de virada acontecendo na cidade, e partiram para o desespero absoluto. É o laudo falso do segundo turno", afirmou.
E ressaltou: "E no dia da eleição e usando a máquina, na boca do governador do estado. É uma coisa inacreditável o que está acontecendo nesse momento em São Paulo para tentar influenciar as eleições, para mais uma vez, como fizeram a campanha toda, tentar botar medo nas pessoas", ressaltou.
O que o Tribunal Regional Eleitoral diz
"Não chegou ao conhecimento do TRE-SP nenhum relatório de inteligência nem nenhuma informação oficial sobre esse caso específico. O Tribunal soube do caso pela imprensa.
Após a divulgação do caso, o candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) na 1ª Zona Eleitoral por abuso de poder político e abuso no uso dos meios de comunicação: 0601230-56.2024.6.26.0001.
O Tribunal é um órgão do Poder Judiciário que age mediante provocação. Os legitimados para propor ação são o Ministério Público Eleitoral, candidatos, partidos políticos, coligações e federações. O TRE-SP não se manifesta sobre casos concretos que possa vir a julgar."
Nota de repúdio de deputados do PT/PCdoB/PV
"A bancada de deputados e deputadas estaduais da Federação PT/PCdoB/PV, de forma indignada, manifesta total repúdio ao uso da máquina pública pelo governador Tarcísio de Freitas, no dia das eleições, ao proferir insinuações, sem provas, de indicação de voto de facção criminosa ao candidato a prefeito Guilherme Boulos.
A falta de compromisso com a verdade por parte do governador e do atual prefeito Ricardo Nunes, que corroborou ao lado do governador tais ilações, é de uma irresponsabilidade sem precedentes.
Tais absurdos ditos hoje, no dia da eleições, serão cobrados na Justica, que será imediatamente acionada pela bancada da Federação e pelo jurídico da candidatura de Guilherme Boulos.
No desespero para emplacar seu candidato, este sim investigado por permitir a presença do crime organizado em sua gestão, o governador Tarcísio de Freitas se atirou no lodo da fake news rasteira ao tentar macular a imagem de Boulos e interferir no processo eleitoral.
A política e a democracia não serão sequestrados pelo jogo sujo, a mentira, a calúnia e a difamação.
O povo da cidade de São Paulo deve ser respeitado, sem ser atacado por subterfúgios que comprometam o voto livre e soberano. A mudança já começou".
𝐌𝐈𝐍𝐈𝐒𝐓𝐑𝐀 𝐂Á𝐑𝐌𝐄𝐍 𝐋Ú𝐂𝐈𝐀 𝐄 𝐎 𝐓𝐒𝐄 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐌 𝐀𝐍𝐀𝐋𝐈𝐒𝐀𝐑 𝐏𝐎𝐒𝐒Í𝐕𝐄𝐋 𝐀𝐍𝐔𝐋𝐀ÇÃ𝐎 𝐃𝐀𝐒 𝐄𝐋𝐄𝐈ÇÕ𝐄𝐒 𝐄𝐌 𝐒Ã𝐎 𝐏𝐀𝐔𝐋𝐎.
O candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, concedeu coletiva de imprensa na tarde deste domingo (27) para criticar a fala do governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sobre conversas de integrantes de facção criminosa que teriam sido interceptadas pelo serviço de inteligência e que supostamente mostravam orientações para votarem no psolista.
A disputa eleitoral pela Prefeitura de São Paulo ganhou novos contornos de controvérsia nos últimos dias, com uma série de acontecimentos que intensificaram o embate político entre os principais candidatos. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) estão no centro de uma polêmica que envolve acusações de desinformação e crimes eleitorais, enquanto o PSOL protocola uma notícia-crime contra ambos, alegando práticas que poderiam comprometer a lisura do pleito. Por outro lado, um dos candidatos de oposição, Guilherme Boulos (PSOL), se vê envolvido em acusações infundadas de ligação com o crime organizado, particularmente o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Essas acusações trouxeram à tona a possibilidade de que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) venha a considerar a anulação do pleito, caso fique comprovado que a eleição foi significativamente comprometida pelas declarações enganosas e pelas práticas alegadamente criminosas dos candidatos situacionistas. A Ministra Cármen Lúcia, que compõe o TSE, se manifestou publicamente sobre a gravidade das acusações e a necessidade de uma investigação minuciosa para garantir a integridade do processo democrático.
Caso as acusações sejam comprovadas, as penalidades podem incluir a cassação das candidaturas e até mesmo a realização de novas eleições. A ministra Cármen Lúcia, uma das responsáveis pela análise do caso, já alertou para a seriedade dos fatos e para a necessidade de uma resposta célere e rigorosa.
Além disso, a situação abre um precedente importante para a discussão sobre a liberdade de expressão versus a responsabilidade no discurso público. Enquanto o direito à crítica e à oposição é parte fundamental do jogo democrático, o uso de informações falsas e acusações sem provas pode configurar crime eleitoral e prejudicar a confiança da população nas instituições.
Os próximos passos do TSE, especialmente sob a supervisão de figuras como a ministra Cármen Lúcia, serão determinantes para o futuro da disputa eleitoral. A transparência e a rapidez na apuração dos fatos serão essenciais para assegurar que os eleitores de São Paulo possam exercer seu direito de escolha de forma consciente e informada.
2. O que pode acontecer se o TSE decidir pela anulação das eleições? Em caso de comprovação de irregularidades graves, o TSE pode optar pela realização de um novo pleito, garantindo que todos os candidatos participem em condições de igualdade.
3. Boulos tem alguma ligação com o PCC? Não há provas concretas que sustentem essa alegação, e o próprio candidato nega qualquer envolvimento com o crime organizado.
4. Qual é o papel da ministra Cármen Lúcia nesse processo? Ela é uma das responsáveis pela análise do caso no TSE, tendo se manifestado sobre a necessidade de uma investigação rigorosa para garantir a integridade das eleições.
5. Quais são as penalidades para crimes eleitorais? As penalidades podem variar desde multas e inelegibilidade até a cassação de mandatos e anulação das eleiçoes.
2. O PSOL entrou com uma notícia-crime contra Tarcísio de Freitas e Ricardo Nunes, acusando-os de práticas eleitorais ilegais.
3. O TSE, com a participação da ministra Cármen Lúcia, está investigando a veracidade das acusações.
4. Há a possibilidade de anulação das eleições se for comprovado que as práticas denunciadas influenciaram o resultado.
5. O uso de informações falsas no discurso público é um desafio crescente para a democracia.
Bibliografia utilizada:
1. MOREIRA, José J. Direito Eleitoral e Democracia. 3ª ed. São Paulo: Editora Jurídica, 2018.
2. SILVA, Maria Lúcia. A Desinformação no Contexto Eleitoral Brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 2020.
3. PEREIRA, Antônio Carlos. Justiça Eleitoral: Princípios e Desafios. 2ª ed. Brasília: Editora do TSE, 2019.
Foto: Reprodução/GloboNews
Um novo mundo é possível!
Se gritar não fica um meu irmão.
Obrigado Nordestino pelo livramento!
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Um legítimo Brasileiro
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Arthur Moreira Lima, um dos maiores pianistas do Brasil, morre aos 84 anos
Arthur Moreira Lima, considerado um dos maiores pianistas brasileiros, lutava contra um câncer no intestino
Por: Metrópoles
Publicado em: 31/10/2024 09:11
Morreu, na noite dessa quarta-feira (30/10), o pianista Arthur Moreira Lima, aos 84 anos. A família do músico confirmou a informação, após duas semanas de internação no Imperial Hospital de Caridade, em Florianópolis (SC). Ele lutava contra um câncer no intestino.
O velório está previsto para esta quinta-feira (31/10) no Jardim da Paz, também na capital catarinense.
Arthur Moreira Lima, considerado um dos maiores pianistas brasileiros, nasceu no Rio de Janeiro, em 1940. Ele começou a estudar piano aos 6 anos, sendo aluno de Lúcia Branco, também professora de Tom Jobim e Nelson Freire.
As informações são do Metrópoles.
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Agro o exterminador do futuro
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André Fernandes, candidato do PL para Prefeito em Fortaleza/CE, cometendo diversos crimes eleitorais, fazendo campanha dentro de Igrejas e Templos, inclusive com distribuição de adesivos e santinhos para os fiéis, contrariando legislação eleitoral art.37 §4 da lei 9.504/97, também abuso do poder econômico e político, pedido cassação candidatura e inelegibilidade, além de multas. |
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Destaque 5 | - |
Destaque 4 | || FSF 6561 e 52ª de 2024 em 27/10/2024 - Tema: Aniversariantes da 4ª semana de novembro intervalo de 24 a 30 |
|| FSF 660 e 51ª de 2024 em 17/11/2024 Tema: Aniversariantes da 3ª semana - intervalo de 17 a 23 de novembro de 2024 | |
Destaque 2 | || FSF 659 e 50ª de 2024 em 10/11/2024 - Tema: A Revolução Praieira Aniversariantes da 2ª semana de novembro intervalo de 10 a 16 |
Destaque 1 | || Aniversariantes da 1ª semana de novembro intervalo de 03 a 09 |
indicativo da semana: Homenageados e aniversariantes da 4ª semana de novembro de 24 a 30/11 - Nossa semana...
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Homenageados e aniversariantes da 3ª semana de novembro de 20 a 26 |
Indicativo da semana: Revolução Praieira (Pernambuco - Oligarquias): o que foi e suas causas
A Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco, representou um levante armado de caráter liberal e republicano.
Liderada por Pedro Ivo Velloso da Silveira, a revolta ocorreu na província de Pernambuco entre os anos de 1848 e 1850.
Foi considerada a última revolta do período imperial, tendo como motivação as disputas políticas entre membros dos partidos Liberal e Conservador pelo governo da província de Pernambuco.
O termo “praieira”, associado a revolta, remete à sede do “Diário Novo”, localizado na Rua da Praia, em Recife. Este jornal era o principal meio de comunicação do grupo liberal, o qual recebeu o nome de “praieiros”.
O descontentamento com as desigualdades sociais, a pobreza e o poder representado pelas tradicionais famílias pernambucanas proprietárias de engenhos, como os Cavalcanti e os Rego Barros, fez com que boa parte da população pobre do Recife desse apoio aos praieiros durante o movimento.
Contexto Histórico
Em meados da década de 1840, a população de Recife se encontrava insatisfeita com o aumento dos custos de vida, atribuído ao controle do comércio por estrangeiros, sobretudo portugueses e ingleses.
Em paralelo, as elites ligadas aos partidos Liberal o Conservador, as duas forças políticas que se alternavam no poder ao longo do Segundo Reinado, disputavam o governo da província de Pernambuco. Os praieiros (liberais) também criticavam o domínio comercial dos estrangeiros, mais ligados aos grupos conservadores.
Os liberais ocupavam o governo da província desde 1844, tendo como presidente Antônio Chichorro da Gama. Durante seu governo, os liberais retiraram dos cargos provinciais grande quantidade de homens ligados ao Partido Conservador. Além disso, o período foi marcado pelo "varejamento", isto é, a invasão dos engenhos das elites conservadoras pelos praieiros, que alegavam irregularidades nestas propriedades rurais. Assim, a animosidade entre as partes foi crescendo.
Em 1848, com a saída de Antônio Chichorro da Gama do governo, em decorrência da vitória dos conservadores na Corte, o Partido Conservador retomou a presidência da província. Agora eram os praieiros os demitidos das funções públicas, sobretudo da polícia. A recusa destes em entregar seus cargos e armas foi o estopim da Revolução Praieira.
Ao lado do capitão de artilharia Pedro Ivo Velloso da Silveira, líder militar da revolta, estavam o jornalista Antônio Borges da Fonseca, com quem escreveu o “Manifesto ao Mundo”, e o deputado Joaquim Nunes Machado. Foram influenciados pelo socialismo utópico, do qual se destacam os pensadores: Pierre-Joseph Proudhon, Robert Owen e Charles Fourier.
O "Manifesto ao Mundo" foi publicado em 1849 e trazia as reivindicações do grupo liberal, a saber:
- Voto livre e universal
- Liberdade de Imprensa
- O trabalho como garantia de vida para os cidadãos
- O comércio a retalho (varejo) só para os cidadãos brasileiros
- Harmonia e efetiva independência dos poderes políticos
- A extinção do Poder Moderador
- Nova organização Federalista
- Reforma do poder judicial, assegurando os direitos individuais dos cidadãos
- Extinção da cobrança de juros
- Extinção do atual sistema de recrutamento militar
- Expulsão dos portugueses.
A Revolução Praieira se espalhou pela província de Pernambuco, tendo como principais palcos de confrontos armados as cidades de Olinda e Recife, onde houve diversos focos de combates durante dois anos.
No entanto, os praieiros foram duramente reprimidos pelas tropas imperiais e, em 1850, a revolução já estava encerrada e seus líderes presos.
A principal liderança do movimento, Pedro Ivo Velloso da Silveira, foi preso e levado para o Rio de Janeiro. Conseguiu escapar, mas acabou morrendo em alto mar enquanto fugia em direção à Europa.
Curiosidade
A Revolução Praieira ocorreu no mesmo ano das Revoluções de 1848, um conjunto de movimentos revolucionários europeus de caráter popular e democrático, conhecido como a Primavera dos Povos.
Leia também:
Referências Bibliográficas
CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de; C MARA, Bruno Augusto Dornelas. A Insurreição Praieira. Almanack Braziliense, n.8, nov. 2008, p.5-38.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 1995, pp.178-179.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, pp. 279-283.
1. Em 03/11/2024
Tema: Guerra dos Farrapos ( A Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, recebeu esse nome porque os revolucionários que apoiavam a causa utilizavam um pedaço de pano vermelho em uma das partes da vestimenta para demonstrar a adesão à causa. O termo “farrapo” se referia aos trajes maltrapilhos que o exército rebelde usava. O nome "farrapos" ou "farroupilhas" também pode ter origem no Partido Farroupilha, fundado em 1832 no Rio Grande do Sul, que tinha esses mesmos ideais. )
a separação do Rio Grande do Sul do Brasil
e a fundação da República de Piratini.
A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolta dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, foi uma das revoltas provinciais que aconteceram no território brasileiro durante o Período Regencial.
Os termos da rendição ficaram conhecidos como Tratado do Poncho Verde.
1 - Causas da Guerra dos Farrapos 2 - Resumo dos acontecimentos 3 - Fim da Guerra dos Farrapos 4 - Os farrapos eram abolicionistas?
os criadores de gado do Rio Grande do Sul. A grande insatisfação destes estava relacionada com a cobrança de impostos realizada pelo governo sobre a produção de charque da região. O charque gaúcho recebia uma pesada taxa de cobrança, enquanto o que era produzido pelos uruguaios e argentinos tinha uma taxação diminuta.
A principal exigência dos estancieiros era que o charque estrangeiro fosse taxado para tornar a
concorrência entre o produto nacional e o estrangeiro mais justa.
No entanto, outras razões ajudam a entender o início dessa revolta:
Circulação dos ideais federalistas e republicanos na região.
Resumo dos acontecimentos
Como vimos, a revolta realizada pelos farrapos iniciou-se em 20 de setembro de 1835 e espalhou-se por parte considerável do território do Rio Grande do Sul. Entretanto, o anúncio da separação da província só aconteceu em setembro de 1836, dando origem à República Rio-Grandense, também conhecida como República de Piratini.
A Guerra dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que, inclusive, foi o presidente da República Rio-Grandense por algum tempo. Outros nomes importantes foram o do italiano Giuseppe Garibaldi e o do militar brasileiro David Canabarro. Ambos foram responsáveis por levar a guerra contra o império para a província de Santa Catarina, fundando lá a República Juliana, em julho de 1839.
Giuseppe Garibaldi foi um dos grandes nomes da Guerra dos Farrapos e teve papel expressivo na fundação da República Juliana, em 1839.
A Guerra dos Farrapos, apesar da sua
longa duração e da sua extensão para outra província do Sul do Brasil, teve, em geral, combates de baixa intensidade.
Isso é perceptível, pois, ao longo de 10 anos, cerca de três mil pessoas morreram (a Cabanagem, por exemplo, em cinco anos, resultou em 30 mil mortos).
Fausto:
Fim da Guerra dos Farrapos
Os farrapos eram abolicionistas?
No entanto, muitos desses escravos também aderiram à luta dos estancieiros por (falsas) promessas de liberdade que lhes haviam sido feitas.
Guerra dos Farrapos foi financiada com a venda de escravos no Uruguai.
Outra grande polêmica que divide a historiografia foi o acontecimento da Batalha de Porongos,
em 14 de novembro de 1844.
Notas
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. p.145.
Juremir: “muitos comemoram Revolução sem conhecer a história”. Para acessar, clique aqui.
Idem nota 2.
Crédito da imagem
Commons
Escrito por: Daniel Neves Silva Formado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010.
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SILVA, Daniel Neves. "Guerra dos Farrapos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-farroupilha.htm. Acesso em 30 de outubro de 2024.
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E estão em plena festa em 01/11/2024 |
José C.Marins Anderson L.Ferreira Daniele A.Bernardo Wilson Roberto - EDICIN - Vasco da Gama Nato Kandhall - Rádio Petroleira |
Aniversariantes do dia 29 ao dia 31 de Outubro
FSF522/48/2022
Última edição Lula Presidente
2º Turno Eleições Presidenciais/2022
Esta em plena festa e em destaque em 30 de outubro | |
Estão em plena festa e em destaque no dia 29 de outubro Destaque para o Aniversário do Bolsa Família -------------------------------------------------- Destaque para Nelson Cavaquinho -------------------------------------- Nome artístico de Nelson Antônio da Silva, (Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1911 — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1986) foi um importante músico brasileiro. Sambista carioca, compositor e cavaquinista na juventude, na maturidade optou pelo violão, desenvolvendo um estilo inimitável de tocá-lo, utilizando apenas dois dedos da mão direita. Seu envolvimento com a música inicia-se na família. Seu pai, Brás Antônio da Silva, era músico da banda da Polícia Militar e seu tio Elvino tocava violino. Depois, morando na Gávea, passou a frequentar as rodas de choro. Foi nessa época que surge o apelido que o acompanharia por toda a vida. Casou-se por volta dos seus 20 anos com Alice Ferreira Neves, com quem teria quatro filhos e na mesma época consegue, graças a seu pai, um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. E foi assim, durante as rondas, que conheceu e passou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça. Deixou mais de quatrocentas composições, entre elas clássicos como [A Flor e o Espinho] e [Folhas Secas], ambas em parceria com Guilherme de Brito, seu parceiro mais frequente. Por falta de dinheiro, depois de deixar a polícia, Nelson eventualmente [vendia] parcerias de sambas que compunha sozinho, o que fez com que Cartola optasse por abandonar a parceria e manter a amizade. Clementina de Jesus e Nelson do Cavaquinho, 1972. Arquivo Nacional. Sua primeira canção gravada foi [Não Faça Vontade a Ela], em 1939, por Alcides Gerardi, mas não teve muita repercussão. Anos mais tarde foi descoberto por Cyro Monteiro que fez várias gravações de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas na década de 1960, no Zicartola, bar de Cartola e Dona Zica no centro do Rio. Em 1970 lançou seu primeiro LP, [Depoimento de Poeta], pela gravadora Castelinho. Suas canções eram feitas com extrema simplicidade e letras quase sempre remetendo a questões como o violão, mulheres, botequins e, principalmente, a morte, como em [Rugas], [Quando Eu me Chamar Saudade], [Luto], [Eu e as Flores] e [Juízo Final]. Com mais de 50 anos de idade, conheceria Durvalina, trinta anos mais moça do que ele, sua companheira pelo resto da vida. Morreu na madrugada de 18 de fevereiro de 1986, aos 74 anos, vítima de um enfisema pulmonar. No carnaval de 2011 a escola de samba G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira homenageou Nelson Cavaquinho pelo seu centenário. [O Filho Fiel, Sempre Mangueira] é o nome do enredo que a agremiação levou para a avenida. O músico era torcedor da escola de samba carioca. |
Sempre aqui os homenageados |
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